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terça-feira, 12 de abril de 2016

Sendo confundida com grávida (sem estar grávida)


Diferente de algumas mães, e parecida com outras, eu não tive facilidade em voltar o meu corpo após o parto. Escutei a minha vida inteira: "Quem amamenta emagrece!". Aonde gente? hahahaha! Não colou essa comigo. Me falaram também sobre o parto normal, que pode ajudar no retorno do corpo. Bem, o meu foi cesárea e isso pode ter influenciado, mas o fato é que não foi nada fácil para mim.

sexta-feira, 9 de março de 2018

Evento: Vida Pós Parto Apresenta


Aprender a sermos pais e mães melhores é essencial, não é mesmo? Por isso, venho compartilhar com vocês hoje esse evento incrível que acontecerá neste final de semana em Bh!


VIDA PÓS PARTO APRESENTA

O projeto Vida Pós Parto surgiu por meio da experiência de vida da comunicadora e palestrante, Letícia Melo, colunista de rádio, geradora de conteúdo digital e importante formadora e incentivadora do empreendedorismo materno por meio de mentoria e coaching para mães. Sempre em busca de um estilo de vida saudável, hoje ela compartilha em suas mídias sociais, blog, rádio, Youtube, revistas e eventos presenciais, temas do universo feminino.



O #VPPAPRESENTA vai trazer a BH um evento com muito conhecimento e interação entre as mães e futuras mamães.
E quem vai falar sobre planejamento, rotina, educação e a maternidade como ela é, é a Julyana Mendes, que inspira as mães por meio do @maedesete.
Seu engajamento nas redes sociais é enorme, com público formado por 90% de mulheres interessadas em saber como é lidar com a rotina de 7 filhos de idades tão variadas!
Diariamente ela compartilha seu cotidiano para mais de 275 mil seguidores, tendo BH como seu 5o maior público de interesse/abrangência. As fotos da rotina familiar postadas por ela têm média de 9.000 curtidas, mais de 80 comentários e visualizações que ultrapassam mais de 4,5 milhões de impressões por mês.


PROGRAMAÇÃO

10 de março (sábado)
13h30 - Boas Vindas
14h - Palestra com Julyana Mendes - Mãe de Sete: planejamento e rotina, educação e relacionamento com 7 filhos
15h - Palestra com a terapeuta ocupacional especializada em saúde da criança Mariana Lacerda: Disciplina Positiva
15h30 – Orientação sobre alimentação infantil com Letícia Oliveira – Nutrininos: desde a introdução alimentar até as merendas escolares
16h - Talk Show com Julyana Mendes, Mariana Lacerda e Letícia Oliveira
17h – Encerramento e muita interação com o público presente.
Estrutura de 13h30 às 17h30:
Estandes de patrocinadores, degustação de produtos e serviços



Nos vemos lá! <3 



quarta-feira, 2 de maio de 2018

Belo Horizonte sediará o “I Workshop Maternar” com foco na criança e por um mundo melhor de se viver


Evento será no dia 16 de junho, das 8h às 20h, no Espaço de Eventos Unimed
Belo Horizonte, junho de 2018 – Belo Horizonte vai sediar o “I Workshop Maternar” com foco na criança e por um mundo melhor de se viver. O evento, direcionado à família contemporânea, será realizado no dia 16 de junho, das 8h às 20h, no Espaço de Eventos Unimed (rua dos Inconfidentes, 44, Funcionários). Será um dia intenso de mesas-redondas, oficinas e atividades com a presença de especialistas de diversas áreas como psicólogos, médicos, coaches, doulas e enfermeiras. A expectativa de público é de 3 mil pessoas. As inscrições estão disponíveis no Sympla (https://www.sympla.com.br/maternar---workshop-para-a-familia-contemporanea__271818)
O “I Workshop Maternar” tem como proposta difundir informações sobre o universo da gestação, da infância, da maternidade e da paternidade, por meio de diálogos abertos entre os palestrantes e os participantes. O evento é inspirado em conceitos como o empoderamento feminino, humanização do parto, criação com apego, maternidade e paternidade conscientes e o papel da sociedade no cuidado com as crianças.
O evento nasceu por iniciativa de três mães que sentiram, com a experiência da maternidade, uma vontade de deixar um legado diferente para o mundo. São elas: Ana Paula Garcia, mãe de dois filhos e criadora do projeto digital “Mãe na Hora Certa”; Maira Fonseca, mãe de três filhos e sócia da Dupla Promoções e Eventos e Cecília Antipoff, mãe de dois filhos (um a caminho) e criadora do projeto digital “A Casa da Árvore”.
Por se tratar de um evento inclusivo, o “I Workshop Maternar” garantirá acessibilidade a cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção. Haverá também a tradução do conteúdo das mesas-redondas em Libras - Língua Brasileira de Sinais, possibilitando a interação das pessoas com deficiência auditiva"Além disso, o público terá  a oportunidade de ter contato com experiências sensoriais que possibilitarão momentos de relaxamento, conexão interior e autoescuta”, ressalta Cecília Antipoff.
O Maternar também tem cunho social por meio da programação gratuita. “Oferecemos oficinas, feira de produtos e serviços, área de convivência e atividades para famílias com crianças, mediante doação de um pacote de fraldas que serão destinadas a instituições beneficentes“, afirma Ana Paula Garcia.
“O objetivo do workshop é disseminar informações relevantes e despertar atenção da sociedade, como um todo, para a importância do início da vida, fase primordial do desenvolvimento do ser humano”, diz Maira Fonseca.
Programação – Ao todo serão cinco mesas-redondas sequenciais no formato talk show e cuja capacidade de participação de cada uma será de até 350 pessoas. Os temas serão: “A mulher, a gestante e a mãe na contemporaneidade” (Mesa 1), “Pré-natal e parto” (Mesa 2), “A chegada de um filho – desafios na relação com o bebê e a criança” (Mesa 3), “A família com a chegada de um filho – a mulher, o homem e o casamento” (Mesa 4) e “Criando filhos para um mundo novo” (Mesa 5).
E para debater esses temas foram convidados 18 palestrantes. A maioria é destaque nas redes sociais e possui muitos seguidores como Filomena Camilo do Vale (Dra. Filó), Marcos Piangers (Papai é Pop), Dr. Hemersonn Magioni, Dr. Daniel Becker e Alexandre Coimbra, entre outros. Para participar de uma ou mais mesas basta fazer inscrição prévia no Sympla (https://www.sympla.com.br/maternar---workshop-para-a-familia-contemporanea__271818).
Investimentos – À exceção das mesas-redondas, cuja participação de cada custa a partir de R$ 75, todas as atividades do evento são gratuitas. No entanto é necessário fazer credenciamento mediante doação de um pacote de fraldas. Já o passaporte para o dia inteiro custa R$ 270. As vagas são limitadas. Informações e grade de programação completa no site http://www.maternarworkshop.com.br/
Serviço: 

Belo Horizonte sediará o “I Workshop Maternar” com foco na criança e por um mundo melhor de se viver
Data: 16/06/2018
Local: Espaço de Eventos Unimed (rua dos Inconfidentes, 44, Funcionários)
Horário: das 8h às 20h
Programação:
8h – Abertura da programação gratuita
8h15 – Mesa 1 - A mulher, a gestante e a mãe na contemporaneidade
10h45 – Mesa 2 - Pré Natal e Parto
13h45 – Mesa 3 - A chegada de um filho – desafios na relação com o bebê e a criança
15h45 – Mesa 4 - A família com a chegada de um filho – a mulher, o homem e o casamento
17h45 – Mesa 5 - Criando Filhos para um mundo novo
20h – Encerramento
Palestrantes: Serão 18 palestrantes. A maioria é destaque nas redes sociais e possui muitos seguidores como Filomena Camilo do Vale (Dra. Filó), Marcos Piangers (Papai é Pop), Dr. Hemersonn Magioni, Dr. Daniel Becker e Alexandre Coimbra, entre outros
Inscrições: de R$ 75 (participação nas mesas-redondas) a R$ 270 (passaporte). Elas devem ser feitas no Sympla (https://www.sympla.com.br/maternar---workshop-para-a-familia-contemporanea__271818. As vagas são limitadas.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Relato de mães: Nem tudo são flores!


Maio! Mês mágico para nós mamães, não é? Ser mãe é algo indescritível, é amar cada vez mais, mesmo achando que não existia tanto amor no mundo! Mas apenas nós, mães, sabemos como as coisas são nada fáceis.
Quando a gente é filha, a gente ama a mãe e é grata por tudo. Mas quando nos tornamos mães, a coisa muda. A gente passa a entender e a amar cada vez mais. A gente vê como nunca foi fácil. A gente passa dar valor a pequenas coisas, pensando em tudo que nossas mães já passaram por nós, em cada noite mal dormida, cada aperto que passaram, cada ida ao médico.

mãe e filha
Muito amor envolvido

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Ultrassonografia no segundo trimestre de gravidez: o que precisa ser avaliado?



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Fonte: Flávio Siqueira
No segundo terço da gestação, o feto atinge um tamanho que permite avaliar sua anatomia de modo bastante detalhado. Assim, nesta fase se concentra muito a pesquisa de malformações fetais e marcadores ultrassonográficos de cromossomopatias, ou seja, doenças cromossômicas. Diversas alterações anatômicas ocorrem independente da existência de doenças cromossômicas ou genéticas, porém há malformações que são conseqüências de tais tipos de doenças. Desta forma, as alterações que, sabidamente, se associam a doenças cromossômicas são denominados de marcadores os quais se dividem em maiores e menores. Os chamados marcadores maiores são alterações que, estatisticamente, tem forte associação com determinada síndrome e, de um modo geral, costumam ser alterações graves. Contrariamente, os marcadores menores de cromossomopatias são alterações, frequentemente, discretas que possuem fraca associação com doenças cromossômicas. Uma dificuldade com a qual se depara é distinguir se os marcadores menores fazem parte de um quadro de uma doença sistêmica ou se são características normais do feto, as chamadas variações anatômicas. Como os alterações cromossômicos estão presentes em todas as células do corpo, todos os sistemas orgânicos podem estar de algum modo comprometido. Isto permite um raciocínio lógico que consiste na elevação da probabilidade de determinada alteração estar relacionada com uma cromossomopatia na medida em que haja concomitância de outras alterações, sejam menores ou maiores. Estatisticamente, quanto maior o numero de alterações presentes, maior a chance de haver uma doença cromossômica. Esta é a mesma lógica de um detetive, que à medida que encontra maior número de pistas, infere a cerca de determinada hipótese.

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Fonte: A gravidez
Mas como deve ser realizada esta pesquisa da formação fetal? O exame ultrassonográfico obstétrico morfológico realizado entre 20 e 24 semanas é a resposta. Alguns preferem nomear de exame morfogenético devido ao caráter da pesquisa de sinais de doenças de origem genética. Este é um exame que exige muita sistematização e paciência do examinador. O feto não faz “pose” para as fotografias ultrassonográficas, daí a importância de, muitas vezes, ser necessário esperar uma mudança da posição fetal para que se possa conseguir o plano anatômico adequado para avaliar inúmeras estruturas. O profissional que realiza o exame deve possuir aprofundado conhecimento da grande diversidade de doenças que acometem a gestação e os seus principais sinais que faz sugerir o diagnóstico. Porém, as alterações que podem atingir o feto são infinitas, o que impede a qualquer médico, por mais experiente e melhor formação que tenha, conhecer todos os diagnósticos possíveis. Por isso, não é nenhum demérito, e torna-se até importante, a necessidade de muitas vezes o ultrassonografista necessitar estudar melhor o caso e, também, discutir com colegas da área. Toda esta vastidão de possibilidades torna um aspecto bastante relevante: a capacidade do examinador em reconhecer a anatomia fetal normal. Examinar com muita atenção o feto em toda e qualquer gestação, permite desenvolver o conhecimento do que é normal e de suas principais variações. Uma vez que se identificam alterações deste padrão, parte-se para o raciocínio a fim de “encaixá-las” em um determinado diagnóstico. Como referido acima, quanto maior o número de alterações, maior a chance de estar associada uma cromossomopatia. Torna-se, então, muito importante definir se determinada alteração é isolada, o que geralmente tem menor associação com doença cromossômica, ou se há concomitância de outras alterações, elevando o risco. Um fator que se relaciona com esta conclusão é o tanto que o ultrassonografista se dedica ao exame. Um exame extremamente rápido reduz a possibilidade de se encontrar maior número de desvios da normalidade. Como cada alteração encontrada determina um certo grau de elevação de risco, alterações associadas produzem riscos multiplicados tornando a chance de cromossomopatias mais elevada. De modo inverso, exames bem executados e detalhados, demonstrando normalidade das estruturas anatômicas avaliadas, eleva a chance de redução de risco de doenças cromossômicas proporcionalmente, também, ao número de achados normais.

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Deve-se, então, adotar uma rotina de exame, numa sistemática que permita avaliar todo o feto, sem se esquecer de nenhuma estrutura. Não importa qual a sequência escolhida, como do pólo cefálico até os pés, mas, sim, possuir uma sistemática que reduza a chance de esquecer algum detalhe. Muito válido é possuir um check-list para se certificar que todo o feto foi devidamente avaliado.

Importante ressaltar que, apesar do segundo trimestre de gravidez ser um momento ideal para se avaliar a anatomia fetal, não são todas as estruturas anatômicas e nem todas as malformações que são melhor identificadas nesta fase da gravidez. Por, exemplo, alterações cardíacas, renais e cerebrais, podem ser identificadas no segundo trimestre, mas têm no terceiro trimestre, uma maior facilidade de identificação devido à maior evidência proporcionada pelo crescimento. As alterações intestinais são tipicamente identificadas no terceiro trimestre. Outras alterações podem surgir em fases mais tardias, como, por exemplo, as infecções e, por isso, determinar alterações também tardias. Já outras doenças exibem características intermitentes, como, por exemplo, a hérnia diafragmática, fazendo que ora haja presença de alças intestinais dentro do tórax exibindo peristaltismo, local este extremamente atípico, ora as alças “retornam” ao abdome impedindo ao ultrassonografista de fazer o diagnóstico desta grosseira malformação.

A figura 1 abaixo demonstra imagens de algumas partes do feto que compreendem o estudo morfológico.
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Imagens ultrassonográficas realizadas pela técnica via abdominal para estudo morfológico exibindo alguns planos de corte padrão: A) polo cefálico; B) lábios e nariz; C) face; D) perfil da face, E) coluna vertebral ; F) imagem das 4 câmaras cardíacas; G) abdome; H) mão e antebraço; I) membro inferior.


Sabe-se que o comprimento do colo uterino se associa com o risco de parto prematuro. Há uma relação inversamente proporcional de quanto menor o comprimento do colo uterino, maior o risco de parto prematuro no segundo trimestre de gravidez, identificação esta conseguida por ultrassonografia via transvaginal. Não há consenso de qual valor do comprimento uterino que seja o mais adequado para servir de referência para se adotar medidas preventivas do parto prematuro, como, por exemplo, uso de progesterona. Porém, o valor de referência mais aceito como elevação de risco de prematuridade é comprimento inferior ao 2,5 cm. Mais importante que o comprimento do colo uterino como preditor de prematuridade é uma história deste fenômeno em gestação anterior que, somada ao achado de colo curto, eleva ainda mais o risco. Não obstante, a cultura atual de nossa sociedade é ter poucos filhos, fazendo com que muitas mulheres não possuam uma história obstétrica que sirva de referência. Daí o crescente valor da mensuração do colo uterino, via ultrassom transvaginal, no segundo trimestre de gravidez. A figura 2 abaixo demonstra o aspecto ultrassonográfico de um colo uterino normal.

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Técnica transvaginal demonstrando imagem ultrassonográfica do colo uterino exibindo a medição de seu comprimento (pontilhados amarelos) 

A ultrassonografia é um método que apresenta limitações. Trata-se de uma ferramenta diagnóstica que não produz imagem real das estruturas estudadas, mas representativas de tais estruturas. Acrescido a isso, algumas doenças podem se iniciar, ou exibir sinais, em momentos cronológicos posteriores ao da realização do exame. Não se pode esquecer, ainda, da intermitência de achados ecográficos de algumas doenças que podem acometer o feto, dificultando o diagnóstico. Há fatores que independem da vontade do examinador e que, claramente, reduzem a qualidade da imagem, como a obesidade materna, pela interposição de espessas camadas da parede abdominal materna dificultando a penetração do som e a redução do volume do liquido amniótico (o liquido é um ótimo condutor do som, servindo, por isso, como meio de contraste natural que uma vez reduzido, piora a qualidade da imagem). Por tudo isso, a humildade é a palavra chave para o ultrassonografista, que precisa se dedicar muito ao exame, bem como com sua formação. E, de outro lado, a compreensão das pacientes quanto a tais limitações favorecem uma saudável relação médico-paciente.


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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Hipotireoidismo durante a gravidez


Descobri o hipotireoidismo no meu exame pré-nupcial. Pelos sintomas, tenho certeza que já tinha há muito tempo, mas ninguém nunca havia pedido um exame para verificar. Desde então, comecei o tratamento.
O grande problema é que normalmente demora muito para acertar completamente a dose e “qualquer coisinha” que acontece geralmente desestabiliza. A médica que fez meu pré-nupcial disse que estava bem alterado e me deu uma dose alta de remédio e um pedido de exame para dois meses depois. Fiz exame e levei na endocrinologista, que abaixou a dose. Nisso, de dois em dois meses eu fazia exame e alterava a dose, até encontrarmos a “dose perfeita”. Aí vem o drama: Engordou? Aumenta a dose. Emagreceu? Diminui a dose. Seu metabolismo mudou? Muda a dose. Ou seja, o controle é para o resto da vida! E na gravidez, a coisa complica um pouco mais...

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sexta-feira, 13 de abril de 2018

Mamães Sortudas: Você nos conhece?


A gente escreve, organiza eventos, participa de eventos... Mas aparecemos como "Mamãe Sortuda".
Formamos um time tão gostoso! Adoramos quando conseguimos nos encontrar (se você nos segue nas redes sociais, vai ver que sempre que um encontrinho acontece, tem chuva de fotos, hehe), mas somos tão diferentes umas das outras... 
Somos um time muito muito eclético: gostos, profissões, preferências de publicação, dia a dia...

Venha conhecer um pouquinho mais sobre cada uma!



segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Carta para Rafael - Mesversário, Dança Materna e cirurgia



Boa tarde, meu amor! É gostoso dormir com esse clima e essa chuvinha, né? A mamãe adora! 

Você já está com 6 meses, meio ano de vida e resolvi fazer uma festinha pra gente comemorar! Esses meses foram muito intensos e merecem uma comemoração! A mamãe encomendou na Boca do Forno o Kit Festa e foi perfeito! Vindo da Boca do Forno, não tinha como ser diferente. Nunca tinha comido o bolo de limão deles e me surpreendi de tão gostoso que é! Acredita que as vendedoras já conhecem a gente pelo Instagram? Adorei saber disso!


sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Colunistas: Fernanda Garrides



E hoje apresentamos nossa colunista Fernanda Garrides!!!




"Fernanda, Fer, Nanda ou Dan, como costumam chamar os parentes. Mãe do Davi, que nasceu de parto normal em um dia chuvoso de dezembro de 2011, pós quase 12 horas de trabalho de parto. Mãe jovem (como as pessoas adoram rotular), mas nem por isso menos mãe. Agitada, curiosa e bem humorada. Profissional da saúde, feminista e eterna aprendiz das universidades (lê-se: mãe que estuda com o filho entre as pernas e brinquedos entre livros). Amante da natureza e das coisas simples da vida. Alguém que faz com amor tudo que faz. Uma mãezinha que entra na roda e vira criança, que (re)vive toda a magia da infância com filhote."
 

sexta-feira, 24 de abril de 2015

O que é a Dança Materna?

Já falamos sobre a Dança Materna aqui e em nossas redes sociais.
Eu e a Helô nos encantamos por esse trabalho pioneiro no Brasil!



Quer entender mais sobre a Dança Materna? Fiz umas perguntinhas para a fisioterapeuta Sofia Menz que fez o curso da Dança Materna e trouxe para Resende esse trabalho lindo da bailarina Tatiana Tardioli. Vamos lá:

 

Aline- O que é a Dança Materna?

Sofia- A Dança Materna é um trabalho, pioneiro no Brasil, desenvolvido pela Bailarina Tatiana Tardioli.
Seu projeto iniciou em 7 de agosto de 2008, sendo aos poucos composto de três linhas:
Dança Materna para Gestantes
Dança Materna para Mães e Bebês de Colo e Engatinhantes
Dança Materna para Mães e Bebês Andantes



Tem o objetivo de designar atenção integral à Mãe e ao Bebê, desde a gestação até os três anos de vida.
Resende pode desfrutar da Dança Materna para Mães e Bebês de Colo e Engatinhantes, sendo que até o final do ano às Gestantes poderão desfrutar desse belo projeto.





Aline- O que devemos analisar quando procurarmos uma atividade para fazer com nossos bebês? 

Sofia- Quando for escolher uma atividade com o seu bebê, é importante observar:
O ambiente que será realizada essa atividade quanto ao som, a luminosidade, a segurança do local.
Lembrar que o bebê é um indivíduo e não um acessório de peso. 
Levar em consideração a idade desse bebê, o carregamento usado e as necessidades pessoais dele.
O nível de conhecimento dos responsáveis envolvido na atividade sobre o universo dessa Mãe e Bebê.





Aline- Quais são os benefícios da Dança Materna para o bebê? 

Sofia- Traz o conforto do balanço na dança, a proximidade com a mãe, o relaxamento, a interação com outros bebês, desfruta de um ambiente onde a amamentação é incentivada.

 



Aline- Quais são os benefícios da Dança Materna para a mamãe? 

Sofia- Retorno à vida social depois do parto, a otimização da redução do peso, reeducação corporal quanto refletir sobre o carregamento e a posição de amamentar. O mútuo-conhecimento entre mãe e filho. A troca entre mulheres que vivenciam o mesmo momento.


 
 

Aline- Pais podem fazer a Dança Materna? 

Sofia-Os Pais são sempre bem-vindos para fazer parte dessa vivência.


 


Aline- Quando o bebê pode iniciar a Dança Materna? 

Sofia- O projeto da Dança Materna é indicado para mães com bebês a partir de 1 mês para as que tiveram parto fisiológico (vulgo Normal) e 1 mês e meio para as que tiveram cesariana.




A Tatiana Tardioli forma professoras no método que vem se espalhando pelo Brasil. Para saber mais sobre as próximas turmas de formação visite a página Dança Materna ou o site www.dancamaterna.com.br .




Gostaram? Dá uma olhadinha lá na página Dança Materna. Quem sabe não tem uma professora aí, bem pertinho de você! Realiza outra atividade com seu bebê? Recomenda? Conta pra gente!


Aline Caldas Viterbo
contato@mamaesortuda.com
















sábado, 30 de maio de 2015

Meu presente!

E foi o dia em que tudo se transformou! 10/09/2014, com 3,700 kg e 49 cm: Marina!

Quando engravidamos no primeiro dia já decidimos os nomes: Igor e/ou  Marina! Minha intuição me dizia: “É o Igor, parabéns!” Já me imaginava soltando pipa, andando de bicicleta, o levando para o futebol... Dizem que intuição de mãe não falha! kkkkkkkkkkkkk

Eis que após praticamente afirmar para todas as pessoas ao meu redor que naquela barriga habitava o Igor tive um sonho revelador. Nele uma menininha corria ao meu encontro e gritava “mamãe...mamãeeeee”!!!! Ela abraçou minhas pernas e nesse momento eu acordei assustada. O sonho foi tão real que parecia que a menininha estava dentro do quarto. Acendi a luz. Meu marido disse: “é a Marininha amor!!”.

Frisa-se, os melhores exames do mundo tem nome: Ultrassonografias! Eu me divertia muito! No dia que fizemos as ultrassom reveladora do sexo do bebê lá estava ela, a menininha do meu sonhos: Marina! Chorei muito em saber!!! Foi muito emocionante!

Tirei o mês de férias no finalzinho da gravidez para aproveitar para dormir muito, descansar, aprontar o quartinho e as roupinhas. Acho que fui a única grávida do século que dormia super bem no final da gravidez. Peguei um travesseiro “nasa” e o parti em duas partes. Coloquei capas de almofadas e os usei para equilibrar o eixo do corpo ao dormir. Como eu dormi! Dormi como nunca havia dormido na vida! Quanto a arrumar o quartinho, esse sim, ficou para depois do nascimento. A barriga estava tão grande que eu não conseguia abaixar. Kkkkk.

Com 40 semanas, uma barriga de dar gosto e muita ansiedade e nenhuma evidência de que ela nasceria: sem contrações, sem bolsa estourada, bebezinha muito grande e 40 semanas batendo à porta. A médica solicitou um exame para verificação da qualidade da placenta e ficou definido que faríamos a cesariana visto todo o conjunto de sintomas. Muito diferente do que imaginei para o fim feliz da gravidez e que me causou aflição. Senti medo. 

No dia do parto no caminho do hospital quase tivemos um acidente de trânsito. Sabe quando você não entende que escapou de algo inexplicavelmente? Aliás, explicavelmente! Deus nos protegeu de uma forma impressionante!

Meu marido super companheiro fez jejum com a gente e foi super corajoso em ficar no bloco obstétrico. Aguentou firme também toda a minha ansiedade e o medo. Ele passa mal em ver sangue e não sei como mas ele se manteve bem durante todo o tempo do parto, me dando forças e muito amor! Às 19:59 nossa pequenininha estava nascendo! Foi a partir desse momento que minha vida mudou e o sentido de viver se transformou!
Foto: Teresa Vilela
Me sinto abençoada por tamanho presente de Deus! Minha duplinha, minha pequenina...minha Marina!



Heloisa Drumond

quarta-feira, 13 de junho de 2018

1º Workshop Maternar terá lançamento de livro do autor Marcos Piangers


“I Workshop Maternar” terá várias atividades gratuitas e lançamento do livro “O Poder do Eu Te Amo” 
de Marcos Piangers com sessão de autógrafos


Programação será no dia 16 de junho, das 8h às 20h,
 no Espaço de Eventos Unimed, em Belo Horizonte


segunda-feira, 27 de abril de 2015

Uma heroína, conhecida como mamãe!

Para iniciar o nosso Especial Dia das Mães: Qualquer semelhança não é mera coincidência:

Estamos Grávidas! Planejado ou não nosso desafio começa aí: descobrimos que enjoar é suportável; que nosso corpo é extremamente elástico para esticar, e esperamos do fundo de nossos corações que ele seja tão bom para o oposto; que dormir sentada nas últimas semanas sentindo uma coisinha na costela não é nada perto do calafrio ao pensar na hora do parto.



segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Apresentação Nova Colunista: Camila Caldas

fisioterapeuta, mamãe sortuda, reikianaSou Camila, tantas em uma só! Sou filha, neta, sobrinha, irmã. Sou amiga, esposa, dona de casa, mãe de duas meninas e de um cão labrador! Fisioterapeuta, sócia-proprietária de um Studio de Pilates e Reikiana! Em transição capilar (quero meu ondulado de volta) e em processo de reeducação alimentar.

Hoje concilio todos esses papéis buscando a minha melhor versão.

2018 tem sido um ano de intensas mudanças.

Compartilharei com vocês um pouco dessas buscas e transformações, desse novo encontro comigo mesma, além de informações sobre saúde, bem-estar e qualidade de vida sob o olhar da Fisioterapia.

Ao escolher minha profissão, me inspirei em uma tia, que também é Fisioterapeuta. Quando criança, durante as férias que passava com ela no interior, eu a acompanhava em seus atendimentos e ali surgiu o amor pela área da saúde e o encanto pela Fisioterapia.

Logo que me formei, em 2011, optei por fazer o curso de formação em Pilates e desde então, me tornei apaixonada por esse método e fã de Joseph Pilates (seu criador). Ser "professora" de Pilates vai muito além de instruir a pática de um método. Promovemos saúde, reabilitamos, cuidamos, acompanhamos transformações e , muitas vezes, participamos tanto da vida dos nossos pacientes, alunos, clientes, que nos envolvemos em suas histórias encorajadoras e inspiradoras, aprendendo muito todos os dias!


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Nesses 7 anos de vivência com o método Pilates, pude perceber que as mulheres são nosso maior público. E então me concentrei nos estudos sobre a Saúde da Mulher, desde adolescentes até as idosas, passando pelas etapas da vida adulta, como gestação, pós parto, climatério, menopausa


E agora começo a me dedicar, também, aos estudos das terapias holísticas, que tanto me auxiliaram e contribuíram para o meu desenvolvimento em várias fases da vida.




Será um prazer contribuir para a promoção de saúde, bem estar e qualidade de vida através do Mamãe Sortuda e dividir com vocês os desafios e as maravilhas da maternidade que hoje divido com uma filha de 11 anos e outra de 3 anos!

Vem muita coisa por aí!

Gratidão!




quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Corrida para iniciantes: Eu nunca vou conseguir correr!

Eu achava que existia um grupo de pessoas que nunca conseguiria correr e para completar, eu estava nele! Por quê? Bom, eu não operei minha adenoide quando criança, fiz um tratamento homeopático e a hipertrofia deu uma diminuída, mas minha respiração não é lá grandes coisas. Fora isso, minha perna é torta, não é levemente torta não, é bem torta! Tenho joelho valgo que  é um tipo de desvio mais comum em mulheres, conhecido como joelho em X. Esse problema restringe a prática de atividades físicas de forte impacto, por aumentar o risco de lesões. Para você ler mais sobre joelho valgo acesse aqui.

Corrida para iniciantes: eu nunca vou conseguir correr!
Corrida da Infantaria

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Roteirinho de Sorte: Edição Especial de Férias


As férias de Julho já estão acabando, mas ainda temos muitas programações e colônias de férias para a criançada. Programações em parques, teatros, museus, shoppings e vários outros lugares por aí. E não deixe de conferir a última sessão que é a de Colônias de Férias. É taaaanta coisa bacana que fica até difícil escolher, boa sorte!!





quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Deixe o pai ser pai!

paternidade ativa

A cada dia o assunto paternidade tem sido mais discutido, a maternidade hoje divide seu protagonismo lado a lado com pais cada vez mais ativos na criação dos filhos. No meu caso, vim de uma criação que a respondibilidade educacional era muito mais da minha mãe do que do meu pai. Apesar de ser um excelente pai, de termos histórias incríveis juntos, era uma relação distante e a função do pai era intervir em questões que fossem mais importantes, enquanto a mãe cuidava das questões corriqueiras. E por experiência, vejo que isso deixa lacunas nas relações entre pais e filhos. E meu pai, como filho, não foi diferente né? Ninguém o ensinou a olhar a paternidade sob um outro olhar. Ele foi pai, como ele viu o pai dele o sendo.

Acredito que hoje nossa geração seja privilegiada, por haver mais informações, pelo assunto ser mais debatido e também por vários homens que tiveram esse mesmo modelo de educação, e acreditam que ela possa ser melhorada.

Hoje é muito comum vermos pais com as crianças e dando conta do recado. Vemos mais pais em reuniões escolares, vemos pais parando para conversar com os filhos, pais participando das atividades e decisões do dia a dia, seja para comprar roupa, levar ao dentista ou ao médico de rotina, ao judô ou ao balé.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Mamãe Especial: Homenagem ao meu filho e ao Carnaval


Hoje quero começar falando de um dia que já passou, mas não poderia deixar de citar, homenagear ou falar. Escrever o porquê esse dia é de suma importância. 

Dia 23 de janeiro de 2012 as 10:45 a.m nasceu meu filho, Daniel. Com várias complicações no parto e na UTI Neonatal, aprendeu a ser forte sozinho. Entre fios,aparelhos, remédios, cirurgia e anomalias, se segurou firme por 30 dias dentro de uma incubadora. Sabendo que sua batalha não havia acabado saiu do hospital para lutar junto a sua família (papai, mamãe, avós, avôs, tios, tias, primos e primas). Nasceu grande, porém fraco, pensava eu. Mas comecei a perceber que este menino era mais forte que qualquer super herói que já tinha ouvido falar.

Até hoje suas batalhas são vencidas e a cada dia posso observar que nunca houve nada de fraco em você, meu filho. Te desejo tudo de melhor que Deus e o mundo possam lhe oferecer. Que você continue com sua pureza, pois é ela que encanta a todos. Te desejo força, para lutar, saúde, paz e que Deus sempre ilumine seu caminho.