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segunda-feira, 27 de julho de 2020

Espalhando esperança


Uma leitora nos procurou com um propósito especial: "estive pensando em escrever sobre isso pois, devido à pandemia, os tratamentos foram cancelados e tenho visto tantos comentários tristes em relação ao sonho da maternidade, que gostaria mesmo de contribuir pra que essas pessoas se sentissem acolhidas."

terça-feira, 30 de julho de 2019

quinta-feira, 25 de julho de 2019

Carta para Rafael - Férias, Congresso, Cirurgia e novo tratamento.

Bom dia, meu amor!
Que frio tem feito esses dias, né? Até você que é super calorento tem sentido frio, imagina! 

O frio de Belo Horizonte é diferente do frio de Gramado, não é? Lembra de Gramado? 
Quando a mamãe ficou doente e prometeu não comer chocolate, programamos várias viagens e lugares para comemorar e voltar a comer em grande estilo quando eu estivesse curada.
Assim que o tio Enaldo falou que eu estava em remissão, o papai comprou nossa viagem para Gramado e foi uma viagem maravilhosa, a vovó e o vovô foram com a gente e passeamos muito, você adorou, conquistou todo mundo e fez vários amigos, principalmente no hotel na hora do café da manhã, onde a tia Lena fazia seu ovo mexido, seu suquinho de laranja e você abria um sorrisão toda vez que a via. 


quinta-feira, 20 de junho de 2019

Religião e os nossos filhos

Fiquei pensando sobre o que escrever no blog... Pensei, pensei, pensei... E me surgiu uma dúvida! Como é o fato da religião no convívio familiar das pessoas que me cercam? 

Hoje, minha família toda é católica. Quando digo a família toda, vou desde a minha avó ate mesmo meus filhos. Minha avó sempre nos ensinou e nos levou para rezar o terço, para assistir a missa, para fazer via sacra com tudo que diz respeito a Igreja Católica, mas nisso eu ainda era bem nova quando a acompanhava, mas eu amava fazer isso tudo. Tinha um Padre, chamado Matias, que celebrava a missa das 9 da manhã do domingo, era uma missa que eu entendia da homilia, que ele jogava um balde de água benta e gostava que todas as crianças sentassem bem pertinho dele no altar. Ah que saudade deu agora! E também gostava de frequentar a missa que acontece no asilo Santo Antônio, no mesmo horário e dia. E sempre que ia, levava os meus filhos comigo. 

Sou batizada na Igreja, fiz a primeira comunhão e por fim, fiz a crisma. Porém, não sou praticante. A gente cresce, escuta muita coisa, lê outras e acaba se questionando se isso ou aquilo é realmente necessário. Se aquilo vai me trazer sabedoria, liberdade ou se serei apenas mais um "cristão" que segue todas as doutrinas da Igreja. E quando falo que não sou praticante, não falo isso com orgulho. Meus filhos são batizados na Igreja Católica, batizei aonde não me cobravam o casamento no religioso (?), batizei por ser uma doutrina da Igreja e quase que algo imposto por minha família. Mas, eu também quis batizá-los. Eu quis consagrá-los a Nossa Senhora, na qual acredito muito. Mas se eu não sou praticante, meus filhos acabam não sendo também. E mais uma vez não falo com orgulho disso!! Mas toda noite, André ora com eles, lê a Bíblia e agradecem pelo dia que tiveram.

Mas filhos nos surpreendem a todo momento né? Nuh!!
As vezes eu paro e só agradeço a Deus! São tantos ensinamentos...
E um desses ensinamentos,  foi o desejo de frequentarem uma nova igreja. De participarem de uma célula kids, de terem e lerem uma Bíblia. E vou te contar, a cada vez que eles chegam me contando algo, me arrepia, me enche de orgulho e muito mais amor! E eu fiquei sabendo que na célula, existe uma arvore das orações e uma dessas orações, era da Cecília, amiga deles, que pedia para que Deus levassem os dois para a célula na casa dela... tá aí algo que me faz acreditar no poder da oração!

resgate kids

E dessa célula, brotou o desejo de irem para o Resgate Kids da Igreja Metodista, uma espécie de Acampamento Espiritual. Foi a primeira viagem sozinhos, com suas malas, travesseiros, cobertores, pijamas, escovas de dentes e sem a gente por perto... O coração parecia que queria parar quando eles me fizeram o pedido e a cada vez que ficava mais perto do dia da viagem, mais eu pedia a Deus pra acalmar nossos corações de pais. André estava muito ansioso, dizendo a todo momento que iria morrer de saudade, que eram muito pequenos ainda pra tanta responsabilidade, que eles não aguentariam ficar muito tempo longe da gente e todo aquele drama de pai coruja! Eu por outro lado, estava ansiosa e calada. Dando força a todo momento para que eles mergulhassem de cabeça nessa nova etapa que eles pediram pra viver. Uma nova experiência, para duas crianças de 8 e 7 anos de idade. 

Chegou o dia, malas prontas, muitas cobertas e blusas de frio, afinal esse seria o final de semana mais frio até então do ano... Coração a mil de todos nós lá de casa. Eu sempre soube que eles estariam bem guardados, meus amigos de infância estavam la, meus antigos vizinhos também. Então, chegou a hora de nos despedirmos, malas etiquetadas, filhos devidamente identificados, com pulseiras e por crachá, que continha o nome e quem seria a responsável por eles durante a estadia nesse final de semana do dia 7 ao 9 de junho! Desde a chegada deles ao sítio e ate o retorno, tudo nos era informado. E tinham muitas fotos! E era perceptível a carinha de felicidade deles. E eu só queria encontrá-los, para eles me encherem de historias, para me contarem tudo que viveram e se sentiram a presença do Espirito Santo. Mas por outro lado, o pensamento tomava conta, será que eles vão dar conta de fazer tudo sem a minha supervisão? Será que se alimentarão bem? Irão cuidar das roupas e não misturar as limpas com as sujas? Ahhh gente, tem criança que cresceu!

Senti saudades, confesso! Mas por outro lado, aproveitei que estava sem filhos esse final de semana, coloquei a vida e a casa em ordem, fomos a um gastropub, a um pagodinho e dormimos ate a hora que deu!

Laura e Pedro viveram algo extraordinário, Pedro me contou tudo com os olhos brilhando, atropelando as palavras, cheio de trejeitos, já Laura, me contou do jeitinho tímido dela, em poucas palavras resumiu o que viveu e o que mais gostou. Durante a viagem, a Igreja pediu para mandar uma lembrança pra eles, além de fotos da nossa família e uma carta. Fizemos tudo com muito amor e contamos o quanto estávamos orgulhosos pela decisão que eles tomaram, de conhecer um pouco mais de Deus.

Na mala de volta, tinha muita roupa suja, tinha muita bala, chicletes, pirulito, fotos, tinham as cartas que eles receberam de seus mais novos amigos... E tinha também muito história, muita saudade, muito amor, muito aprendizado e tinha também, duas crianças cheias do Espirito Santo... E sabe o que eu espero? Que eles vivam verdadeiramente o amor de Deus. Que eles crescem em graça e que saibam o verdeiro valor da vida. Independente de qual religião, eles queiram seguir.

E aí na casa de vocês, como é a relação religião e filhos?

Um super beijo, Carol


terça-feira, 11 de junho de 2019

Carta para Rafael: 1 ano

Boa tarde, meu amor! Vou aproveitar que você dormiu e que estou aqui refletindo um pouco para te contar tudo que aconteceu no mês de Maio. 

Você completou 1 aninhoooo!!! Que felicidade!!! Quando você nasceu, várias pessoas falaram: 

- “Aproveita porque passa voando!”

Eu não acreditei, mas obedeci. 
Ninguém quer ter câncer. Isso é um fato, mas já que eu tive, aproveito para refletir e extrair tudo de bom que ele me trouxe e uma das coisas boas, foi poder ficar esse primeiro ano com você em casa, acompanhar seu crescimento e desenvolvimento. Amo trabalhar e estou com muita saudade do trabalho, mas ficar esse tempo com você foi impagável e vou ser eternamente grata ao câncer por isso!!! 

Mas... voltando ao seu aniversário... Quando precisei voltar para a quimioterapia depois de 3 meses sem, fiquei um pouco abalada e precisei arrumar alguma coisa para fazer e ocupar a cabeça, comecei a planejar sua festinha, já tinha escolhido o tema fazendinha e sempre gostei de organizar festas, fico horas pesquisando e buscando idéias, gosto de tudo personalizado e com identidade. Você é meu filho único, então também queria uma festa única e pensada especialmente para você!!! 
A primeira coisa que fiz depois de escolher o tema, foi pensar em qual roupa você ia usar. Assim que decidi, entrei em contato com a tia Lilian da Amo Para Malu e pedi para ela fazer, depois entrei em contato com a tia Susan da Ideiateca e falei que queria uma Kit personalizado e também queria que ela fizesse um retrato seu ilustrado com a mesma roupinha que pedi para tia Lilian fazer. 

segunda-feira, 11 de março de 2019

Guarda-roupas compartilhado entre irmãs


Ana Sol e Nina irão dividir o mesmo quartinho! Fizemos uma redecoração simples para deixá-lo com carinha de novidade para as duas. Em breve irei compartilhar como ficou o resultado do quartinho completo! Ficou muito lindo!

Um dos desafios dessas mudanças foi: transformar o guarda-roupas da Nina em um guarda-roupas para a Nina e a Sol! Para essa missão especial recebi a minha amiga Raquel Campos, que é personal organizer! No ano passado fizemos a organização do guarda-roupas de casal do meu quarto e ficou muito legal, bonito, útil e funcional. Conseguimos gerar espaços e distribuir de forma justa tudo o que precisava estar no guarda-roupas de casal. Se você quiser conferir como foi a organização dele clique aqui.

O ato de organizar aqui é tão cheio de aprendizados que fiz um registro completo das mudanças que fizemos no guarda-roupas das meninas, quais produtos organizadores usamos e dicas preciosas!  Para você visualizar melhor e compartilhar com os amigos fiz um e-book para você baixar em seu celular ou computador. Clique AQUI para baixar o arquivo!

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Se tiver alguma dúvida pode listar aqui nos comentários!!!




quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

O que carrego em minha bolsa?

Giselle Ventura

Sábado a tarde, tínhamos dois compromissos, André estava de plantão em seu trabalho e eu, como não dirijo tenho que fazer tudo de ônibus com duas crianças e que pra eles acaba sendo uma grande diversão!
Antes da gente entrar no elevador, gostamos sempre de fazer foto em família e/ou até mesmo dentro do elevador, e logo pensei: "cara meus filhos estão enormes! Eu posso andar somente com minha bolsa pequena, minha carteira com meus documentos, cartões e a identidade deles!


Giselle Ventura Fotografa

ACABOU A BOLSA GRANDE!! Bolsa com fraldas descartáveis, fralda de pano, bico, mamadeira, as vezes a papinha pronta, lenço umedecido, leite, babador, muitas roupas - caso o neném suje, seja de comida, gofo ou o famoso cocozinho que escapou da fralda - e precisa se trocado por inteiro. Hoje, levamos apenas a blusa de frio caso necessário! Até a fase de encher o carro com os brinquedos que devem passear com a gente mudou a frequência e a quantidade!



Lavras Novas
Quanta coisa mudou ao longo desses 8 anos, desde que Laura nasceu. Sempre andei com aquela bolsa gigante e nunca havia andado sozinha, enquanto eles eram menores, sempre estive acompanhada da minha mãe, do meu marido, da minha irmã ou de amigas, porque era meio impossível empurrar dois carrinhos, olhar duas crianças ou enquanto Pedro amamentava, alguém precisava dar comida para Laura em nossos passeios de final de semana. Nunca foi fácil sair com as crianças sozinha!



Giselle Ventura Fotografa

Hoje vejo milhares de diferenças e o quanto eles são independentes de mim para muitas coisas. Enquanto caminhava, percebia o quão grande Laura já está, o quanto Pedro continua falador. E pensando no que o pediatra deles sempre diz quando vai marcar o gráfico de altura na caderneta de ambos: " - Pedro terá 1,90 com 18 anos e Laura, quando atingir seus 18, terá 1,70 (o que eu acho que será um pouco maior). Gente, Laura já tem 8 anos (OITO) e Pedro 7 anos (SETE), porque tão rápido?



Tenho observado bastante... Meus filhos já tomam banho sozinhos, encaram as regras, sabem questionar quando algo pra eles não está certo, são educados (não to puxando sardinha), sabem respeitar o espaço do outro, fazem suas tarefas domésticas, já fazem o próprio café da manhã, seja ele banana amassada, pão com requeijão, leite com toddy, passam manteiga no biscoito e por ai vai! Sempre dei autonomia para eles, cada um lá em casa, tem sua garrafinha de água e ela é como se fosse o maior tesouro existente, não pode guardar vazia dentro da geladeira, se não sempre tomarão água quente. Eles também são os responsáveis pelos seus para casa, agenda escolar, uniforme escolar, já escolhem qual roupa irão usar, o que combina com o que e tudo que é da particularidade de cada um dos meus filhos. Até roupas que não servem mais e brinquedos que não brincam, eles separam para doar.
E as vezes penso, quem ta ensinando quem lá em casa, quem anda cuidando de quem por lá!



Bololofos

A bolsa diminuiu de tamanho e a quantidade de coisas que eu carrego deles, também deu uma diminuída, mas existe uma coisa em nossa casa que não diminui... Que é aquele amor de família! Existe um amor dentro da gente que cresce a cada milímetro que eles crescem! E eu sou muito orgulhosa dos filhos que  tenho e dos filhos que tenho deixado para enfrentar o mundo! 

P.s. Laura e Pedro amo vocês do tamanho do universo como sempre disse! Obrigada por tudo e por tanto. <3





segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Animais de estimação: ter ou não ter?

"...que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem com balanças nem barômetros etc.
Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós".

Manoel de Barros

Desde sempre Maria pede um animalzinho de estimação. Ela é apaixonada por bichos, principalmente gatos e cachorros. É daquelas crianças que não pode ver um animal abandonado que quer levar para a casa. Uma adolescente bem “Felícia”. Rs...


#animalzinhodeestimacao #pets #infancia # naturezaesociedade #cuidareamar # cuidadoscomoanimais

Duda e Jade

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

"Dinheiro compra tudo?"

Início de ano sempre é tempo de traçar metas, planejar e se reorganizar! Em uma dessas organizações, encontrei um livro que a Mariana, minha filha mais velha, utilizou na escola em 2017: "Dinheiro compra tudo?", da autora Cássia D'Aquino, Editora Moderna. O título é bem interessante e atrativo, então eu resolvi ler!
Fiquei realmente encantada com tudo que o livro trás e com a organização dos capítulos: 
  • A história do dinheiro
  • O bê-á-bá do planejamento
  • Consumidor x consumista
  • Consumo consciente


dinheiro compra tudo

Confesso que li muitas coisas que não sabia e a forma simples, didática e interativa como os assuntos são colocados, deixam a leitura ainda mais prazerosa.
E porque resolvi falar sobre esse livro aqui?
Eu achei interessante o fato da autora trazer a educação financeira para crianças, e mais ainda, trazer reflexões sobre o consumo consciente.
Vivemos em uma época em que nossos filhos são bombardeados a todo momento, pelas diversas mídias, a comprar, a consumir, a TER! São influenciados e incentivados a possuir. E será que eles sabem o VALOR REAL das coisas?
Em um vídeo breve, Marcos Piangers conta um episódio que viveu com uma de suas filhas, ilustrando exatamente isso: o VALOR. Segue o texto referente ao vídeo:

"Os olhinhos da minha filha de quatro anos brilhavam enquanto ela segurava uma caixa grande de cor roxa onde lia-se “Doutora Brinquedos”. Um estetoscópio falso, uma maletinha falsa, um termômetro falso, uma bomba de medir pressão sanguínea falsa por exorbitantes R$ 89,90. “Compra, pai?”.
As crianças não nascem sabendo o valor das coisas. Elas sabem apenas que querem tudo aquilo que seja novo e brilhante e que tenha aparecido na televisão ou que tenham visto na casa dos amiguinhos. Pra comprar um amontoado de plástico por R$ 89,90 eu precisei trabalhar, responder e-mails às 3h da manhã, eu precisei viajar e ficar longe de você, minha filha.
As crianças não sabem de nada disso, e eu tenho certeza que, se soubessem, não pediriam nada muito caro. Um amigo meu, esses dias, perguntou ao filho o que gostaria de ganhar de aniversário. “Qualquer coisa, pai?”, perguntou o filho. “Qualquer coisa, filho”. Meu amigo trabalhava como um condenado e isto fez dele um homem muito rico. “Então, eu quero um dia inteiro com você, pai”. O pedido de presente mais especial na vida daquele pai.
Vivemos a vida como se vive uma gincana, pagando contas, conhecendo pessoas, organizando a agenda, levando filho pra escola, ligando pra sogra pra ver se ela pode ajudar, colocando desenho na televisão, fica com o tablet agora pro papai poder trabalhar, papai trouxe um presente pra você da viagem. A gente diz que tem que ser assim, um dia você vai entender, e a criança entende o recado. É assim que é a vida. A criança não nasce sabendo o valor das coisas, a gente ensina o valor das coisas pra ela.
“Filha”, disse eu naquela tarde, “deixa essa caixinha aí e vamos continuar caminhando. Vai que a gente encontra alguma coisa mais legal?”. Dez metros à frente, uma loja vendia adesivos de borboletas brilhantes por cinquenta centavos. Foi o presente mais fantástico em meses: aqueles adesivos enfeitaram unhas, espelhos do banheiro, painel do carro. As borboletas tinham nomes, me acompanhavam coladas na minha roupa, de vez em quando ainda encontro algumas no bolso da calça. As crianças não nascem sabendo o valor das coisas. Os adultos também não."
o valor das coisas

Após ler o livro e assistir o vídeo do Marcos Piangers, refleti sobre a urgente necessidade daquela frase tão usada: "A gente se preocupa em deixar um mundo melhor para os nossos filhos, mas nós deveríamos nos preocupar (também) em deixar filhos melhores para o mundo." Adultos mais conscientes, preocupados com o meio ambiente, menos consumistas e mais humanistas! Em uma semana de tanta tristeza para nós, com o crime em Brumadinho devido a ganância de muitos, cabe a nós pais a responsabilidade de formarmos cidadãos diferenciados para este mundo!
Deixo então a dica de leitura com as crianças e recomendo a quem ainda não conhece Marcos Piangers, que assista seus vídeos, leia seus livros, seus textos... São ótimas reflexões!
Abraços fraternos!




segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Patria Armada Brasil e os nossos filhos?


"Sempre me lamentarei por não ter tido mais tempo com você, meu filho"

Você já imaginou lamentar pelo tempo que não teve com seu (s) filho (s)? E quando perdemos para um tiro disparado acidentalmente?

É com esse título que começo o meu texto. Esse mesmo título "PÁTRIA ARMADA BRASIL", que estava estampado no Jornal Super Noticia de Belo Horizonte no dia 16 de janeiro de 2019, um dia depois do atual presidente assinar o decreto, que altera regras para facilitar a posse de armas de fogo. Dentre essas mudanças estão o tempo de validade do registro que foi de 5 para 10 anos (militares e civis), sendo que não é mais preciso mais informar a "necessidade de se ter uma arma", só será preciso informar que mora em área rural ou em alguma cidade violenta, ou se é agente de segurança. Ah e lembrando que agora, o cidadão poderá ter a posse de até 4 armas.

Porem, meu texto de hoje, não é para informar como e aonde conseguir a posse dessas armas, porque eu sou COMPLETAMENTE CONTRA, mas para dizer que a primeira lembrança que veio a minha cabeça após ler essa chamada no jornal, foi a do Bruno.
E não, não é da minha família, mas eu como mãe de duas crianças,  me senti um tanto quanto mãe dele também. Acho que todo mundo que acompanhou essa trajetória triste, sentiu meio que família da família dele. Um disparo efetuado acidentalmente bem na sua testa. Através da curiosidade de dois adolescentes de 15 anos, no bairro Xangrilá em Contagem no dia 25/08/2017. A arma era do pai e estava carregada com 4 balas em cima do guarda roupa e eles pegaram para ver, acontecendo assim, acidentalmente o disparo. Doído ler né? E aí? Será mesmo benéfico termos armas em casa? E nossos filhos? Será que posso mesmo deixar meus filhos irem para a casa de alguém que possui arma (s)? Vou escrevendo esse post e meu estomago vai revirando. Porque eu tive que ir atrás de alguns elementos e pedir autorização para a tia dele. Ana Paula, é namorada de um amigo da nossa família, que acabou virando nossa amiga também. Um doce de menina... Inteligente, família e muito divertida. E não devia passar por aquilo, foi pesado demais! Em um dia seu sobrinho está ali, vivendo a vida de um adolescente comum, se divertindo, paquerando, conversando em suas redes sociais e no outro? Deitado em uma maca de hospital, sangrando? Com seu pai recebendo uma ligação do hospital pedindo para comparecer imediatamente ao local, pois seu filho estava entre a vida e a morte. Por conta de uma curiosidade, o tiro foi disparado, como eu disse, acidentalmente, mas que custou a vida do Bruno. 

'Seu amor é algo que jamais esquecerei e seu sorriso será para sempre um motivo do meu sorriso aparecer. Quem me dera se fosse possível o tempo voltar p eu te proibir de ir para a casa de seu amigo. Não vou ficar lamentando o pq eu n te proibi de sair mas para sempre me lamentarei de não ter tido mais tempo com você. Tenho a certeza de que os melhores momentos da minha vida foram ao seu lado e que jamais viverei novamente com qualquer outra pessoa na mesma intensidade. Sua felicidade sempre foi a minha felicidade. Seus sonhos eram compartilhados comigo.'
O Bruno se foi! Deixou uma dor imensa na família, nos amigos e em mim. Queria escrever mais, porém não estou conseguindo!! A voz da entalada, a cabeça pensando mais rápido que os dedos conseguem digitar. Me desculpem. Achei que seria mais fácil, mas não foi.
Está doendo ler os relatos do Fábio e outros tantos relatos sobre pessoas que perderam pessoas queridas com armas disparadas acidentalmente dentro de casa. 
Um tiro fatal! 
Dói porque eu penso em meus filhos. Sei que na minha casa não entrará uma arma, mas e na casa do meu vizinho? E na casa do coleguinha de escola? Aqui em casa conversamos de tudo, tudo! E eles sabem do perigo. Mas e meu coração de mãe a partir de agora com esse decreto? 

Deixo aqui o relato do Fábio, pai do Bruno, escrito em 04/09/2017:

'Há um mês atrás - 25/08 - 18:10: acabo de receber uma ligação no meu trabalho. Uma pessoa querendo falar com o responsável por Bruno Leonardo R D Silva. Respondo imediatamente: sou eu, pois não? 
A voz do outro lado continua: Sr. Fabio, o Sr seria o pai dele? Eu respondo: sim! Sou a assist social do hosp munic de Contagem. Seu filho acaba de dar entrada aqui conosco com um tiro na testa. Pronto...meu mundo desabou neste instante. Um buraco negro se abre nos meus pés e sinto que estou caindo em um precipício. Aviso quem eu vi q estava indo ao hospital. Minhas pernas não respondiam aos meus comandos e a cabeça não sabia se enviava raciocínio ou se mandava eu chorar. Indo contra todos, saí ao seu encontro correndo pedindo a tds oração. Me atrasei uns 20 min pois me perdi no caminho, tamanha desorientação. Ao chegar no hospital, me deparo com A PIOR CENA DA MINHA VIDA. Vc estava ali, jogado naquela maca fria, sem roupa, sangrando...na luta entre a vida e a morte. O médico avisa: menos de 1% de chance dele voltar. E se voltar, q o milagre seja bem feito pois ele voltaria totalmente sequelado. E eu me pegava em pensamentos únicos c Deus pedindo q um milagre da ressurreição fosse feito. Um milagre q, no meu íntimo, eu já sabia que não seria possível. Neste momento eu apenas pensava: e agora? Como vai ser minha vida? Como vai ser minha caminhada. Eu ja estava sofrendo por uma triste perda recente e agora você? Você vai me abandonar? Pq filho? E nosso combinado? E nossas histórias futuras? Pois é...não deu! Vc partiu..deixamos vc ir como vc nos pediu. Mas nós q ficamos, estamos assim: dilacerados. Estamos tentando, eu estou tentando...mas longe de conseguir. Muito longe. E na minha cabeça? Você está como nesta foto: dormindo. Ao meu lado da cama. E eu te dando nosso famoso bj na testa q tds os dias basicamente existiam. 
Ahh filho, como dói ter q aceitar q vc se foi. Que nos veremos somente em outro plano. Que terei que viver o resto de minha vida (vida?) sem vc! É, tenho que viver. E daí sim, esperar eu acordar do meu pesadelo e ao abrir os olhos, vc estará lá p me receber falando o seu: ei pai, “bença”, te amo! Que saudade! Te amo para sempre mesmo depois do fim!!'


E volto. Tenho muito a dizer sobre isso. Sobre armas, disparos acidentais e sobre mortes. 
Vou me preparar e volto. Mas, será que podemos pensar um pouco mais sobre esse assunto de termos armas em casa?

Um beijo grande. 

p.s. Ana, obrigada por permitir falar sobre esse assunto. Sinta-se abraçada <3

Beijo,






sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Lições de costura


Minha mãe costura impecavelmente e a vi costurando a vida toda. Brincávamos no meio de moldes, linhas e alguns alfinetes...kkkkkk. Eu e meu irmão éramos aqueles irmãos bonitinhos que andavam arrumadinhos, com roupinhas estilosas, produzidas por ela! No mínimo se achava um máximo vestindo os seus filhos né? Hahahaha! Mais que um hobby era também uma economia ter as roupas feitas pela mãe! De vestidos à casacos, ela fazia tudo! 

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segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

7 dicas para transformar seu ano


A cada Janeiro viramos o ano com um milhão de expectativas e promessas de um ano novo diferente de tudo que já vivemos e o que fazemos para isso ser realmente efetivo? As mesmas atitudes irão refletir os mesmos resultados e não é isso que a gente quer, né? Então comece a mudar você mesmo! Separamos alguma dicas para começar o ano com tudo:

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Carta para Rafael - Cirurgia, pós operatório e volta para casa.



Boa tarde, meu amor! Você agora só fica querendo ficar no chão se arrastando, já está quase engatinhando e a mamãe está doida para te ver sentado sozinho. 

Tem uns 15 dias que a mamãe fez a cirurgia de retirada da mama e vou te contar como foi. 



Finalmente fiz a cirurgia, estava em pânico, muito pânico. Foi feita em uma quarta feira e nos dias anteriores fiquei agarradinha com você te carregando no colo o dia inteiro, porque sabia que ia ficar um bom tempo sem poder fazer isso. Só saí de casa para ir ao cirurgião plástico fazer algumas marcações no peito. 


A noite te coloquei para dormir e fui dormir também. No outro dia cedo, fui com o papai e a vovó para o hospital e chegando lá tudo aconteceu muito pontual, subimos para a sala de preparo para a cirurgia e troquei de roupa. A tia Maria Luisa (Malu) chegou e eu comecei a chorar, chorei muito e não sei explicar o porquê. Estava feliz porque ia tirar o resto de câncer que poderia ter sobrado da mama, mas estava triste de estar passando por aquilo. A tia Malu ficou o tempo todo conversando comigo e segurando minha mão. Entramos para a sala de cirurgia e pedi para o anestesista usar o cateter e ele falou que não podia, o cateter era precioso e deveria ser usado apenas para a quimioterapia. Tudo bem, a tia Malu estava segurando minha mão e conversando comigo enquanto eles puncionavam a veia, então eu nem senti. Puncionaram na mão e foi ótimo, logo adormeci. 

Acordei 5 minutos depois (umas 4 horas) e rapidinho já me levaram para o quarto. No caminho encontrei com o papai no elevador voltando do almoço.

Não lembro direito o que aconteceu durante o resto do dia. Lembro que recebi a visita da tia Claudinha, do Tio Otávio da equipe do cirurgião plástico que inclusive falou que tinha ocorrido tudo bem na cirurgia e já tinham conseguido encher 300ml do expansor. Fiquei muito animada, mas quando olhei para baixo o peito estava achatado e muito torto, ele falou que era assim mesmo, o músculo ainda estava se adaptando e esse não era o resultado final, fiquei decepcionada. 

A tia Malu chegou logo em seguida explicou tudo que tinha sido feito na cirurgia, falou que eu tinha perdido muito sangue (o que me rendeu o apelido de menina amarela pela tia Lu) e iria me receitar uma suplementação de ferro. Ela mexeu na axila, o que me deixou bem dolorida e pedi para aplicarem morfina, logo adormeci. 

Também não lembro de muita coisa do dia seguinte, estava tomando morfina de 6 em 6 horas, então só dormia e vomitava. O papai comprou picolé de limão e tangerina e foi ótimo. Recebi a visita da tia Pri, tia Natty, tia Helô, tia Claudinha e do tio Enaldo oncologista que ficou rindo de mim, porque a tia Malu contou para ele que eu tinha arrumado uma choradeira danada antes da cirurgia. 

Eu estava ótima a noite quando recebi a visita do tio Otávio com o tio Alfonso (cirurgião plástico) e da tia Malu. Quando ela saiu do quarto, pedi a Morfina que demorou um pouco para chegar e foi aplicada junto com a Dipirona e com um outro remédio para dormir, na hora pensei: 

“Essa mistura não vai prestar... bom que só vou acordar amanhã de manhã!” 

5 minutos depois (no dia seguinte de manhã), acordei e a vovó estava no quarto. A única coisa que lembro é que tomei banho e recebi alta. 

Eu não estava conseguindo ficar em pé sozinha e no estacionamento do hospital o papai me olhou bem, me achou muito pálida e ligou para a tia Malu. Ela mandou voltar comigo para o Pronto Socorro e foi lá me ver. 

Assim que ela chegou, me examinou e falou que ia fazer um exame enquanto eu tomara um soro para tirar o excesso de medicamento do sangue (eu não consegui acordar de manhã e aplicaram a morfina que eu pedi e a dipirona de novo).

Fomos para o box, deitei na maca e começou a luta para puncionar a veia. Foi muito difícil, tiraram o sangue do pé e veio uma enfermeira da pediatria e outra do laboratório para tentar punsionar e mesmo assim foi difícil. O resultado do exame ficou pronto e eu ia precisar de uma transfusão de sangue. As enfermeiras do banco de sangue chegaram e comecei a chorar. A tia Malu segurou minha mão e me mandou concentrar e conversar com ela. Ela falou: 

“- Vamos pedir para a Desatadora dos Nós desatar mais esse nó da sua vida!”



Fechei os olhos e fiz uma oração, nem senti quando puncionaram, elas conseguiram com um cateter infantil, bem fino e o sangue da bolsa demorava para passar, mas passava. Eu ia precisar de duas bolsas de sangue e a enfermeira falou que tinha que ser feito de 1:30 a 3 horas. O sangue é frio e dói bastante quando entra na veia. 

A tia Malu foi embora e falou que ia voltar mais tarde. 

Passando 3 horas, olhei para cima e não tinha tomado nem metade da bolsa de sangue ainda, comecei a pedir para usarem o cateter, porque já tinha lido que em uma emergência podia usar. 

Veio uma outra enfermeira do banco de sangue e falou que a transfusão podia ser feita em 4 horas e estava tudo bem. Ela aumentou o fluxo do sangue e senti uma dor pulsante, comecei a chorar de novo e ela falou: 

“- Me desculpe estar fazendo você passar por isso."
"- Só que eu não precisava estar passando por isso, eu tenho um cateter!"
"- A gente não punciona o cateter." 
"- Pois é, vocês todos deveriam estar treinados para isso, porque ele é colocado para facilitar e vocês ficam querendo ter trabalho! Cadê o pessoal da oncologia? Busca alguém lá por favor, amor!" (pedi ao papai)

Alguém falou que o tio Enaldo não autorizava usar e eu falei: 
“- O cateter é meu e não vi ninguém ligando para o Enaldo para perguntar! Alguém ligou??? Liga aí, amor!” 

Ele ligou e explicou: 
“- Dr. Enaldo? Boa tarde, a Maria Cláudia precisou voltar para o hospital e está fazendo uma transfusão de sangue. Ela está querendo usar o cateter.... ah, NÃO PODE?"
"- Fala pra ele que não gosto mais dele!"
"- Ele mandou falar que tudo bem, mas que não pode!” 

Eu estava muito brava, o lenço na cabeça estava me incomodando e tirei: 
“- Não posso fazer nada que quero, então não vou ficar com nada me incomodando.” 

A tia Lu entrou no box e me apelidou agora Vampira Estressada. Virei uma personagem que antes era Menina Amarela, depois virei Menina Amarela quase Rosa e por último Vampira Estressada.


Ainda estava sentindo uma dor pulsante e ouvi alguma enfermeira falando: 

“- A Dra. Maria Luisa já está vindo e vai avaliar se libera ou interna de novo...” 

Quando ouvi isso, entrei em pânico! Foi a primeira vez que fiquei com medo de não sair mais do hospital, comecei a chorar muito, mas fiquei quietinha mesmo com a dor para que não desse nenhum problema com a transfusão. 

Passou um tempinho, a tia Maira que já tinha sido médica da mamãe a alguns anos entrou no box e falou que a tia Malu tinha pedido para ela ver como eu estava e falar que já estava chegando. Perguntei se ela não lembrava de mim e ela falou que não. 

Falei que o cabelo fazia diferença mesmo e ela tinha me visto poucas vezes. Ela falou que isso que eu estava passando era passageiro e logo ia passar. Falou de uma médica da equipe que tinha tido câncer de mama a uns 5 anos e estava ótima trabalhando com elas lá! Pedi para ela vir conversar comigo e foi ótimoooo! 

A tia Adriana ficou um tempão conversando com a mamãe e rimos muito, ela me contou a história dela e falou que depois que eu receber alta do tratamento, qualquer dor de barriga vou achar que o câncer voltou, mas que depois de um tempo nem vou lembrar mais que algum dia estive doente. Foi Deus que mandou ela estar lá, porque fiquei muito mais calma depois que conversei com ela. 

A tia Malu chegou e a gente estava conversando. Ela conversou um pouco com a gente também e falou que eu ia tomar a outra bolsa e receber alta para ficar com você, mas precisava voltar no outro dia de manhã para fazer um novo exame e prometi que voltaria. A segunda bolsa foi mais rápida, porque não reclamei da dor no braço, só pensava em você. 

Chegamos em casa e subi no elevador chorando porque me vi no espelho. Entrei em casa pedindo para tirarem todos os espelhos da casa quando te vi sentadinho no sofá com a tia Miriam, você abriu um sorrisão e toda dor, incômodo e desespero desapareceram. 

Hoje estou bem mais calma porque entendi que é tudo passageiro e já estou ansiosa para a próxima cirurgia de retirada da prótese e colocação do silicone.



quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Sugestão de Livro: Guia da Perfeição Doméstica


Quem nunca teve dúvidas na hora de limpar a casa, lavar uma roupa delicada, tirar uma mancha difícil ou organizar os armários? Para ajudar na execução dessas tarefas, a jornalista Ana Luísa Alves reuniu quase 500 ensinamentos no livro “Guia da Perfeição Doméstica – As dicas da minha mãe que vão facilitar a sua vida”. Além de homenagear a mãe, quantificando tarefas consideradas desvalorizadas, para comprovar o quanto esses ensinamentos são úteis, o livro também terá parte da renda revertida ao Projeto Assistencial Novo Céu, instituição que abriga portadores de paralisia cerebral e na qual Ana Luísa é voluntária há 13 anos. 

Uma brincadeira da autora com a mãe, que sempre corrigia o modo da filha executar as atividades domésticas, dando dicas para que ela pudesse se aprimorar, foi o estopim para a publicação. Após anotar esses ensinamentos por muito tempo e percebendo que muitos amigos não sabiam lidar bem com a rotina doméstica, Ana Luísa compilou as dicas, fez novas pesquisas e testou tudo. 

O resultado são quase 200 páginas com instruções sobre limpar, lavar, passar, cozinhar e organizar. Pacote de sobrevivência para quem achou que nunca precisaria fazer tarefa doméstica, como tirar manchas variadas das roupas e pregar botão são algumas das muitas lições do livro. A obra ainda traz ensinamentos bônus de como fazer arroz, feijão, ovo e brigadeiro, a quantidade de calorias gastas para cada atividade doméstica, dentre outros. São 13 capítulos, separados por temas, para consultar na hora do aperto doméstico. 

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Consciência Negra e as crianças

Antes mesmo que chegasse o mês de novembro, fiquei pensando em como abordar esse tema da CONSCIÊNCIA NEGRA com meus alunos pequenos. Queria um bate papo informal, sem que eu entrasse muito profundo nesse assunto ou que fosse muito complexo qualquer historia que eu contasse, queria contar sobre  Zumbi dos Palmares, o fim da escravidão, os quilombos, a cultura afro, as comemorações da data entre outros e decidi começar pela biblioteca da escola, o que eu poderia ler para meus alunos, para retratar de uma forma bem lúdica sobre tudo que envolve esse tema e o mês de novembro. Achei alguns bons títulos e gostaria de compartilhar com vocês essas maravilhas de livros, para tratarmos com nossos filhos, sobrinhos, netos, vizinhos... enfim, com as crianças que nos cercam e são o futuro do nosso país.



LIVROS


DANDARA E A PRINCESA PERDIDA

terça-feira, 30 de outubro de 2018

Horário de Verão e a mudança na rotina do sono das crianças

O Horário de Verão começa oficialmente à meia-noite deste domingo, 4 de novembro de 2018. E pra te ajudar a ajustar o sono do seu filho ao novo horário, vamos dividir com você algumas dicas preciosas pra fazer essa transição sem traumas. Vamos lá?!



quinta-feira, 18 de outubro de 2018

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

A cidade de Dom Joaquim

Há tempos gostaria de escrever sobre a cidade da vovó Ana. Minha bisavó, que eu conheci tão pouquinho, até que Deus chamou ela pra morar com ele e com vovô Sebastião. Mas nos deixou riquezas, ensinamentos e tantas lembranças para matar um pouquinho da saudade toda vez que visitamos aqui. 

E eu que sempre gostei de viajar em família, fazia tempo que não colocava Dom Joaquim (que faz parte da Estrada Real) em nossa rota. Havia 4 anos desde a ultima vez que fomos para lá, Pedro tinha 2 anos e Laura 4 anos, eram tão pequenos que não lembravam de muita coisa daquela cidade e da casa da vovó Ana.

Quando chegamos, a primeira coisa que fizemos foi ver a Barragem. Sem se quer ter tirado uma única mala do carro ou colocado biquíni, sunga e passado protetor solar. Mas o André precisava ver a maravilha que aquela cidade nos trazia. 

Dom Joaquim
Dom Joaquim - Barragem