A gente lê, aconselha outras pessoas, busca no fundo do baú teorias e práticas psicopedagógicas aprendidas, e quando chega a nossa hora percebemos que nem sempre dá pra usar a razão e ficar calma. Amparar o primeiro filho no auge do cansaço das noites mal dormidas com o segundo, é algo que os livros não contam como é difícil. Mas vamos seguindo, acertando e errando; se culpando e desculpando.