quarta-feira, 9 de agosto de 2017

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

domingo, 6 de agosto de 2017

Megaleite: Mini Fazenda - Espaço Mamãe Sortuda


Entre 27/06 a 02/07 aconteceu no Parque de Exposições da Gameleira a Megaleite, uma exposição que reuniu toda a cadeia produtiva do leite em atividades diversas. Estivemos lá no dia 01/07 com o Espaço Mamãe Sortuda, dentro da Mini Fazenda Embaré, organizada pelo Programa Agrotour. No Espaço Mamãe Sortuda aconteceram muitas atrações e foi um dia de diversão para as crianças que passaram por lá!

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sábado, 5 de agosto de 2017

Oficina Quitutes com Amor


Entre os dias 17 a 29 de julho ocorreu no Uma Casa a Colônia de Férias do Universo Coaching Kids! E nós estivemos lá com a Oficina Quitutes com Amor no dia 18 de julho! Lá estávamos nós, eu e a Aline, em nossa primeira oficina culinária!


Nossos alunos foram 4 meninos divertidos e cheios de criatividade! Começamos nossa oficina com uma experimentação às cegas para sentir cheiro, textura e sabores! Para a experimentação usamos os elementos que seriam utilizados em nossas receitas! Na hora de pegar no inhame vocês já podem imaginar a carinha deles né? Ou na hora de sentir o cheirinho do polvilho! Hahahaha!

E para este dia especial preparamos quitutes saudáveis: espetinho de frutas, pão de queijo com inhame, bolinho de banana e sucos diferentões, usando misturas inusitadas!

Na hora de montar os pães de queijo nossos alunos montaram até um escorpião com a massa! Hahahaha! Foi uma diversão que só! 

A proposta da nossa oficina foi de ir além do fazer algo na cozinha. Fazer as comidas foi o ponto de partida para instigar a cada criança à experimentar alimentos novos, a sentir o que se come (cheiro, tato, sensações, lembranças etc), inovar nas receitas colocando a identidade de cada um e não ter medo de alimentos saudáveis!

Foi uma experiência muito divertida e vamos guardar para sempre em nosso coração esses momentos!!!

Ao final cada criança recebeu um certificado de mini chef!!!

Veja tudo o que aconteceu por lá!

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Coleção Dia dos Pais Mamãe Sortuda


Com o coração cheio de alegria queremos apresentar a nossa Coleção Dia dos Pais 2017 da marca Mamãe Sortuda!!! Somos mães empreendedoras e levamos essa essência em nossa marca! 


Necessaire com botons - Coleção Viagem Especial Papai


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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Fazer criança feliz custa caro???

Eu sou o tipo de pessoa que enfio os meninos dentro do carro, arrumo uma mochila que sempre tem uma roupa para troca caso se sujem e um lanche e não quero saber... vou ser feliz com eles!
E por diversas vezes eu escutei: Eu não tenho dinheiro para ficar passeando com meu filho... para fazer coisas legais iguais as que vocês fazem! Ou então... nossa, você é muito animada... eu não animo essas coisas não!

Passeios baratos com criança
Piquenique "de graça" do Mamãe Sortuda. Foto: Dione Lopes

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Série: Segredos de blogueira


Antes de engravidar eu tinha um blog no ramo de casamentos: O Noiva Sortuda. Ele era um hobby para mim. Conciliava o blog com o meu trabalho. Quando engravidei convidei a Aline para começar a escrever uma coluna sobre maternidade dentro dele, que se chamava Mamãe Sortuda! E os textos foram tomando uma proporção tão linda, e fomos nos apaixonando tanto pela nossa coluna que, decidimos transformá-lo em um blog exclusivo! Convidamos amigas para trazerem suas vivências maternas como colunistas e mais tarde, alguns especialista, como padrinhos. Hoje, totalizamos 15 pessoas fofas, lindas e cheias de histórias para contar no Mamãe Sortuda!

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Uma parte do nosso time! Lalá, Carol, Thaisa, Fernanda Garrides, Fernanda Grey, Talyta, Heloisa e Aline.
Fotografia: Dione Lopes

Nessa mesmo época eu estava de licença maternidade, mas quando retornei senti que nem mesmo a minha relação com o trabalho era a mesma. Tudo mudou com a chegada da Marina! Alguns sonhos se foram e outros brotaram, e a vontade de escrever e ajudar outras mães foi aumentando! Essa história completa você lê aqui.

Esse foi o princípio de tudo! Hoje com quase quatro anos estamos aqui para contar algumas coisas sobre essa nossa profissão, sobre o que aprendemos nessa caminhada, histórias que vivemos e compartilhar segredinhos com vocês!

Em encontros com parentes, amigos ou leitoras sempre surgem algumas dúvidas sobre a nossa profissão. E as dúvidas são diversas: 
  • Como criar um blog? 
  • Como é a nossa vida por aqui? 
  • Como fazer fotos legais?
  • Quais programas de edição usamos?
  • Se conciliamos o blog com outro trabalho? 
  • Como são os bastidores dos nossos eventos?
  • Como ganhamos dinheiro?! Essa é uma das perguntas que mais escuto, e vem quase sempre com um pedido de desculpas! Hahahaha.
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Fotografia: Dione Lopes
Tá bem! Não temos uma profissão muito convencional! Hahahaha! E claro, em algum momento de vida alguém já riu da gente achando que estávamos brincando, generalizou os blogueiros como pessoas que ganham a vida fácil, perguntaram qual era o nosso trabalho de verdade, ou achou um absurdo quando enviamos o nosso mídia kit precificando um trabalho que para aquela pessoa era só publicar a marca dela em todas as nossas mídias sociais e colocar as nossas impressões, sem ao menos valorizar a quantidade de horas que gastamos para isso, o nosso parecer sobre algo e também o alcance digital que teria!

Muito prazer: somos empreendedoras digitais! O Mamãe Sortuda hoje possui um blog, uma loja virtual, um projeto de empreendedorismo materno vinculado à nossa loja virtual e também realiza eventos temáticos e divertidos em BH! Não paramos de sonhar um só dia, e em breve esta lista estará maior!

Fotografia: Dione Lopes
Produção Social: Marina Fonseca Makeup
Somos formalizadas judicialmente e contabilmente falando, e temos um misto de funções aqui: escrevemos textos, fazemos design de site, fotografamos para conteúdos próprios e também para empresas que nos contactam para algum tipo de ação, fazemos financeiro, gerenciamos estoque, contactamos investidores, realizamos reuniões, atualizamos todas as redes sociais diariamente (Blog, Instagram, Pinterest, Twitter, Google + e Facebook), nos atualizamos em relação aos movimentos culturais, educativos e empreendedorismo (cinema, teatro, música, museus, praças, seminários, palestras, grupo de mulheres empreendedoras etc), respondemos todos os nossos leitores, enviamos recadinhos para eles também via Whatsapp diariamente no Clube Mamãe Sortuda, planejamos e executamos eventos temáticos em Bh, fazemos design de produtos, estudamos materiais e possibilidade de produtos, fazemos vídeos, e por aí vai uma lista a perder de vistas de tudo o que fazemos por aqui.

Esse é o nosso trabalho! Trabalhamos a maior parte da semana em home office, acordamos e dormimos pensando em nosso projeto, fazemos o nosso horário (o que nem sempre significa não trabalhar até tarde), usamos o mundo e nossas vivências como fonte de inspiração para textos, produtos da nossa loja e modelo de gestão, e sim, temos uma rotina intensa por aqui. Tem dias em que trabalhamos mais do que as 8 horas de um trabalho convencional. Tem semanas que trabalhamos no sábado e domingo também. E sabe, somos muito felizes por isso! Estamos materializando sonhos!


Queremos contar alguns segredos nossos e contamos com você!
Nos conte o que você quer saber sobre a gente!!!!
Nos envie no contato@mamaesortuda.com ou via direct em nossas redes sociais!






segunda-feira, 31 de julho de 2017

Ultrassonografia no segundo trimestre de gravidez: o que precisa ser avaliado?



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Fonte: Flávio Siqueira
No segundo terço da gestação, o feto atinge um tamanho que permite avaliar sua anatomia de modo bastante detalhado. Assim, nesta fase se concentra muito a pesquisa de malformações fetais e marcadores ultrassonográficos de cromossomopatias, ou seja, doenças cromossômicas. Diversas alterações anatômicas ocorrem independente da existência de doenças cromossômicas ou genéticas, porém há malformações que são conseqüências de tais tipos de doenças. Desta forma, as alterações que, sabidamente, se associam a doenças cromossômicas são denominados de marcadores os quais se dividem em maiores e menores. Os chamados marcadores maiores são alterações que, estatisticamente, tem forte associação com determinada síndrome e, de um modo geral, costumam ser alterações graves. Contrariamente, os marcadores menores de cromossomopatias são alterações, frequentemente, discretas que possuem fraca associação com doenças cromossômicas. Uma dificuldade com a qual se depara é distinguir se os marcadores menores fazem parte de um quadro de uma doença sistêmica ou se são características normais do feto, as chamadas variações anatômicas. Como os alterações cromossômicos estão presentes em todas as células do corpo, todos os sistemas orgânicos podem estar de algum modo comprometido. Isto permite um raciocínio lógico que consiste na elevação da probabilidade de determinada alteração estar relacionada com uma cromossomopatia na medida em que haja concomitância de outras alterações, sejam menores ou maiores. Estatisticamente, quanto maior o numero de alterações presentes, maior a chance de haver uma doença cromossômica. Esta é a mesma lógica de um detetive, que à medida que encontra maior número de pistas, infere a cerca de determinada hipótese.

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Fonte: A gravidez
Mas como deve ser realizada esta pesquisa da formação fetal? O exame ultrassonográfico obstétrico morfológico realizado entre 20 e 24 semanas é a resposta. Alguns preferem nomear de exame morfogenético devido ao caráter da pesquisa de sinais de doenças de origem genética. Este é um exame que exige muita sistematização e paciência do examinador. O feto não faz “pose” para as fotografias ultrassonográficas, daí a importância de, muitas vezes, ser necessário esperar uma mudança da posição fetal para que se possa conseguir o plano anatômico adequado para avaliar inúmeras estruturas. O profissional que realiza o exame deve possuir aprofundado conhecimento da grande diversidade de doenças que acometem a gestação e os seus principais sinais que faz sugerir o diagnóstico. Porém, as alterações que podem atingir o feto são infinitas, o que impede a qualquer médico, por mais experiente e melhor formação que tenha, conhecer todos os diagnósticos possíveis. Por isso, não é nenhum demérito, e torna-se até importante, a necessidade de muitas vezes o ultrassonografista necessitar estudar melhor o caso e, também, discutir com colegas da área. Toda esta vastidão de possibilidades torna um aspecto bastante relevante: a capacidade do examinador em reconhecer a anatomia fetal normal. Examinar com muita atenção o feto em toda e qualquer gestação, permite desenvolver o conhecimento do que é normal e de suas principais variações. Uma vez que se identificam alterações deste padrão, parte-se para o raciocínio a fim de “encaixá-las” em um determinado diagnóstico. Como referido acima, quanto maior o número de alterações, maior a chance de estar associada uma cromossomopatia. Torna-se, então, muito importante definir se determinada alteração é isolada, o que geralmente tem menor associação com doença cromossômica, ou se há concomitância de outras alterações, elevando o risco. Um fator que se relaciona com esta conclusão é o tanto que o ultrassonografista se dedica ao exame. Um exame extremamente rápido reduz a possibilidade de se encontrar maior número de desvios da normalidade. Como cada alteração encontrada determina um certo grau de elevação de risco, alterações associadas produzem riscos multiplicados tornando a chance de cromossomopatias mais elevada. De modo inverso, exames bem executados e detalhados, demonstrando normalidade das estruturas anatômicas avaliadas, eleva a chance de redução de risco de doenças cromossômicas proporcionalmente, também, ao número de achados normais.

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Deve-se, então, adotar uma rotina de exame, numa sistemática que permita avaliar todo o feto, sem se esquecer de nenhuma estrutura. Não importa qual a sequência escolhida, como do pólo cefálico até os pés, mas, sim, possuir uma sistemática que reduza a chance de esquecer algum detalhe. Muito válido é possuir um check-list para se certificar que todo o feto foi devidamente avaliado.

Importante ressaltar que, apesar do segundo trimestre de gravidez ser um momento ideal para se avaliar a anatomia fetal, não são todas as estruturas anatômicas e nem todas as malformações que são melhor identificadas nesta fase da gravidez. Por, exemplo, alterações cardíacas, renais e cerebrais, podem ser identificadas no segundo trimestre, mas têm no terceiro trimestre, uma maior facilidade de identificação devido à maior evidência proporcionada pelo crescimento. As alterações intestinais são tipicamente identificadas no terceiro trimestre. Outras alterações podem surgir em fases mais tardias, como, por exemplo, as infecções e, por isso, determinar alterações também tardias. Já outras doenças exibem características intermitentes, como, por exemplo, a hérnia diafragmática, fazendo que ora haja presença de alças intestinais dentro do tórax exibindo peristaltismo, local este extremamente atípico, ora as alças “retornam” ao abdome impedindo ao ultrassonografista de fazer o diagnóstico desta grosseira malformação.

A figura 1 abaixo demonstra imagens de algumas partes do feto que compreendem o estudo morfológico.
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Imagens ultrassonográficas realizadas pela técnica via abdominal para estudo morfológico exibindo alguns planos de corte padrão: A) polo cefálico; B) lábios e nariz; C) face; D) perfil da face, E) coluna vertebral ; F) imagem das 4 câmaras cardíacas; G) abdome; H) mão e antebraço; I) membro inferior.


Sabe-se que o comprimento do colo uterino se associa com o risco de parto prematuro. Há uma relação inversamente proporcional de quanto menor o comprimento do colo uterino, maior o risco de parto prematuro no segundo trimestre de gravidez, identificação esta conseguida por ultrassonografia via transvaginal. Não há consenso de qual valor do comprimento uterino que seja o mais adequado para servir de referência para se adotar medidas preventivas do parto prematuro, como, por exemplo, uso de progesterona. Porém, o valor de referência mais aceito como elevação de risco de prematuridade é comprimento inferior ao 2,5 cm. Mais importante que o comprimento do colo uterino como preditor de prematuridade é uma história deste fenômeno em gestação anterior que, somada ao achado de colo curto, eleva ainda mais o risco. Não obstante, a cultura atual de nossa sociedade é ter poucos filhos, fazendo com que muitas mulheres não possuam uma história obstétrica que sirva de referência. Daí o crescente valor da mensuração do colo uterino, via ultrassom transvaginal, no segundo trimestre de gravidez. A figura 2 abaixo demonstra o aspecto ultrassonográfico de um colo uterino normal.

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Técnica transvaginal demonstrando imagem ultrassonográfica do colo uterino exibindo a medição de seu comprimento (pontilhados amarelos) 

A ultrassonografia é um método que apresenta limitações. Trata-se de uma ferramenta diagnóstica que não produz imagem real das estruturas estudadas, mas representativas de tais estruturas. Acrescido a isso, algumas doenças podem se iniciar, ou exibir sinais, em momentos cronológicos posteriores ao da realização do exame. Não se pode esquecer, ainda, da intermitência de achados ecográficos de algumas doenças que podem acometer o feto, dificultando o diagnóstico. Há fatores que independem da vontade do examinador e que, claramente, reduzem a qualidade da imagem, como a obesidade materna, pela interposição de espessas camadas da parede abdominal materna dificultando a penetração do som e a redução do volume do liquido amniótico (o liquido é um ótimo condutor do som, servindo, por isso, como meio de contraste natural que uma vez reduzido, piora a qualidade da imagem). Por tudo isso, a humildade é a palavra chave para o ultrassonografista, que precisa se dedicar muito ao exame, bem como com sua formação. E, de outro lado, a compreensão das pacientes quanto a tais limitações favorecem uma saudável relação médico-paciente.


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