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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Animais de estimação: ter ou não ter?

"...que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem com balanças nem barômetros etc.
Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós".

Manoel de Barros

Desde sempre Maria pede um animalzinho de estimação. Ela é apaixonada por bichos, principalmente gatos e cachorros. É daquelas crianças que não pode ver um animal abandonado que quer levar para a casa. Uma adolescente bem “Felícia”. Rs...


#animalzinhodeestimacao #pets #infancia # naturezaesociedade #cuidareamar # cuidadoscomoanimais

Duda e Jade

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Você tem Vocação para a Maternidade?

Outro dia fiz umas enquetes nos stories do Instagram Mamãe Sortuda e fiquei impressionada com a convergência das respostas das mulheres que participaram com minhas reflexões pessoais.

83% das mulheres responderam que já se perguntaram se têm vocação para a maternidade e 62% também responderam que só fizeram este questionamento após a maternidade. 

Por que será que não nos perguntamos ao longo da vida se devemos ou não ser mães? Se é isso que queremos ou não? Se não vamos surtar depois que as crianças estiverem correndo pela casa? Se temos essa "vocação" para a maternidade? 

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Apresentação Nova Colunista: Camila Caldas

fisioterapeuta, mamãe sortuda, reikianaSou Camila, tantas em uma só! Sou filha, neta, sobrinha, irmã. Sou amiga, esposa, dona de casa, mãe de duas meninas e de um cão labrador! Fisioterapeuta, sócia-proprietária de um Studio de Pilates e Reikiana! Em transição capilar (quero meu ondulado de volta) e em processo de reeducação alimentar.

Hoje concilio todos esses papéis buscando a minha melhor versão.

2018 tem sido um ano de intensas mudanças.

Compartilharei com vocês um pouco dessas buscas e transformações, desse novo encontro comigo mesma, além de informações sobre saúde, bem-estar e qualidade de vida sob o olhar da Fisioterapia.

Ao escolher minha profissão, me inspirei em uma tia, que também é Fisioterapeuta. Quando criança, durante as férias que passava com ela no interior, eu a acompanhava em seus atendimentos e ali surgiu o amor pela área da saúde e o encanto pela Fisioterapia.

Logo que me formei, em 2011, optei por fazer o curso de formação em Pilates e desde então, me tornei apaixonada por esse método e fã de Joseph Pilates (seu criador). Ser "professora" de Pilates vai muito além de instruir a pática de um método. Promovemos saúde, reabilitamos, cuidamos, acompanhamos transformações e , muitas vezes, participamos tanto da vida dos nossos pacientes, alunos, clientes, que nos envolvemos em suas histórias encorajadoras e inspiradoras, aprendendo muito todos os dias!


mãe que faz pilates, pilates em contagem, fc pilates
Nesses 7 anos de vivência com o método Pilates, pude perceber que as mulheres são nosso maior público. E então me concentrei nos estudos sobre a Saúde da Mulher, desde adolescentes até as idosas, passando pelas etapas da vida adulta, como gestação, pós parto, climatério, menopausa


E agora começo a me dedicar, também, aos estudos das terapias holísticas, que tanto me auxiliaram e contribuíram para o meu desenvolvimento em várias fases da vida.




Será um prazer contribuir para a promoção de saúde, bem estar e qualidade de vida através do Mamãe Sortuda e dividir com vocês os desafios e as maravilhas da maternidade que hoje divido com uma filha de 11 anos e outra de 3 anos!

Vem muita coisa por aí!

Gratidão!




quarta-feira, 4 de julho de 2018

Maternidade isentona: cesárea, aderências, alimentação e coragem!

cesárea, aderências, coragem, maternidade, sororidade, empoderamento
Instagram: @spiritysol

Sou tão insentona na vida, tão no centro, tão no meio do caminho que fico perdida quando me pedem para escolher lados! Quando você escolhe um, você perde tanto do outro, tantos estudos e práticas de pessoas geniais. Prefiro ser pragmática, tratando as situações e pessoas com certo relativismo, respeitando necessidades e características individuais . Não dá pra jogar tudo numa vala comum! Não consigo! Somos tão únicos no mundo, porque insistimos em buscar tantas respostas simplificadas?

Sou a mãe fria que vem de duas cesáreas e a mãe calorosa da demanda livre na amamentação, que se alonga por 2 anos. A mãe preocupada com desenvolvimento do filho que montou o quarto montessoriano buscando sua autonomia, e a mãe afetuosa que compartilha a cama cultivando o apego. Sou da disciplina positiva com o olhar metralhadora sempre que necessário! Nada constante, tudo é uma questão de observação, necessidade e até mesmo exaustão!

Eu, mulher, sou uma flor de formosura que fala palavrão, sou feliz com muita coisa e escrava de nada; se tem cerveja ta bom, se tem só suco ta bom, se tem piquenique maravilhoso, se tem baile de gala incrível... Preciso mesmo pensar muito em algo que eu não goste de fazer.

segunda-feira, 14 de maio de 2018

terça-feira, 8 de maio de 2018

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Belo Horizonte sediará o “I Workshop Maternar” com foco na criança e por um mundo melhor de se viver


Evento será no dia 16 de junho, das 8h às 20h, no Espaço de Eventos Unimed
Belo Horizonte, junho de 2018 – Belo Horizonte vai sediar o “I Workshop Maternar” com foco na criança e por um mundo melhor de se viver. O evento, direcionado à família contemporânea, será realizado no dia 16 de junho, das 8h às 20h, no Espaço de Eventos Unimed (rua dos Inconfidentes, 44, Funcionários). Será um dia intenso de mesas-redondas, oficinas e atividades com a presença de especialistas de diversas áreas como psicólogos, médicos, coaches, doulas e enfermeiras. A expectativa de público é de 3 mil pessoas. As inscrições estão disponíveis no Sympla (https://www.sympla.com.br/maternar---workshop-para-a-familia-contemporanea__271818)
O “I Workshop Maternar” tem como proposta difundir informações sobre o universo da gestação, da infância, da maternidade e da paternidade, por meio de diálogos abertos entre os palestrantes e os participantes. O evento é inspirado em conceitos como o empoderamento feminino, humanização do parto, criação com apego, maternidade e paternidade conscientes e o papel da sociedade no cuidado com as crianças.
O evento nasceu por iniciativa de três mães que sentiram, com a experiência da maternidade, uma vontade de deixar um legado diferente para o mundo. São elas: Ana Paula Garcia, mãe de dois filhos e criadora do projeto digital “Mãe na Hora Certa”; Maira Fonseca, mãe de três filhos e sócia da Dupla Promoções e Eventos e Cecília Antipoff, mãe de dois filhos (um a caminho) e criadora do projeto digital “A Casa da Árvore”.
Por se tratar de um evento inclusivo, o “I Workshop Maternar” garantirá acessibilidade a cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção. Haverá também a tradução do conteúdo das mesas-redondas em Libras - Língua Brasileira de Sinais, possibilitando a interação das pessoas com deficiência auditiva"Além disso, o público terá  a oportunidade de ter contato com experiências sensoriais que possibilitarão momentos de relaxamento, conexão interior e autoescuta”, ressalta Cecília Antipoff.
O Maternar também tem cunho social por meio da programação gratuita. “Oferecemos oficinas, feira de produtos e serviços, área de convivência e atividades para famílias com crianças, mediante doação de um pacote de fraldas que serão destinadas a instituições beneficentes“, afirma Ana Paula Garcia.
“O objetivo do workshop é disseminar informações relevantes e despertar atenção da sociedade, como um todo, para a importância do início da vida, fase primordial do desenvolvimento do ser humano”, diz Maira Fonseca.
Programação – Ao todo serão cinco mesas-redondas sequenciais no formato talk show e cuja capacidade de participação de cada uma será de até 350 pessoas. Os temas serão: “A mulher, a gestante e a mãe na contemporaneidade” (Mesa 1), “Pré-natal e parto” (Mesa 2), “A chegada de um filho – desafios na relação com o bebê e a criança” (Mesa 3), “A família com a chegada de um filho – a mulher, o homem e o casamento” (Mesa 4) e “Criando filhos para um mundo novo” (Mesa 5).
E para debater esses temas foram convidados 18 palestrantes. A maioria é destaque nas redes sociais e possui muitos seguidores como Filomena Camilo do Vale (Dra. Filó), Marcos Piangers (Papai é Pop), Dr. Hemersonn Magioni, Dr. Daniel Becker e Alexandre Coimbra, entre outros. Para participar de uma ou mais mesas basta fazer inscrição prévia no Sympla (https://www.sympla.com.br/maternar---workshop-para-a-familia-contemporanea__271818).
Investimentos – À exceção das mesas-redondas, cuja participação de cada custa a partir de R$ 75, todas as atividades do evento são gratuitas. No entanto é necessário fazer credenciamento mediante doação de um pacote de fraldas. Já o passaporte para o dia inteiro custa R$ 270. As vagas são limitadas. Informações e grade de programação completa no site http://www.maternarworkshop.com.br/
Serviço: 

Belo Horizonte sediará o “I Workshop Maternar” com foco na criança e por um mundo melhor de se viver
Data: 16/06/2018
Local: Espaço de Eventos Unimed (rua dos Inconfidentes, 44, Funcionários)
Horário: das 8h às 20h
Programação:
8h – Abertura da programação gratuita
8h15 – Mesa 1 - A mulher, a gestante e a mãe na contemporaneidade
10h45 – Mesa 2 - Pré Natal e Parto
13h45 – Mesa 3 - A chegada de um filho – desafios na relação com o bebê e a criança
15h45 – Mesa 4 - A família com a chegada de um filho – a mulher, o homem e o casamento
17h45 – Mesa 5 - Criando Filhos para um mundo novo
20h – Encerramento
Palestrantes: Serão 18 palestrantes. A maioria é destaque nas redes sociais e possui muitos seguidores como Filomena Camilo do Vale (Dra. Filó), Marcos Piangers (Papai é Pop), Dr. Hemersonn Magioni, Dr. Daniel Becker e Alexandre Coimbra, entre outros
Inscrições: de R$ 75 (participação nas mesas-redondas) a R$ 270 (passaporte). Elas devem ser feitas no Sympla (https://www.sympla.com.br/maternar---workshop-para-a-familia-contemporanea__271818. As vagas são limitadas.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Adoção: Um relato de coração para vocês.


Olá,

Este post saiu lá do fundo do coração e vamos falar de um assunto lindo: ADOÇÃO. Depois que escrevi sobre minha gravidez sendo portadora de trombofilia aqui no blog. Recebi muitos relatos de gravidez interrompida e só quem passou ou quem leva uma gravidez de risco sabe a dor disso tudo. Lá em casa acreditamos que tudo tem um propósito, mesmo com sucesso na nossa gravidez, a adoção é sempre um assunto em pauta. Então, resolvi trazer uma luz para as mãezinhas que me escrevem.

filhos do coração

Adotar sempre foi uma vontade do meu coração, mesmo antes de saber da minha condição, e o Ed, desde que começamos a namorar, sempre demonstrou a mesma vontade e o mesmo coração aberto. Vou confidenciar uma particularidade muito especial com vocês: Quando era mais nova, tive um sonho em que olhava uma menininha numa banheira brincando com a água, tinha cachinhos molhados e o sorriso dela era tão lindo, que as gotinhas que caiam das pontas dos cachinhos faziam festa junto com ela! Era uma alegria contagiante, dava vontade de congelar aquele instante! Logo, apareceu um ser iluminado e me disse: "Está vendo aquela menina alí, ela vai precisar muito de você, você vai encontra-la quando for a hora" E assim terminou o sonho, acordei extasiada, certa de que não era qualquer sonho. Assim eu acredito, que uma hora eu vou encontrar aquela menininha, seja ela ou ele, seja ela neném ou grandinha, seja de cachinhos, crespinho ou lisinho, seja de qualquer cor. Eu vou encontra-lá, ou melhor, nós vamos encontra-la, eu, Ed e Benzinho. E adoção pode ser que seja o caminho, mas eu não tenho pressa, nem coração ansioso, porque sei que ela vai chegar e vou poder apresenta-la aqui para vocês.

Assim, trouxe um relato de adoção da minha família, uma adoção que foi tão natural, que até nos esquecemos que ela aconteceu.

Esse é o relato do Lucas, MEU PRIMO. Chegou para nós, uma bolotinha branca com bochechas vermelhas e se tornou um homem de bem, caráter maravilhoso, um bom amigo, um bom filho, um bom namorado, um ótimo profissional e nos enche de orgulho a cada dia. Ele nasceu do coração da Tia Neide e do Tio Chico e vai contar um pouquinho como ele se sente em relação a isso:


"Bom dia, boa tarde ou boa noite para quem lê.

É com muito orgulho e satisfação, que me apresento como Lucas de ANDRADE ARAUJO.
Essa semana recebi um convite de uma prima, que eu nem preciso falar que eu amo muito, pois ela já sabe, para falar sobre a minha história de vida.

Como algumas já sabem, eu sou adotado. E as vezes me perguntam, “ah, como é?”, “como você se sente?”, “você tem vontade de conhecer seus pais biológicos?”, muitas dessas perguntas serão respondidas ao longo dessa mensagem.

Algumas pessoas do meu convívio, que ficavam sabendo depois de anos, até me perguntavam, “porque nunca falou disso antes?”, e eu até brinco dizendo: "Uai, vou chegar pra uma pessoa que acabei de conhecer e falar, prazer meu nome é Lucas e eu sou adotado." KkkkkkNão é bem assim, tão fácil. Algumas pessoas do meu convívio, creio eu, não sabem até hoje, e outros que já sabem, as vezes até esquecem, justamente por ver o quanto amo minha família, o quanto eles me amam e o quanto somos parecidos. Mas vamos lá, abaixo contarei um pouco da minha história:

Nasci em junho de 1993, e por razões que eu não sei explicar minha mãe biológica me deixou na maternidade para adoção. Aí, vocês se perguntam, “você sente raiva?”, “se sente triste?”, e  a resposta para ambas é não. Eu não tenho como julgar uma pessoa que eu não conheci, e acredito que tudo na vida tem um propósito, e no caso, eu ganhei a melhor família que Deus poderia me dar.

Descobri que eu era adotado lá pelos meus 12 anos, não lembro ao certo. Quando descobri, vários pensamentos me perturbaram, mas em nenhum momento, pensei em deixar minha família. Eu quis sim, procurar minha família biológica, mas com o tempo, o crescimento e amadurecimento, percebi que minha mãe, foi aquela que sempre esteve ao meu lado e que meu pai sempre foi aquele que me apoiou. E hoje eu digo, no sentido mais literal da palavra, Pai e Mãe é quem cria, é quem dá amor, dá valor, dá carinho, te mostra o caminho para você mesmo decidir o que é certo e errado, e caso errar, eles ainda estarão lá pra te apoiar de qualquer forma.

Hoje eu sou muito grato por toda a família que tenho, incluindo, pai, mãe, tios e tias, primos e primas e minhas avós, meu avôs eu não tive o prazer de conhecer, mas sou grato a eles também, por terem educado meus pais e de alguma forma terem passado sua experiência pra mim, mesmo que indiretamente.

A afinidade que eu tenho hoje com minha família, é coisa fora do comum, como toda família, temos altos e baixos, mas isso não tem nada a ver com o fato de ser adotado ou não, são apenas coisas da vida, que qualquer um passa. As vezes me emociono, ao pensar em tudo que passei com eles, e por tudo ainda que terei de passar, pois foram eles, que me ensinaram a crescer, e a caminhar com minhas próprias pernas, para que um dia eu fosse dono do meu futuro.

E hoje, mais do que nunca, apenas quero ser o exemplo de filho que eles me criaram para ser. Um filho que corre atrás, que busca suas conquistas, um filho que teve como exemplo uma mãe batalhadora e trabalhadora, que as vezes se esgota para me ajudar, mas que nunca reclama por isso. E um exemplo de pai, que apesar de todas as dificuldades, nunca deixou de estar presente. Exemplos de pais que nunca me deixaram faltar nada, e quando digo nada, não me refiro a bens materiais, e sim sentimentos, sentimentos bons, de alegria, calmaria, tranquilidade, aquele sentimento de que, quando eu precisar eles estarão ali pra ser meu porto seguro.

Enfim, dito isso, gostaria de agradecer a oportunidade de contar parte da minha história e me colocar a disposição para qualquer dúvida e conselho que eu possa dar para ajudar."


Bom, deixei para falar que ele é lindo agora, porque depois de ler esse texto, vocês podem concordar comigo sem ver uma foto dele, né?

filhos do coração
Lucas de Andrade Araújo

E Lucas, quero te dizer em nome de toda a nossa família, que nós quem agradecemos você ter nos escolhido, agradecemos ter o privilégio de te amar e sermos amados por você. De termos "aquela coisa de outro mundo". Obrigada por nos ensinar tanto, obrigada por experimentar essa forma de amor maravilhosa. Obrigada por me inspirar. E eu, não poderia deixar de colocar aqui, mais algumas umas palavras tão importantes para você:

Namorada Thay, Tio Chico, Tia Neide e Lucas


"Olá, eu sou a Neide, a mãe  do Lucas.

Quando eu e meu marido decidimos  adotar  uma criança  ficamos um bom tempo amadurecendo a ideia.  Até  que chegou o Lucas. No momento que eu peguei  ele nos braços  pela primeira vez, ele me deu um sorriso e eu disse: muito prazer, eu sou  sua mãe  e você  é  meu filho! Começou  ali, a minha  maternidade. 


Nosso DNA  e nossa GENÉTICA  é  o amor, o carinho, a amizade, a cumplicidade, o cuidado. Ontem eu e meu marido ensinamos e orientamos. Hoje somos nós que aprendemos, a cada dia que passa, um pouco mais com ele. Um homem responsável, amado, amigo.


Amamos nosso filho  e temos orgulho  dele. Vibramos com suas vitorias, apoiamos seus projeto e  agradecemos  a DEUS  o filho que ele nos deu. NOSSO FILHO. NOSSA VIDA."


Bom, mamães e papais este post foi para lembrar que um filho sempre é gerado no coração e nada mais importa. Quando se fala em adotar, qualquer pergunta ou dificuldade a resposta sempre será só uma: AMOR. Se o sonho não puder nascer da barriguinha, ele pode nascer do coração. Se um sonho não for possível, a gente reinventa ele, muda o meio, dança conforme as circunstâncias, mas o que a gente não pode, é desistir!

Adoção é ato mais lindo e nobre que existe. Abra seu coração para o AMOR, como essa família, que se tornou a minha inspiração. São palavras de uma mãe que teve uma gravidez difícil, cheia de medos e que talvez, um segundo  filho vindo da barriguinha não seja mais uma opção, talvez ela gere, agora, pelo coração.



Um grande beijo,

Lalá


Tem uma história de adoção para compartilhar? Conte para nós!






terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Os Filhos Crescem!


Parece tão óbvio dizer que os filhos crescem, mas por um bom tempo este fato não é tão óbvio na nossa mente de mãe. Ficamos acostumadas com seres pequenos e dependentes.

Quando estão em nosso ventre, impera um verbo possessivo em nossa cabeça. Estão ali!  Basta cuidar de nós mesmas e estamos cuidando deles. São tão nossos! E parece que será assim para o resto da vida. 

Nascem e nos tornamos a juíza. Batemos o martelo para as decisões importantes, porque, afinal, são tão dependentes de nós. Olhamos para aquele pequeno tamanho de necessidade, de desconhecimento do mundo, de inexperiência, e pensamos que obviamente será assim a vida inteira, com maior ou menor grau, mas continuará assim, tão dependente da gente. 


quarta-feira, 1 de novembro de 2017

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Carta de uma mãe para Deus



Querido Deus,


“Eu me lembro de cada dia que orei pelas coisas que tenho hoje”. Fecho meus olhos e consigo lembrar precisamente de cada oração antes dormir, em que eu pedia para viver mais, para ter mais da vida. Quantas vezes pensei: Não é possível que é só isso, tem que ter mais! Tem que ir além! Não queria viver de forma rasa e morna, queria que a vida me desafiasse. Eu pedia insistentemente mais, e Você? Com toda sabedoria divina, ME FEZ MÃE. 

Sabe, as coisas estão bem legais por aqui, eu já nem me lembro mais de como eu era, nem me lembro mais de como é pensar só em mim. Foi transformador! Hoje posso vislumbrar Seu amor por todos nós. Deus! Que amor é esse? De onde vem? Que força é essa? Chega a sufocar! Estou certa de que quando uma mulher se torna mãe, Você congela o tempo e a recolhe para um recall. Ela recebe vários upgrades, coloca nela um coração novo feito de pão de ló, um pouco mais de doçura, energia auto sustentável, dois compartimentos a mais de paciência, pozinho de amor para dores de joelho ralado e de coração, capaz de causar borboletas na barriga! São tantos novos adereços que no final das contas só a aparência é a mesma, ou nem ela!

Há tempos que eu quero parar para Te escrever, assim: tranquilinha, sentada de perna de índio com as costas na parede gelada, mas sabe como é né? O dia aqui precisa ter 48 horas! Deixa eu te contar: Ben está lindão! Engatinha a 200km por hora, minhas mãos precisariam se multiplicar para dar conta de tanta levadeza, não é muito fã de dormir não, fora isso é bonzinho demais e nem é chorão, tem os dois olhinhos de jabuticaba mais lindos do mundo! Ah!E o sorriso? GIGANTE! Em todo tempo ele sorri, que garotinho bem humorado e iluminado! Eu conto cada segundinho do dia para estar com ele!

Juro que tem dia que eu acho que não vou dar conta de tanta coisa: é ser mãe, é ser esposa, é trabalhar fora, é casa em ordem, é almoço do outro dia, é renovar os estoques de papinhas e é me ajeitar para não parecer uma zumbi louca e surtada, andando pelas ruas! E Você deve olhar aí de cima, balançar a cabeça e dizer: Ela , como sempre, atrapalhada! E como mágica, bastam algumas poucas horas de sono, estou novinha em folha! Já acordo sabendo que tem Sua mãozinha ali e que vai dar tudo certo! Como sempre dá!

Deus, queria mesmo era poder  te dar um beijão estalado no rosto e te agradecer, porque eu queria mais da vida e do mundo, mas não foi o mundo que mudou para mim, e sim eu que mudei para o mundo. Hoje eu tenho olhos de compaixão para tudo e todos ao meu redor, julgo menos, cobro menos, cobro menos até de mim, as coisas se minimizaram e problema tem que ser grande demais para tirar minha paz. Obrigada por ter me tornado tudo que eu precisava ser, obrigada por ter trazido calma à minha alma, não tem vazio mais, não tem superfície mais, agora é tudo profundo. Hoje eu tenho as respostas dos meus por quês. Obrigada por ter me dado um coração de mãe! E me ajude nessa missão de guiar nosso filho pelo caminho do bem, assim como fez com minha mãe.

Sei que mães são só instrumentos, que somos tão pequenininhas perto da Sua imensidão, que estes serezinhos crescem aqui dentro , mas não são nossos, não são criados para viver dentro da nossa caixinha, eles têm uma missão a cumprir muito maior, só precisamos ensinar o vôo, essa é a função das mães. Sei também que ser mãe faz o coração doer e doerá inúmeras vezes, mas faz parte do aprendizado. Deus, nem nos meus maiores sonhos imaginei ser tão feliz e tão completa.  Que louco é viver sem estar no centro da minha vida e não sentir falta de nada! Te pergunto novamente: que amor é esse?

Espero que um dia meu filho seja transformado pelo mesmo amor que me transformou, um amor que fez de mim uma pessoa melhor. Valeu, Deus! Hoje eu sei que nenhuma oração é em vão e que o Seu tempo é sempre o certo.

Sei que não precisaria escrever sequer uma palavra, que já sabe de tudo, mas é só para não perder aquele nosso velho hábito!

Até mais,
de uma mãe imensamente grata pelo Seu amor.


carta para Deus


terça-feira, 18 de outubro de 2016

Relato de uma gravidez com trombofilia

Já que o outubro rosa é voltado para a saúde da mulher, vamos falar de trombofilia? Já ouviu falar? Eu não, até eu descobrir ser portadora dessa condição. Sabia que ela pode ser causa de abortos recorrentes sem explicação? Pode haver descolamento prematuro de placenta? Que mulheres portadoras não podem tomar anticoncepcional que contenha estrógeno na sua formulação? Por exemplo, eu, sempre tomei a medicação errada, mesmo sendo com indicação médica.

trombofilia
Nós três ( quinto mês )

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Nesta semana tem SimpoMaes!

Chegou!!!Estamos na semana que se inicia o 1º Simpósio de Soluções e Desafios Maternos.

"O SIMPOMÃES será  realizado do dia 18  a 24 de Maio de 2016.



Serão  7 dias de muito conhecimento!
O 1º Simpósio de Soluções a Desafios Maternos será um evento totalmente ONLINE e GRATUITO. Os maiores especialistas em Educação, Desenvolvimento Infantil e Saúde da Criança reunidos para ajudar você a solucionar os desafios maternos do dia a dia."

Fonte: http://www.simpomaes.com.br/


Tem tanta gente bacana que será um orgulho participar ao lado de especialistas em tantos assuntos trazendo para vocês o que aprendi em minha rotina materna aliada ao conhecimento pedagógico, para a construção de ambientes estimuladores.
A Helô também participará e trará para vocês uma palestra encantadora e motivacional para o empreendedorismo materno.
Nós formamos a dupla da pedagoga e contadora que empreendem após a maternidade. E se não bastasse, temos a pretensão de estimular outras mães a fazer o mesmo sem medo ou cobranças. Entendemos o universo materno sem menosprezar as necessidades de mães e filhos.
Em nosso blog tentamos trazer colaboradoras que enriquecem o universo das mães com olhares distintos e opiniões diversas que nos mostram o quão infinito é o mundo materno e suas verdades. Aprendemos muito juntas!
Após um ano e alguns meses de muito trabalho e aprendizado, o SimpoMaes vem como uma oportunidade de gravar para vocês sobre assuntos que bombaram por aqui com uma riqueza de detalhes incrível!
Temos muito a agradecer à Nádia Fonseca pelo convite e iniciativa brilhante.
Você pode conferir todas as informações sobre o SimpoMaes aqui, quando entrevistamos a Nádia.
Corram para fazer suas inscrições!

www.simpomaes.com.br


Beijos



Aline Caldas Viterbo




quarta-feira, 23 de março de 2016

Vem aí o SimpoMães: 1º Simpósio de Soluções a Desafios Maternos do Brasil !

Entrevistamos a Nádia Fonseca, fundadora do SimpoMães, e trouxemos para vocês os detalhes do que será este simpósio online, gratuito e voltado para os desafios do mundo materno. Você terá a sorte de participar então, não fique de fora!


O que é o SimpoMães?
SimpoMães é um Simpósio online de 7 dias, que acontecerá entre o dia 18 a 24 de Maio de 2016, onde serão transmitidas diversas palestras sobre os mais variados temas das áreas de Educação, Desenvolvimento Infantil e Saúde da Criança. . As palestras serão exibidas no dia e horário especificado de acordo com agenda pré-estabelecida que ainda está sendo montada. O acesso as palestras online será gratuito e a audiência será infinitamente superior do que um evento presencial, pois este modelo de evento traz uma facilidade muito grande aos participantes

Porque do SimpoMães?
Sempre acreditei que através do conhecimento é possível mudar o mundo! Eu acredito firmemente que cada mãe tem como objetivo fazer o melhor que consegue para que seu filho tenha a melhor educação, que ele se torne mais consciente, comprometido, seguro e possa construir a sua história de sucesso. E acredito também que toda mãe para ser mais confiante, feliz e libertar-se da tão famosa “culpa”, precisa de informação, pois assim ficará mais fácil enfrentar os diversos desafios que devem ser vencidos no dia a dia. Sendo eu, mãe, pedagoga e psicopedagoga, venho a muito pensando como poderia ajudar outras mães e foi assim que nasceu O SimpoMães.
O que podemos esperar para ver no SimpoMães?
Os temas estão bem variados e já podemos adiantar alguns:
  • Orientação sobre dentição e diversos esclarecimentos sobre consultas ao dentista;

  • Relacionamento marido e mulher após a maternidade/paternidade;
  • Crises e avanços;
  • Sexualidade nas crianças;
  • Educação no mundo cibernético;
  • Alimentação saudável e estímulos para criança;
  • A importância da presença dos pais nos primeiros anos da vida escolar;
  • Um ambiente estimulador para seu pequeno;
  • Estimulação de bebes no útero e na primeira infância;
  • Limite;
  • Casamento;
  • O que os pais devem procurar na hora de escolher uma escola para seus filhos;
  • Crianças que passam tempo integral na escola;
  • Empreendedorismo materno;
  • Coaching materno infantil.

Como saber o horário, dia e tema de cada palestra?
Se inscreva em nosso site aqui e acompanhe os emails até a data. Outra dica para não perder nenhuma palestra é seguir nossa página do facebook SimpoMães, onde faremos toda a divulgação.
Eu e a Helô participaremos com assuntos muito interessantes que bombaram por aqui!
Fique de olho!
www.simpomaes.com.br
Beijos



Aline Caldas Viterbo




quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Eu acredito na Criação com Apego

Acho triste que a sociedade seja tão ligada as regras sem respeitar a individualidade quando o assunto é cuidar de um bebê. Preocupações com uma independência precoce estão cada vez mais presentes e podem comprometer toda a troca de amor deliciosa entre pais e bebês.

Eu sou uma mãe que:
Pego minha filha no colo e dou atenção quando ela chora
Adormeço com ela e tenho a cama compartilhada.
Amamentei por livre demanda exclusivamente até os 6 meses e ainda hoje quando a Cecília pede o "mama de sobremesa" ou durante o dia junto com outras refeições, não recuso.

Sobre o desenvolvimento da minha filha? Perfeito! Sem qualquer atraso, insegurança ou apego excessivo. Estimulo-a de acordo com sua evolução individual e "cobro"! Como? Se ela já entende, porque não fazer? Ela já guarda as coisas no lugar quando peço, claro que a sua maneira, pois está com 1 ano e 2 meses. É extremamente insistente, quer as coisas para ontem! Tento conversar, mudar de assunto, distrair caso não possa atendê-la, mas estou ali: conversando, cantando e as vezes dando uma de doida.



Para refletir, resolvi trazer alguns trechos do livro Bésame Mucho – Como Criar Seus Filhos com Amor, escrito pelo pediatra Carlos González , que foram publicados pela revista Crescer:

“O proibido parece ser a parte mais agradável da maternidade: ninar o bebê no colo, cantar para ele e desfrutar da sua companhia. Talvez seja por isso que criar os filhos se afigure tão difícil para algumas mães. Todos estes tabus e preconceitos fazem com que as crianças chorem e também não deixam os pais mais felizes.”

“O bebê que chora quer a mãe. Não a quer pela comida, nem pela roupa, nem pelo calor, nem pelos brinquedos que comprará mais tarde, nem pela escola particular onde vai matriculá-la, nem pelo dinheiro que deixará como herança. (...) Ninguém negaria comida a uma criança que chora com fome; ninguém deixaria de abrigar uma criança que chora com frio. Deixaria chorar uma criança que o faz porque necessita de carinho?”

“Devemos dar toda a atenção possível aos nossos filhos. Nunca será demais. Não se pode provocar qualquer ‘trauma psicológico’ por sorrir muito a uma criança ou por dizer muitas vezes ‘gu-gu’.”

“Um sorriso de vez em quando, uma carícia ocasional, uma palavra, mesmo que dita de longe, podem ajudá-lo a se tranquilizar nos momentos em que não podemos dar nossa atenção total. Sempre será melhor do que seguir o conselho tão gasto de ‘não permita que ele o aborreça, deixe-o chorar até que se canse’.”


Leia, se informe e escute o pediatra, mas nunca deixe de confiar em sua intuição. Repeite sua forma de enxergar a vida, as relações familiares e lembre-se: um filho não é um bicho de sete cabeças e é sua responsabilidade.

Beijos


Aline Caldas Viterbo