terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

A Tecnologia pode ser usada a favor da infância

A Tecnologia pode ser usada a favor da infância



Nos dias atuais, notamos uma mudança significativa no comportamento das crianças, principalmente nas atividades de diversão. Para a nova geração, brincar na rua, pular amarelinha, pega-pega, pique-esconde, já são atividades ultrapassadas, não tão frequentes como há vinte anos. Há um tempo a tecnologia se tornou parte do cotidiano das pessoas, em todos os aspectos. E a infância não ficou de fora.


O cenário nos mostra que é preciso introduzir as crianças no mundo virtual, porém de uma forma em que elas não fiquem presas ao universo do tablet, do computador ou do vídeo game, sem prestar atenção aos fatos que acontecem ao redor ou misturando a realidade com a fantasia. Família precisa ter cuidado ao conteúdo acessado pela criança, sempre orientar sobre as ferramentas indicadas para a sua idade e não substituir uma atividade ao ar livre pelo ambiente digital.

Podemos utilizar esse meio de forma simples, sem excluir o acesso às novidades, mas dando autonomia e confiança para que a criança usufrua dos recursos acessíveis. Aplicativos educativos são programas bastante interessantes para ensinar a criança a lidar com a tecnologia de forma lúdica, inserindo também nesse formato o sistema de aprendizagem. Por exemplo, no Colégio Pitágoras Cidade Jardim, os alunos e pais têm acesso a uma Plataforma Digital de Aprendizagem, repleta de conteúdos complementares aos ensinados na sala de aula. 

Em casa, o ideal é fazer esse movimento com acompanhamento constante e limitar o horário de utilização desses objetos virtuais, para que a criança tenha como prioridade a interação com a família por meio de diálogos e brincadeiras práticas, ajudando assim no desenvolvimento também do lado emocional. Além disso, ensinar à criança que existem outras fontes de conhecimento, como livros e passeios culturais, auxilia no progresso dos estudos.

Quando trabalhados de forma organizada, a tecnologia beneficia o aprendizado e a assimilação do conteúdo transmitido, que pode acontecer por meio de conexões com realidades de outros lugares e culturas diferentes, estímulos a criatividade e o senso crítico. Porém, não se pode esquecer que a convivência entre os colegas de classe e as atividades físicas e de raciocínio são de extrema importância para que a criança pratique a sociabilização. As atividades eletrônicas não substituem diversões tradicionais e o trabalho em equipe proporcionado pela convivência.

Meu agradecimento a Equipe Pitágoras pela contribuição de especialista no assunto para este post.


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2 comentários:

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