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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Recriando Clássicos: Chapeuzinho Vermelho


Olá, famílias sortudas!

Hoje tem mais um post da série "Recriando Clássicos".

Lembram do primeiro? Sobre "O Mágico de Oz"? Confiram aqui
A de hoje é uma das histórias mais populares que existem: Chapeuzinho Vermelho. 


"Mas à tardinha, ao Sol poente, junto à mamãezinha dormirei contente."

Existem várias adaptações, mudanças e releituras na história, mas a essência é que a mãe da Chapeuzinho Vermelho, que leva este nome porque não tirava a capa vermelha que sua avó havia lhe presenteado, a entrega uma cesta com algumas coisas saborosas para que ela leve a avó, que está muito doentinha.

Antes que a menina saia de casa, a mãe chama a atenção para que ela não se desvie do caminho e não converse com estranhos, entretanto, ao entrar na floresta, a garota encontra um lobo que, aparentemente simpático, pergunta para onde ela vai e sugere uma trilha (que na verdade é um caminho mais longo) ou que ela apanhe flores para sua avó (depende da versão da história). Enquanto isso, o lobo, muito esperto e faminto, corre para a casa da avó e a esconde no armário (ou em sua barriga) e se fantasia de vovozinha. 

Quando Chapeuzinho chega à casa da avó, percebe que algo está estranho: os olhos, o nariz e a boca vovozinha estão enormes e sua voz está diferente. Um caçador, que estava passando por ali, vê o lobo pela janela e logo entende suas pretensões, entra logo na casa e salva a menina e a avó (ou o lobo devora a Chapeuzinho e o caçador tem que costurar a barriga do lobo para retirar ela e a vovozinha). 

Chapeuzinho, então, aprende a obedecer sua mãe, não conversar com estranhos e não desviar seu caminho. 

Para fazer uma festinha no tema basta usar muito vermelho. 
Vamos às inspirações... 













Um diferencial bem legal para a festa é entregar para cada convidado uma cesta (ou cestinha). Lembra que a mãe pede para ela levar uma cesta à vovozinha?



E o melhor de tudo é poder fazer a festa em espaços ao ar livre, que lembrem a floresta da história...








E se você não vai fazer a festa na floresta, você pode trazer a floresta para a festa. Olha que diferente e criativo a mesa:





E as inspirações não ficam só para as festinhas não! Ficam para as fotos também:






Ah! Essas fotos são um mimo!
Lindo o tema, não é?! Dá para aproveitar muitas ideias bacanas.
Fez uma festinha?
Conta para a gente: contato@mamaesortuda.com

E não perca os próximos posts da série "Recriando Clássicos".

Dica da Helô: Recentemente participei de cursos ótimos organizados pela Kika Duarte, da Auguri Festas, e adorei!!! Sendo assim recomendo para as mamães que desejam se aprofundar para fins pessoais ou profissionais!

Clique nas imagens para conhecer cada curso!






Abraços!

Fernanda Garrides

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Doce Infância

Outubro está aí, correndo entre nossas poucas horas, trançando entre nossas pernas na tentativa de nos derrubar, não para machucar, mas para nos fazer rir e brincar, no chão, na chuva, no mar. Como quando crianças.

Sim! Mês, semana, dia das crianças.

Gosto da época sim! 

Não é pela data em si, nem pela lógica capitalista que nos incentiva a comprar presentes e mais presentes para os pequenos, mas por termos um tempinho do nosso ano para lembrarmos de um momento da vida do ser humano carregado de pureza, inocência, imaginação e amor: a infância.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Recriando Clássicos: O Mágico de Oz


Olá, famílias sortudas!

Findou-se a época em que festas infantis tinham que ter aquele painel hediondo na mesa do bolo, aquela overdose de balões, aquela uniformidade de doces e aquele tema rudimentar.

As festas ganharam criatividade, originalidade e personalização. 

O estilo retrô tem seu lugar! Então por que não recriar os clássicos da literatura infantil em uma festa com as tendências atuais? Com as histórias que ouvimos quando crianças, que nos encantavam pelo título?

Vi em algum lugar algumas fotos de temas lindos e "antigos", fiquei pensando e decidi trazer uma série de posts com inspirações de festas baseadas em clássicos da literatura. 

As inspirações de hoje são do... O Mágico de Oz!!! 

Uma das minhas preferidas! Os primeiros livros a gente nunca esquece!

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Aprendendo a Conviver com as "Bombinhas"


Você passou grande parte da infância em serviços de saúde, tomando sopa de letrinhas, entre uma internação e outra, sendo extremamente agasalhada(o) pelos pais, perdendo algumas brincadeiras agitadas com os amiguinhos e colecionando fotos que hoje estão guardadas em algum álbum que, quando seus pais mostram para as visitas, você tem o "orgulho" de dizer: "Quando esta foto foi tirada eu estava doente", "Ah! Nesta aqui também"?

E então você disse para si mesma(o) que quando você tivesse um filho ele jamais teria problemas respiratórios? Que na sua casa (dos seus pais) deveria ter alguma poeirinha que acabava por favorecer o desencadear das suas crises e, ao contrário dos irresponsáveis dos seus pais, você tomaria todos os cuidados possíveis para que seu filho (na sua casa) jamais tivesse qualquer problema respiratório? 

Então, seu filho nasceu?!
E poucos meses depois lá está ele, como você quando criança?

E você faz aquela perguntinha: ondei eu errei? Tudo no quarto é antialérgico. Todos os dias tem aquela limpeza básica para não acumular poeira. Não existem bichos de pelúcia ou manta de pelo. Eu agasalhei o suficiente. Não deixei tomar friagem... 

Então você perdoa seus pais porque eles não eram os irresponsáveis que você julgava que seriam. Possivelmente, eles também seguiram a "receita de bolo" para que você não ficasse doentinha(o) e, consequentemente, resistiram bravamente às noites de "crise" ao seu lado.

Estamos no mesmo time!

Quando meu filho teve suas primeiras crises de asma, eu recorri a tudo que as pessoas indicaram, tudo mesmo!!! Para minha surpresa, algumas coisas pareciam "agravar" o estado de saúde do meu filho.

Com o tempo, descobri que nada funcionava melhor que os medicamentos inalados, especialmente, os inalados por spray. Sim! As famosas "bombinhas", das quais as pessoas têm preconceito, viraram nosso "livro de cabeceira".


Passei por uma verdadeira quebra de tabus, muito mais dos outros do que minha. A "bombinha" nada mais é do que uma forma de inalar um medicamento. Se ele não for inalado, ele terá que ser "consumido" de outra forma. 

Segundo a Associação Brasileira de Asmáticos - São Paulo, o grande objetivo no tratamento da asma é atingir a melhor qualidade de vida e a melhor função pulmonar possível, utilizando a menor dose de medicamentos, com a menor chance de efeitos colaterais. E acredite, se fizer as "contas", doses de comprimidos e xaropes podem ser beemmmm maiores que as doses ao utilizar spray. 

É possível conviver bem com as bombinhas? Claro!

Com o tempo, você acostuma com os comentários que preferia não ouvir das pessoas. Afinal, é muito fácil falar e apontar, mas difícil mesmo é conhecer a rotina diária, é saber o quanto seus pais foram guerreiros nas noites sem dormir ao seu lado e saber o quanto você também é, por não conseguir dormir em tempos de crise, quando confere 30 vezes por noite se seu filho está respirando.

Se seu filho não adoece, que ótimo! Entenda, porém, que algumas crianças vão adoecer nos primeiros anos de vida e, não necessariamente, é culpa dos pais. Entenda, também, que meu filho não é um "coitadinho" ou menos incapaz por causa da asma. Faz tudo que qualquer criança faz e aproveita a vida do seu modo. 

Para conviver melhor com a ideia das bombinhas fazerem parte da vida, aqui vão algumas dicas que funcionaram na minha casa:
  • tenha, além do seu pediatra de confiança, um pneumologista pediatra; 
  • crie uma rotina (meu filho faz uso todos os dias de noite, antes de dormir); 
  • carregue a medicação para onde for (viajar/passear); 
  • relate na escola o caso clínico do seu filho e explique se precisar usar algum medicamento (deixe sempre anotado na agenda e encaminhe todas as recomendações médicas também); 
  • faça uso dos soros nasais; 
  • use, no quarto do seu filho, umidificador frio no verão e umidificador quente no inverno; 
  • inclua seu filho em atividades que favoreçam o sistema respiratório (coloquei meu filho na natação, como já compartilhei com vocês aqui); 
  • ter um estetoscópio e saber auscultar ajuda muito (já descobri muitos sibilos que alertaram para a intensificação dos cuidados, visando prevenir uma crise maior); 
  • nem todas as crises podem ser controladas. Eventualmente você estará no pronto atendimento; 
  • se seu filho estiver em crise e você não conseguir dormir, por causa da preocupação se ele está respirando bem, é melhor que você durma no mesmo quarto que ele (traz mais segurança); 
  • não fique se culpando e não dê ouvidos aos comentários maldosos; 
  • siga o tratamento com o maior compromisso possível, tenha disciplina. 
Meu filho já teve muitas crises, mas, depois que adotei racionalmente o uso do spray, a frequência de crises por ano despencou. 

E ele? Ele já acostumou com o uso das bombinhas. Para ele é normal. O fator positivo foi que favoreceu o ensino da contagem (1 respiração, 2 respirações, 3 respirações...).

À medida que ele está crescendo, ele está melhorando. E temos reduzido, gradativamente, o uso da bombinha. 

Claro, acredito eu, que um dia ele deixará de usar, mas, enquanto precisamos, aprendemos a conviver. 

Saúde aos pequenos!


Fernanda Garrides

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Como fazer um Painel de Papel Crepom



Ficou encarregada da decoração de alguma festinha, mas ainda não sabe o que fazer para enfeitar o ambiente? Que tal fazer um painel com tiras de papel crepom? Além de um recurso financeiramente apropriado, você pode abusar na combinação de cores e encantar os convidados sem fugir à criatividade.

enfeites com papel crepom

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Meu filho? Não!


Ser mãe de criança do sexo masculino não é fácil! Ao contrário do que as pessoas costumam inocentemente acreditar. 



Afirmo isso porque é a partir da construção biológica que é feita a construção de gênero e, como desfecho, temos várias mãos apontando como deve ser a criança com base nos valores da sociedade definidos como masculino e feminino.

Não é fácil ser mãe de criança do sexo masculino porque as pessoas fazem uma construção de atitudes, expectativas e comportamentos sobre a criança que acabam por gerar frustrações se não são atendidas. 

E para as pessoas a culpa é sempre de quem mesmo?

Nesse contexto, se você adota uma postura de mãe que ensina à criança algumas coisas que estão na contramão do que a sociedade espera dela, você ainda é considerada como "mãe fresca", como as pessoas adoram rotular quando estão sentadas em seu trono real.

As pessoas esperam que meu filho goste de futebol, carros, lutas, espadas e armas. Que fale palavrão e tenha muitas namoradas. Que seja agressivo e revide às ofensas. Que assista a desenhos violentos, passe longe da cozinha e de atividades domésticas. Que seja jogador de futebol ou tenha um emprego que o torne, pelo menos, dono de um carro da Ferrari. E, por fim, quando já tiver aproveitado bastante a boemia, que monte em seu cavalo branco, acorde com um beijo uma princesa adormecida e dê a ela um imenso castelo encantado, onde possa passar o resto de sua vida enquanto ele, bravamente, sairá pelo mundo para caçar e lutar com dragões. 

Para mim, corresponder a isso apenas reforça a intolerância, o preconceito e o machismo.

As crianças de hoje são os adultos de amanhã, por isso ensino ao meu filho algumas coisas que acredito que farão a diferença na concepção de mundo dele e quem sabe não o capacitarão para modificar o seu entorno.

Meu filho? Não! 

Meu filho não faz xixi na rua

É claro que não estou dizendo da fase de tirar as fraldas, pois sei que essa fase é o momento de aprender e é mais difícil para a criança acertar a ida ao banheiro quando ela está fora de casa, fora da sua "zona de conforto", sendo comum os imprevistos de calças molhadas quando estão na rua. Estou dizendo de crianças que já têm maior controle sobre seu corpo. Há quase dois anos meu filho fez a transição das fraldas, então ele já tem forte controle das suas necessidades biológicas. Minha opção por não deixá-lo fazer xixi na rua é simples: se ele fosse do sexo feminino ele poderia fazer na rua? Claro que não! Pois como a sociedade ensina, "menina" não faz xixi na rua. Então, por que meu filho teria o direito de fazer só porque é "homem"? Direitos iguais, ora. 

Pensa que é bobagem? Certa vez estávamos em um lugar com mato e o seguinte episódio aconteceu:
_ Mamãe, eu quero fazer xixi. Disse meu filho com as mãos entre as pernas.
_ Vai ali, no mato. Faz na árvore. Disse a pessoa X apontando para o local.
_ Não! Meu filho não vai fazer xixi no mato. Ele vai ao banheiro. Disse segurando meus nervos (fico extremamente brava com esse tipo de situação). Filho, é errado fazer xixi em outro lugar que não seja no banheiro. Falei olhando para meu filho.
_ Mas o que que tem o menino fazer no mato? Disse a pessoa Y.
_ Se ele fosse menina, onde ele teria que fazer? Perguntei para X e Y.
_ No banheiro. Responderam em coro. Menina é diferente. Completaram.
_ Hã? Isso é machismo. Meu filho vai ao banheiro. A biologia dele não o faz melhor do que as meninas. 

E depois a sociedade não quer que as pessoas urinem na rua, nas portas das casas e do comércio e na cidade inteira durante o carnaval.


Meu filho não anda sem roupa na rua

Não estou dizendo de praia e piscina. Para mim é a mesma questão da urina. Se a sociedade diz que meninas não podem andar sem roupa, por que meninos poderiam?


Meu filho não é castigado por brincar com bonecas 

No estereótipo da sociedade, meninas devem brincar de bonecas para aprender a cuidar. Para aprender a ser mãe. Devem brincar de "casinha", "comidinha", de cuidar dos filhinhos. Enquanto meu filho deveria passar bem longe disso, não é? 

Meu filho pode brincar de comidinha, de casinha e de cuidar de um filhinho. Tanto é assim que ele tem seus bonecos como filhinhos. Não é raro ouvi-lo dizer:

_ Não precisa chorar. Papai está aqui. Ao segurar um de seus bonecos nos braços e/ou colocar para dormir. 

Certa vez em um projeto de literatura da escola, meu filho recebeu a visita da "bonequinha preta" por um fim de semana. Entramos na brincadeira com tudo e carregamos a boneca para todos os lados: supermercado, restaurante, circo, clube e igreja. As pessoas olhavam, comentavam, apontavam e faziam milhões de perguntas. Fomos super criticados por deixarmos nosso filho brincar com uma boneca.


quinta-feira, 18 de junho de 2015

Moda Infantil: Xadrez


É comum no outono e no inverno as pessoas usarem roupa e/ou acessório em xadrez. As lojas de departamento aproveitam a época do ano para anunciar as coleções de moda xadrez. E todas as lojinhas ficam tomadas pelos adereços de quadrilha... Que muito destacam o xadrez.

Mas roupinha com essa estampa não é só para dançar quadrilha não! O xadrez é um look alternativo e muito despojado. Já é um clássico que nunca sai de moda. Já reparou que muitas marcas famosas de roupas já fizeram vários desfiles realçando a estampa em suas coleções? 

E o uso se destaca ainda mais quando as temperaturas caem. Nas ruas é comum passar pessoas com calças mais soltas em xadrez.

A principal vantagem dessa estampa é que ela é bem versátil. É possível compor um visual mais esporte, um visual punk, um visual diurno, para a noite, para a balada... O xadrez pode ir com você a qualquer lugar e em qualquer ocasião. Basta combinar as roupas e acessórios de forma harmônica. 

A estampa é super democrática. É possível identificar pessoas de todos os gostos que ficam super estilosas com o xadrez. E claro...

Xadrez é moda para crianças também!!!


Lindo, não é?!

Outras peças de roupa podem ser úteis para compor junto do xadrez um look com muito estilo.



Eu sou apaixonada pelo all star e acho que fica ótimo com peças de estampa xadrez. Fora que all star ou outro sapato em xadrez também é um charme. 

Muito lindo!!!


Reparou nos pés do menininho acima?
As peças são facilmente combinadas com acessórios como cinto e óculos.


Outros acessórios (lenços, cachecóis, toucas e boinas) também caem super bem.



E combinam muito com as botinhas...



Convencida(o) de que xadrez é moda para crianças também?
A mamãe sortuda Viviane já sabe bem disso! Olha seu filho Henrique de 4 aninhos... 


O gatinho utilizou o look para ir ao shopping em São Paulo. Adorei a blusa! Pode ser usada em qualquer ocasião. Até para um visual mais formal. E este cenário? O Henrique está parecendo um modelo.

A Nathália, mamãe do Pedro, nos encaminhou algumas fotinhas muito lindas também. 


Atualmente o Pedro tem 1 ano e 3 meses, mas nossa mamãe sortuda nos enviou fotos dele quando era pequenino também: 


Que gracinha, gente!


E olha o sapatinho em xadrez para passear pelo shopping...


Acredito que uma das melhores combinações é quando usamos por cima de outra blusa. É muito charmoso!

A Nina, filha da Helô já usou xadrezinho na praia! Linda!



Aqui em casa sempre uso xadrez no meu gigante (110 cm) de 3 anos e meio. Usamos...
Para ficar em casa curtindo o dia...


Para brincar no mato...


Para ir às festinhas...


Chega de xadrez exclusivo para as festividades juninas... 
Abuse do xadrez! 

Lembre-se, porém, de não exagerar e usar somente xadrez (risos)!
Beijos para as famílias sortudas e antenadas na moda!!!

Beijos para as mamães Viviane e Nathália e para os lindos Henrique e Pedro!!! 

Fernanda Garrides