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quarta-feira, 13 de junho de 2018

1º Workshop Maternar terá lançamento de livro do autor Marcos Piangers


“I Workshop Maternar” terá várias atividades gratuitas e lançamento do livro “O Poder do Eu Te Amo” 
de Marcos Piangers com sessão de autógrafos


Programação será no dia 16 de junho, das 8h às 20h,
 no Espaço de Eventos Unimed, em Belo Horizonte


terça-feira, 15 de maio de 2018

A chegada da segunda filha....



Quando dizem que “Nenhuma gestação é igual a outra”, é verdade mesmo! E nenhum parto é igual ao outro também.
Se você teve um parto difícil, não se prenda a isso como empecilho para ter outro. Você pode se surpreender!
Se você teve um bom parto, vá na fé que outros também serão, mas se prepare para tudo!

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quinta-feira, 3 de maio de 2018

Relato de mãe: parto normal


Nenhuma gestação é igual a outra. Nenhum parto é igual ao outro.
Aqui, contei sobre meu parto (a)normal da primeira filha. Como o primeiro parto foi tenso, eu não estava esperando coisa muito fácil no segundo, mas foi. Eu consegui curtir o segundo parto, mas obviamente (sou eu, né?!), tiveram complicações...

Foto de Heoisa Drumond


quarta-feira, 2 de maio de 2018

Belo Horizonte sediará o “I Workshop Maternar” com foco na criança e por um mundo melhor de se viver


Evento será no dia 16 de junho, das 8h às 20h, no Espaço de Eventos Unimed
Belo Horizonte, junho de 2018 – Belo Horizonte vai sediar o “I Workshop Maternar” com foco na criança e por um mundo melhor de se viver. O evento, direcionado à família contemporânea, será realizado no dia 16 de junho, das 8h às 20h, no Espaço de Eventos Unimed (rua dos Inconfidentes, 44, Funcionários). Será um dia intenso de mesas-redondas, oficinas e atividades com a presença de especialistas de diversas áreas como psicólogos, médicos, coaches, doulas e enfermeiras. A expectativa de público é de 3 mil pessoas. As inscrições estão disponíveis no Sympla (https://www.sympla.com.br/maternar---workshop-para-a-familia-contemporanea__271818)
O “I Workshop Maternar” tem como proposta difundir informações sobre o universo da gestação, da infância, da maternidade e da paternidade, por meio de diálogos abertos entre os palestrantes e os participantes. O evento é inspirado em conceitos como o empoderamento feminino, humanização do parto, criação com apego, maternidade e paternidade conscientes e o papel da sociedade no cuidado com as crianças.
O evento nasceu por iniciativa de três mães que sentiram, com a experiência da maternidade, uma vontade de deixar um legado diferente para o mundo. São elas: Ana Paula Garcia, mãe de dois filhos e criadora do projeto digital “Mãe na Hora Certa”; Maira Fonseca, mãe de três filhos e sócia da Dupla Promoções e Eventos e Cecília Antipoff, mãe de dois filhos (um a caminho) e criadora do projeto digital “A Casa da Árvore”.
Por se tratar de um evento inclusivo, o “I Workshop Maternar” garantirá acessibilidade a cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção. Haverá também a tradução do conteúdo das mesas-redondas em Libras - Língua Brasileira de Sinais, possibilitando a interação das pessoas com deficiência auditiva"Além disso, o público terá  a oportunidade de ter contato com experiências sensoriais que possibilitarão momentos de relaxamento, conexão interior e autoescuta”, ressalta Cecília Antipoff.
O Maternar também tem cunho social por meio da programação gratuita. “Oferecemos oficinas, feira de produtos e serviços, área de convivência e atividades para famílias com crianças, mediante doação de um pacote de fraldas que serão destinadas a instituições beneficentes“, afirma Ana Paula Garcia.
“O objetivo do workshop é disseminar informações relevantes e despertar atenção da sociedade, como um todo, para a importância do início da vida, fase primordial do desenvolvimento do ser humano”, diz Maira Fonseca.
Programação – Ao todo serão cinco mesas-redondas sequenciais no formato talk show e cuja capacidade de participação de cada uma será de até 350 pessoas. Os temas serão: “A mulher, a gestante e a mãe na contemporaneidade” (Mesa 1), “Pré-natal e parto” (Mesa 2), “A chegada de um filho – desafios na relação com o bebê e a criança” (Mesa 3), “A família com a chegada de um filho – a mulher, o homem e o casamento” (Mesa 4) e “Criando filhos para um mundo novo” (Mesa 5).
E para debater esses temas foram convidados 18 palestrantes. A maioria é destaque nas redes sociais e possui muitos seguidores como Filomena Camilo do Vale (Dra. Filó), Marcos Piangers (Papai é Pop), Dr. Hemersonn Magioni, Dr. Daniel Becker e Alexandre Coimbra, entre outros. Para participar de uma ou mais mesas basta fazer inscrição prévia no Sympla (https://www.sympla.com.br/maternar---workshop-para-a-familia-contemporanea__271818).
Investimentos – À exceção das mesas-redondas, cuja participação de cada custa a partir de R$ 75, todas as atividades do evento são gratuitas. No entanto é necessário fazer credenciamento mediante doação de um pacote de fraldas. Já o passaporte para o dia inteiro custa R$ 270. As vagas são limitadas. Informações e grade de programação completa no site http://www.maternarworkshop.com.br/
Serviço: 

Belo Horizonte sediará o “I Workshop Maternar” com foco na criança e por um mundo melhor de se viver
Data: 16/06/2018
Local: Espaço de Eventos Unimed (rua dos Inconfidentes, 44, Funcionários)
Horário: das 8h às 20h
Programação:
8h – Abertura da programação gratuita
8h15 – Mesa 1 - A mulher, a gestante e a mãe na contemporaneidade
10h45 – Mesa 2 - Pré Natal e Parto
13h45 – Mesa 3 - A chegada de um filho – desafios na relação com o bebê e a criança
15h45 – Mesa 4 - A família com a chegada de um filho – a mulher, o homem e o casamento
17h45 – Mesa 5 - Criando Filhos para um mundo novo
20h – Encerramento
Palestrantes: Serão 18 palestrantes. A maioria é destaque nas redes sociais e possui muitos seguidores como Filomena Camilo do Vale (Dra. Filó), Marcos Piangers (Papai é Pop), Dr. Hemersonn Magioni, Dr. Daniel Becker e Alexandre Coimbra, entre outros
Inscrições: de R$ 75 (participação nas mesas-redondas) a R$ 270 (passaporte). Elas devem ser feitas no Sympla (https://www.sympla.com.br/maternar---workshop-para-a-familia-contemporanea__271818. As vagas são limitadas.

terça-feira, 17 de abril de 2018

O quarto Montessoriano da Anna


Aqui a Aline explicou direitinho o que é um quarto Montessoriano e neste post vou falar sobre o quarto montessoriano da Anna.
Ela se desenvolveu absurdamente devido ao modelo do quarto e com certeza minha outra filha também terá um quarto assim (na realidade, Anna está de mudança para a cama normal e a que filhota que está pra nascer vai ganhar a cama montessoriana, rsrs)!

Ela brinca e eu durmo! Hehe

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Mamães Sortudas: Você nos conhece?


A gente escreve, organiza eventos, participa de eventos... Mas aparecemos como "Mamãe Sortuda".
Formamos um time tão gostoso! Adoramos quando conseguimos nos encontrar (se você nos segue nas redes sociais, vai ver que sempre que um encontrinho acontece, tem chuva de fotos, hehe), mas somos tão diferentes umas das outras... 
Somos um time muito muito eclético: gostos, profissões, preferências de publicação, dia a dia...

Venha conhecer um pouquinho mais sobre cada uma!



sexta-feira, 9 de março de 2018

Evento: Vida Pós Parto Apresenta


Aprender a sermos pais e mães melhores é essencial, não é mesmo? Por isso, venho compartilhar com vocês hoje esse evento incrível que acontecerá neste final de semana em Bh!


VIDA PÓS PARTO APRESENTA

O projeto Vida Pós Parto surgiu por meio da experiência de vida da comunicadora e palestrante, Letícia Melo, colunista de rádio, geradora de conteúdo digital e importante formadora e incentivadora do empreendedorismo materno por meio de mentoria e coaching para mães. Sempre em busca de um estilo de vida saudável, hoje ela compartilha em suas mídias sociais, blog, rádio, Youtube, revistas e eventos presenciais, temas do universo feminino.



O #VPPAPRESENTA vai trazer a BH um evento com muito conhecimento e interação entre as mães e futuras mamães.
E quem vai falar sobre planejamento, rotina, educação e a maternidade como ela é, é a Julyana Mendes, que inspira as mães por meio do @maedesete.
Seu engajamento nas redes sociais é enorme, com público formado por 90% de mulheres interessadas em saber como é lidar com a rotina de 7 filhos de idades tão variadas!
Diariamente ela compartilha seu cotidiano para mais de 275 mil seguidores, tendo BH como seu 5o maior público de interesse/abrangência. As fotos da rotina familiar postadas por ela têm média de 9.000 curtidas, mais de 80 comentários e visualizações que ultrapassam mais de 4,5 milhões de impressões por mês.


PROGRAMAÇÃO

10 de março (sábado)
13h30 - Boas Vindas
14h - Palestra com Julyana Mendes - Mãe de Sete: planejamento e rotina, educação e relacionamento com 7 filhos
15h - Palestra com a terapeuta ocupacional especializada em saúde da criança Mariana Lacerda: Disciplina Positiva
15h30 – Orientação sobre alimentação infantil com Letícia Oliveira – Nutrininos: desde a introdução alimentar até as merendas escolares
16h - Talk Show com Julyana Mendes, Mariana Lacerda e Letícia Oliveira
17h – Encerramento e muita interação com o público presente.
Estrutura de 13h30 às 17h30:
Estandes de patrocinadores, degustação de produtos e serviços



Nos vemos lá! <3 



quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Relato de parto: Escute o seu coração!

Era quinta feira, última consulta antes do parto, que estava marcado para o domingo. Saindo do consultório, minha querida Dra Maria Inês se despede assim: "Até domingo! Isso se você não me ligar antes, a lua vira hoje!" Ri, mas saí mais murcha que alface ao meio dia! A cesariana estava marcada e eu não estava feliz, queria muito o parto normal ou pelo menos tentar.

relato parto normal


sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Hipotireoidismo durante a gravidez


Descobri o hipotireoidismo no meu exame pré-nupcial. Pelos sintomas, tenho certeza que já tinha há muito tempo, mas ninguém nunca havia pedido um exame para verificar. Desde então, comecei o tratamento.
O grande problema é que normalmente demora muito para acertar completamente a dose e “qualquer coisinha” que acontece geralmente desestabiliza. A médica que fez meu pré-nupcial disse que estava bem alterado e me deu uma dose alta de remédio e um pedido de exame para dois meses depois. Fiz exame e levei na endocrinologista, que abaixou a dose. Nisso, de dois em dois meses eu fazia exame e alterava a dose, até encontrarmos a “dose perfeita”. Aí vem o drama: Engordou? Aumenta a dose. Emagreceu? Diminui a dose. Seu metabolismo mudou? Muda a dose. Ou seja, o controle é para o resto da vida! E na gravidez, a coisa complica um pouco mais...

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34 semanas

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Ultrassonografia no segundo trimestre de gravidez: o que precisa ser avaliado?



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Fonte: Flávio Siqueira
No segundo terço da gestação, o feto atinge um tamanho que permite avaliar sua anatomia de modo bastante detalhado. Assim, nesta fase se concentra muito a pesquisa de malformações fetais e marcadores ultrassonográficos de cromossomopatias, ou seja, doenças cromossômicas. Diversas alterações anatômicas ocorrem independente da existência de doenças cromossômicas ou genéticas, porém há malformações que são conseqüências de tais tipos de doenças. Desta forma, as alterações que, sabidamente, se associam a doenças cromossômicas são denominados de marcadores os quais se dividem em maiores e menores. Os chamados marcadores maiores são alterações que, estatisticamente, tem forte associação com determinada síndrome e, de um modo geral, costumam ser alterações graves. Contrariamente, os marcadores menores de cromossomopatias são alterações, frequentemente, discretas que possuem fraca associação com doenças cromossômicas. Uma dificuldade com a qual se depara é distinguir se os marcadores menores fazem parte de um quadro de uma doença sistêmica ou se são características normais do feto, as chamadas variações anatômicas. Como os alterações cromossômicos estão presentes em todas as células do corpo, todos os sistemas orgânicos podem estar de algum modo comprometido. Isto permite um raciocínio lógico que consiste na elevação da probabilidade de determinada alteração estar relacionada com uma cromossomopatia na medida em que haja concomitância de outras alterações, sejam menores ou maiores. Estatisticamente, quanto maior o numero de alterações presentes, maior a chance de haver uma doença cromossômica. Esta é a mesma lógica de um detetive, que à medida que encontra maior número de pistas, infere a cerca de determinada hipótese.

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Fonte: A gravidez
Mas como deve ser realizada esta pesquisa da formação fetal? O exame ultrassonográfico obstétrico morfológico realizado entre 20 e 24 semanas é a resposta. Alguns preferem nomear de exame morfogenético devido ao caráter da pesquisa de sinais de doenças de origem genética. Este é um exame que exige muita sistematização e paciência do examinador. O feto não faz “pose” para as fotografias ultrassonográficas, daí a importância de, muitas vezes, ser necessário esperar uma mudança da posição fetal para que se possa conseguir o plano anatômico adequado para avaliar inúmeras estruturas. O profissional que realiza o exame deve possuir aprofundado conhecimento da grande diversidade de doenças que acometem a gestação e os seus principais sinais que faz sugerir o diagnóstico. Porém, as alterações que podem atingir o feto são infinitas, o que impede a qualquer médico, por mais experiente e melhor formação que tenha, conhecer todos os diagnósticos possíveis. Por isso, não é nenhum demérito, e torna-se até importante, a necessidade de muitas vezes o ultrassonografista necessitar estudar melhor o caso e, também, discutir com colegas da área. Toda esta vastidão de possibilidades torna um aspecto bastante relevante: a capacidade do examinador em reconhecer a anatomia fetal normal. Examinar com muita atenção o feto em toda e qualquer gestação, permite desenvolver o conhecimento do que é normal e de suas principais variações. Uma vez que se identificam alterações deste padrão, parte-se para o raciocínio a fim de “encaixá-las” em um determinado diagnóstico. Como referido acima, quanto maior o número de alterações, maior a chance de estar associada uma cromossomopatia. Torna-se, então, muito importante definir se determinada alteração é isolada, o que geralmente tem menor associação com doença cromossômica, ou se há concomitância de outras alterações, elevando o risco. Um fator que se relaciona com esta conclusão é o tanto que o ultrassonografista se dedica ao exame. Um exame extremamente rápido reduz a possibilidade de se encontrar maior número de desvios da normalidade. Como cada alteração encontrada determina um certo grau de elevação de risco, alterações associadas produzem riscos multiplicados tornando a chance de cromossomopatias mais elevada. De modo inverso, exames bem executados e detalhados, demonstrando normalidade das estruturas anatômicas avaliadas, eleva a chance de redução de risco de doenças cromossômicas proporcionalmente, também, ao número de achados normais.

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Deve-se, então, adotar uma rotina de exame, numa sistemática que permita avaliar todo o feto, sem se esquecer de nenhuma estrutura. Não importa qual a sequência escolhida, como do pólo cefálico até os pés, mas, sim, possuir uma sistemática que reduza a chance de esquecer algum detalhe. Muito válido é possuir um check-list para se certificar que todo o feto foi devidamente avaliado.

Importante ressaltar que, apesar do segundo trimestre de gravidez ser um momento ideal para se avaliar a anatomia fetal, não são todas as estruturas anatômicas e nem todas as malformações que são melhor identificadas nesta fase da gravidez. Por, exemplo, alterações cardíacas, renais e cerebrais, podem ser identificadas no segundo trimestre, mas têm no terceiro trimestre, uma maior facilidade de identificação devido à maior evidência proporcionada pelo crescimento. As alterações intestinais são tipicamente identificadas no terceiro trimestre. Outras alterações podem surgir em fases mais tardias, como, por exemplo, as infecções e, por isso, determinar alterações também tardias. Já outras doenças exibem características intermitentes, como, por exemplo, a hérnia diafragmática, fazendo que ora haja presença de alças intestinais dentro do tórax exibindo peristaltismo, local este extremamente atípico, ora as alças “retornam” ao abdome impedindo ao ultrassonografista de fazer o diagnóstico desta grosseira malformação.

A figura 1 abaixo demonstra imagens de algumas partes do feto que compreendem o estudo morfológico.
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Imagens ultrassonográficas realizadas pela técnica via abdominal para estudo morfológico exibindo alguns planos de corte padrão: A) polo cefálico; B) lábios e nariz; C) face; D) perfil da face, E) coluna vertebral ; F) imagem das 4 câmaras cardíacas; G) abdome; H) mão e antebraço; I) membro inferior.


Sabe-se que o comprimento do colo uterino se associa com o risco de parto prematuro. Há uma relação inversamente proporcional de quanto menor o comprimento do colo uterino, maior o risco de parto prematuro no segundo trimestre de gravidez, identificação esta conseguida por ultrassonografia via transvaginal. Não há consenso de qual valor do comprimento uterino que seja o mais adequado para servir de referência para se adotar medidas preventivas do parto prematuro, como, por exemplo, uso de progesterona. Porém, o valor de referência mais aceito como elevação de risco de prematuridade é comprimento inferior ao 2,5 cm. Mais importante que o comprimento do colo uterino como preditor de prematuridade é uma história deste fenômeno em gestação anterior que, somada ao achado de colo curto, eleva ainda mais o risco. Não obstante, a cultura atual de nossa sociedade é ter poucos filhos, fazendo com que muitas mulheres não possuam uma história obstétrica que sirva de referência. Daí o crescente valor da mensuração do colo uterino, via ultrassom transvaginal, no segundo trimestre de gravidez. A figura 2 abaixo demonstra o aspecto ultrassonográfico de um colo uterino normal.

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Técnica transvaginal demonstrando imagem ultrassonográfica do colo uterino exibindo a medição de seu comprimento (pontilhados amarelos) 

A ultrassonografia é um método que apresenta limitações. Trata-se de uma ferramenta diagnóstica que não produz imagem real das estruturas estudadas, mas representativas de tais estruturas. Acrescido a isso, algumas doenças podem se iniciar, ou exibir sinais, em momentos cronológicos posteriores ao da realização do exame. Não se pode esquecer, ainda, da intermitência de achados ecográficos de algumas doenças que podem acometer o feto, dificultando o diagnóstico. Há fatores que independem da vontade do examinador e que, claramente, reduzem a qualidade da imagem, como a obesidade materna, pela interposição de espessas camadas da parede abdominal materna dificultando a penetração do som e a redução do volume do liquido amniótico (o liquido é um ótimo condutor do som, servindo, por isso, como meio de contraste natural que uma vez reduzido, piora a qualidade da imagem). Por tudo isso, a humildade é a palavra chave para o ultrassonografista, que precisa se dedicar muito ao exame, bem como com sua formação. E, de outro lado, a compreensão das pacientes quanto a tais limitações favorecem uma saudável relação médico-paciente.


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quinta-feira, 27 de julho de 2017

Vamos amar mais e julgar menos?


Achei simplesmente SENSACIONAL esse ensaio que algumas mães fizeram e foi publicado no jornal inglês Daily mail!! Quem nunca foi julgada por fazer determinada escolha? ESCOLHER, segundo o nosso dicionário, significa selecionar, adotar, optar, preferir, eleger. Assim como tudo na vida, na maternidade também temos que fazer várias escolhas, que são baseadas na nossa realidade, vivência e crenças.

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sexta-feira, 30 de junho de 2017

Roteirinho de Sorte: Edição Especial de Férias


As férias de Julho já estão acabando, mas ainda temos muitas programações e colônias de férias para a criançada. Programações em parques, teatros, museus, shoppings e vários outros lugares por aí. E não deixe de conferir a última sessão que é a de Colônias de Férias. É taaaanta coisa bacana que fica até difícil escolher, boa sorte!!





segunda-feira, 22 de maio de 2017

Relato de mães: Nem tudo são flores!


Maio! Mês mágico para nós mamães, não é? Ser mãe é algo indescritível, é amar cada vez mais, mesmo achando que não existia tanto amor no mundo! Mas apenas nós, mães, sabemos como as coisas são nada fáceis.
Quando a gente é filha, a gente ama a mãe e é grata por tudo. Mas quando nos tornamos mães, a coisa muda. A gente passa a entender e a amar cada vez mais. A gente vê como nunca foi fácil. A gente passa dar valor a pequenas coisas, pensando em tudo que nossas mães já passaram por nós, em cada noite mal dormida, cada aperto que passaram, cada ida ao médico.

mãe e filha
Muito amor envolvido

sexta-feira, 28 de abril de 2017

28/04 - Dia da sogra!


Sogra: mãe do cônjuge.
Pessoa que é vista como um peso a ser carregado.
Indivíduo que adquiriu a fama de ser “bruxa”, a "pior pessoa do mundo".
Realmente, algumas sogras dificultam a vida das pessoas e podem ser chamadas de "sogra coral" (aprendi essa com um ex-colega de trabalho, hehe), mas nem todas são assim...

O que noras, sogras e maridos/esposas podem fazer para melhorar a convivência?

dia da sogra
Mantenha a calma!

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Relato de mãe: parto normal!


Hoje contarei um pouco sobre o parto da minha prima-irmã.

Se foi fácil? Nem um pouco. E - assim como muitas de vocês - já passei pelo "drama" parto e o meu foi chamado de parto (a)normal de tão complicado (contei aqui), mas - mesmo para ela sendo bem difícil - eu sempre me divirto quando esse história vem à tona. Principalmente por conhecer bem o gênio dessa pessoinha! Rsrsrsrs

"Em 06/08/2011 (sábado), eu estava em casa sozinha e preparando um suco quando minha bolsa estourou.". Tudo bem que ela é "viciada" em suco natural. Mas imaginam a cena? Isso não foi nada comparando com a "novela mexicana" que foi o parto dela!

Parto normal hospital público
Laila grávida

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Os 05 Primeiros Anos de Vida

05 anos! Num estalar de dedos! Meia década de maternidade! Sem contar as 42 semanas de gestação. 

Sempre que dezembro chega eu consigo sentir tudo que eu sentia naquele dezembro. O cheiro de panetone, as luzes de Natal, a árvore na sala, os sinos na porta... Tudo neste mês faz eu lembrar da primeira vez que os olhos do meu filho abriram para o mundo (já contei nosso parto AQUI).

Foi outro dia que eu estava olhando para aquele bebezinho que não sabia falar e imaginando quando chegariam e como seriam as próximas fases. 

Era tão pequeno, dependente e tudo era tão novo. Ainda é! É verdade! Ele é meu único filho, não sei como serão as coisas pelos próximos mil anos (porque era tudo que eu queria que ele vivesse), mas, com o passar dos anos, ficamos mais confiantes na maternidade. 

5 anos, Os primeiros 5 anos de idade

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Parto (a)normal


 A gente vê em filmes e novelas partos lindos, simples, mágicos! Mas nem sempre é assim... Hoje vim contar sobre o nascimento da minha princesinha. Já faz mais um ano, eu sei. Mas é muito difícil esquecer meu parto anormal (denominação dada pelo meu marido) Rsrsrsrs.
meu parto normal quase foi uma cesárea
36 semanas

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Evento reúne mulheres na luta conta o Câncer de Mama




Outubro é o mês onde o mundo se veste de rosa na luta contra o câncer de mama. A doença é a mais comum entre as mulheres e com maior taxa de mortalidade em todo o mundo. No Brasil, especificamente no estado de Minas Gerais, essa taxa não é diferente, e o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, precedido pelo câncer de colo de útero, segundo dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer) de 2016. Juntos nesta luta, o Beagá Mães, uma plataforma materna que aborda assuntos sobre maternidade e da mulher, promove no domingo, 23 de outubro, o 1º Outubro Rosa Beagá Mães.

Para a data foi convidado o ex-Coordenador do Programa Estadual de Controle do Câncer de Mama em Minas Gerais, Dr. Sérgio Martins Bicalho, para um bate-papo com mulheres sobre a importância da prevenção do câncer de mama. Além dele, a coach de vida, Letícia Melo, do blog “Vida Pós Parto”, que conversará com as mulheres sobre como é possível se transformar através da alimentação e da busca pela qualidade de vida. A farmacêutica Mariana Rinco, vai falar um pouco sobre os cuidados com a pele e a autoestima feminina, e para fechar essa manhã especial, um aulão de Zumba com o professor Waguim, além do sorteios de brindes.

O 1º Outubro Rosa Beagá Mães acontece no buffet Magic Garden, das 8h às 11h30, dia 23 de outubro. O evento é gratuito e as inscrições devem ser feitas pelo link do evento no Eventbrite (www.eventbrite.com.br). As vagas são limitadas.

O 1º Outubro Rosa BeagáMães conta com o apoio da Legrand, e a parceria de Gommiz Festas, Deia Savassi Cerimonial, Dolce Keyla da Mata, Salão Passione, Santo Gelinho, Ana Paula Toalhas, Origem do Açaí, Magic Garden, Kit Tia Vivi, Centro de Estética Rita&Li, Ohanna Produções, Birô Artes, Luciane Guirlanda.

Sobre o Beagá Mães:

Uma plataforma que nasceu da união de dez blogs maternos e onze mães de Belo Horizonte que buscam inovar com o objetivo de dividir e expandir conteúdos diretamente relacionados à maternidade, permitindo que vivências e conhecimentos, receios e expectativas, não fiquem circunscritos a um grupo de mães, mas, ao contrário, sejam propagados pela rede, contribuindo na construção do ambiente contemporâneo de mães e filhos. Sua abordagem é enriquecida pela experiência efetiva e anseio genuíno de aprendizado e colaboração. Com compromisso e dedicação, a equipe BeagáMães busca criar um espaço de interação onde cada mãe possa trazer, de sua vivência única da maternidade, um olhar que aprimore o universo comum a todas as mamães.

Instagram:@beagamaes 
Facebook:/beagamaes

SERVIÇO:

1º Outubro Rosa BeagáMães
Data: 23 de outubro de 2016
Horário: 8h às 11h30
Local: Buffet Magic Garden – Rua José Moura Peçanha, 67, Ouro Preto.
Vagas: 100

Inscrição: Gratuita – através do link: http://bit.ly/2eds92c
Mais informações: contato@beagamaes.com.br




terça-feira, 18 de outubro de 2016

Relato de uma gravidez com trombofilia

Já que o outubro rosa é voltado para a saúde da mulher, vamos falar de trombofilia? Já ouviu falar? Eu não, até eu descobrir ser portadora dessa condição. Sabia que ela pode ser causa de abortos recorrentes sem explicação? Pode haver descolamento prematuro de placenta? Que mulheres portadoras não podem tomar anticoncepcional que contenha estrógeno na sua formulação? Por exemplo, eu, sempre tomei a medicação errada, mesmo sendo com indicação médica.

trombofilia
Nós três ( quinto mês )

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Corrida para iniciantes: Eu nunca vou conseguir correr!

Eu achava que existia um grupo de pessoas que nunca conseguiria correr e para completar, eu estava nele! Por quê? Bom, eu não operei minha adenoide quando criança, fiz um tratamento homeopático e a hipertrofia deu uma diminuída, mas minha respiração não é lá grandes coisas. Fora isso, minha perna é torta, não é levemente torta não, é bem torta! Tenho joelho valgo que  é um tipo de desvio mais comum em mulheres, conhecido como joelho em X. Esse problema restringe a prática de atividades físicas de forte impacto, por aumentar o risco de lesões. Para você ler mais sobre joelho valgo acesse aqui.

Corrida para iniciantes: eu nunca vou conseguir correr!
Corrida da Infantaria