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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Entrevista - Cuidados com a dentição dos nossos filhos

Nina já tem sua dentista predileta! Fico sempre bem tranquila quando tenho que levá-la ao dentista. A Dra. Andrea Miranda, Odontopediatra, da Mr. Clean Odontologia é uma fofa, super divertida, delicada, lúdica, sorridente e com uma energia incrível! Não sei vocês mas por aqui quando quero escolher algum médico para mim ou Nina o fator pessoal é imprescindível! Gosto de pessoas do bem, pessoas que nos fazem sorrir, mesmo se houver alguma adversidade! Pessoas que estão disponíveis para nos atender com o coração, que respondem todas as nossas perguntas e que nos fazem sair do consultório sem medo de voltar, pelo contrário, com vontade de reencontrá-las!


Fiz uma entrevista super descontraída com ela sobre os cuidados com a dentição dos nossos filhos! Assista ao vídeo para se informar e se tiver alguma dúvida poste no vídeo ou nos comentários do texto!




Entrevista realizada com a Mr. Clean Odontologia que apoia os projetos da Mamãe Sortuda 
e contribui com conteúdos para o nosso site e eventos!




segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Simpatias para saber o sexo do bebê


Quando eu engravidei a primeira vez, eu mal sabia destas brincadeiras para tentar adivinhar o sexo do bebê. Então, uma amiga foi a minha casa e fez 3 delas. Nas duas primeiras deu menina, na terceira eu falei "sempre que preciso escolher algo, escolho errado". Escolhi o menino e, no fim das contas, escolhi errado mesmo porque era uma menininha!
Enquanto não vem a tão aguardada confirmação do sexo, que tal se divertir com as superstições a seguir?


Colher ou garfo?

Creio que esta seja a simpatia mais conhecida. E ela é bem fácil de fazer: alguém esconde um garfo sob uma almofada e uma colher sob outra almofada. A grávida, sem saber onde está cada talher, senta sobre um deles.
- Colher: menina
- Garfo: menino

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Os Filhos Crescem!


Parece tão óbvio dizer que os filhos crescem, mas por um bom tempo este fato não é tão óbvio na nossa mente de mãe. Ficamos acostumadas com seres pequenos e dependentes.

Quando estão em nosso ventre, impera um verbo possessivo em nossa cabeça. Estão ali!  Basta cuidar de nós mesmas e estamos cuidando deles. São tão nossos! E parece que será assim para o resto da vida. 

Nascem e nos tornamos a juíza. Batemos o martelo para as decisões importantes, porque, afinal, são tão dependentes de nós. Olhamos para aquele pequeno tamanho de necessidade, de desconhecimento do mundo, de inexperiência, e pensamos que obviamente será assim a vida inteira, com maior ou menor grau, mas continuará assim, tão dependente da gente. 


sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Hipotireoidismo durante a gravidez


Descobri o hipotireoidismo no meu exame pré-nupcial. Pelos sintomas, tenho certeza que já tinha há muito tempo, mas ninguém nunca havia pedido um exame para verificar. Desde então, comecei o tratamento.
O grande problema é que normalmente demora muito para acertar completamente a dose e “qualquer coisinha” que acontece geralmente desestabiliza. A médica que fez meu pré-nupcial disse que estava bem alterado e me deu uma dose alta de remédio e um pedido de exame para dois meses depois. Fiz exame e levei na endocrinologista, que abaixou a dose. Nisso, de dois em dois meses eu fazia exame e alterava a dose, até encontrarmos a “dose perfeita”. Aí vem o drama: Engordou? Aumenta a dose. Emagreceu? Diminui a dose. Seu metabolismo mudou? Muda a dose. Ou seja, o controle é para o resto da vida! E na gravidez, a coisa complica um pouco mais...

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34 semanas

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Da calmaria ao furacão: o que são os terrible twos???


Quem vê ela assim com esse sorrisão nem imagina a fase que estamos vivendo!!! De uma semana pra cá, Isabella mudou totalmente de comportamento... Até então estávamos em uma fase deliciosa: todo dia uma nova gracinha, palavrinha ou aprendizado, e do dia pra noite tudo mudou!


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quarta-feira, 1 de novembro de 2017

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Cuidados que você teve na primeira gravidez que não terá na segunda


Todo mundo sabe que gravidez não é doença, certo? Mas também estamos cientes que alguns cuidados devem ser tomados.
Na primeira gravidez, costumamos seguir praticamente à risca as orientações. Mas e nas outras? Fica bem mais complicado, não é?


25 semanas - fazendo pilates

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

O açúcar e a saúde infantil


Hoje temos um texto especial com a amiga e colaboradora Núbia Antunes, que é nutricionista infantil e ajuda mães e pais a fazerem com que seus filhos comam melhor, com uma alimentação saudável, atrativa e sem conflitos durante a refeição, através de atividade atividades lúdicas de acordo com a faixa etária. E o tema de hoje é: ingestão de açúcar e saúde infantil!

"As crianças brasileiras estão consumindo mais açúcar do que o recomendado pela a Organização Mundial de Saúde (OMS), que são 25 gramas por dia. Em uma bebida a base de achocolatado para criança, há em torno de 30 gramas de açúcar, o que ultrapassa o recomendado. 

Em apenas 3 unidades de biscoito recheado, há 14 grama de açúcar, além de uma grande quantidade de gordura. Em 600 ml de refrigerante, há 65 gramas de açúcar. Toda essa quantidade não tem necessidade alguma para a vida. 

A obesidade infantil vem crescendo muito nos últimos tempos, e sabemos que o excesso desses alimentos está diretamente ligado a esta patologia que, consequentemente, leva a outras doenças, pois o consumo em grandes quantidades de açúcar se transforma em gordura, causando a obesidade. 

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

22 perguntas sobre os dentinhos dos nossos filhos!


Quando começar a escovar os dentinhos dos nossos filhos? Quando levar ao dentista? Quando nascem os dentes quais os sintomas? O que fazer quando ocorre uma queda de boca no chão? Essas e outras perguntas nos permeiam na maternidade!

Nina já virou frequentadora assídua do consultório odontológico! Fazemos acompanhamento em família a cada 6 meses e cuidar da nossa saúde dentária é uma rotina por aqui! Nosso acompanhamento realizamos na Mr. Clean Odontologia e Saúde, e desse contato com as dentistas de lá surgiu a oportunidade de realizar uma entrevista com perguntas pessoais, e também contribuições das nossas leitoras!

Entrevistamos a Dra. Andreia Miranda, que é odontopediatra, e também com a Dra. Luciana Nogueira, que é ortodontista!

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segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Antigamente Existia Bullying?


Vez em quando ouço alguém dizer que antigamente não existia bullying, que os colegas da escola, da rua, da família zoavam uns aos outros e que não existia esse mimimi de hoje em dia. Uau! Como eu presencio alguém dizendo isso ou algo próximo disso com frequência. 

Quem faz esse tipo de comentário talvez não sofreu bullying, talvez não viu ninguém sofrendo, talvez praticou bullying ou talvez aplaudiu quem praticou... Não sei! Só sei que é bem difícil que alguém que tenha sofrido bullying ache que estava tudo bem e/ou que ficou tudo bem. 

Ainda bem que hoje em dia podemos debater assuntos desse tipo coletivamente, de forma a conscientizar e prevenir práticas do tipo, que costumam deixar cicatrizes emocionais em suas vítimas. Aproveitando, setembro é o mês da campanha mundial Setembro Amarelo, de prevenção do suicídio e uma das formas de lutar contra esse desfecho é acolher o próximo, ouvindo e não ridicularizando seus problemas. Por isso, quando ouvir de alguém que sofre bullying ou qualquer tipo de discriminação não releve com um "antigamente não existia isso". Se você não consegue minimizar a dor do próximo, pelo menos respeite! 


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Fonte: O Democrata 

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

terça-feira, 5 de setembro de 2017

O que é Beleza Para Você?

Aconteceu no mês de julho o "Empodera - Mulheres de Atitude", idealizado pela Poli Pompei e pela Soraia Félix, do Instituto Solluz. 

Foi a minha experiência com técnicas avançadas e ferramentas de coaching, PNL, neurociência e psicologia positiva e achei simplesmente sensacional! Tudo isso para o desenvolvimento e capacitação humana, ajudando traçar metas e alcançar objetivos em todos os âmbitos da vida. 

Com muita interatividade, dinâmica e aprendizado, o evento foi voltado para o empoderamento de mulheres. Para superarem suas próprias limitações, alcançarem objetivos e assumirem o controle de suas vidas. Foi um momento de autoconhecimento, transformação e empoderamento, com resgate de sonhos, metas e objetivos pessoais e profissionais. 

Capricho

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Perfeita é a mãe (Bad moms)


Sabe aqueles filmes sobre mãe que te faz pensar bastante? Este é um deles. Mas também me fez rir muito! "Perfeita é a mãe" divide opiniões (inclusive a minha, já que achei algumas partes superficiais e forçadas, mas a essência dele é bem boa).

Quem é mãe sabe o quão difícil é assumir este papel. Trabalhando fora, é pior ainda! E este filme é sobre Amy, com sua vida "perfeita", bom emprego, mãe dedicada, cuida de todos (casa, marido e filhos), menos de si mesma. E, como é o esperado, está prestes a surtar com o excesso de trabalho e responsabilidades.

bad moms
Cena de "Perfeita é a mãe"

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

A Profissão Certa Para Uma Mãe

Outro dia encontrei uma conhecida que há muito não via. Conversando sobre nossos desfechos profissionais, ela, que ainda não conseguiu realizar o sonho do curso superior e é mãe, exclamou: queria ser como você! Inteligente e formada! Assim eu poderia criar meu filho melhor, ser exemplo pra ele... E por aí continuou. Tentando buscar evidências argumentativas para sustentar a "vontade" de ser "igual" a mim. 

Fiquei muito pensativa sobre a colocação dessa mulher. Esse sentimento não está certo. Claro! Todo mundo deve sonhar, deve ter seus desejos, seus objetivos profissionais e percorrer caminhos favoráveis a isso. Sou a maior defensora disso! Para as mulheres mães isso é ainda mais desafiador... E necessário! Porque a maternidade não pode calar os desejos dessa mulher, a maternidade não pode destruir os sonhos dessa mulher, a maternidade não pode tornar essa mulher subordinada. A maternidade tem que vir para fortalecer. Para dar ainda mais ânimo, força e criatividade nas escolhas pessoais e profissionais. 


quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Como aprender a se vestir bem?


Sempre fui aquela pessoa de poucas curvas e quadradadinha de corpo: ombros na mesma linha da cintura e também do quadril, e pra finalizar com chave de ouro, com quase nada de busto. Dificuldades para me vestir? TODAS! Sempre sonhei com uma cinturinha! Sempre vi nas revistas e blogs de moda alguns formatos de corpo (pera, ampulheta...), e também, sugestões de roupas para determinados formatos. Já testei alguns modelos sugeridos e não ficou da forma como eu gostaria. E confesso, sempre tive dificuldades de me vestir e me sentir bem. 

Participo de um grupo de mulheres empreendedoras que se chama "Mulheres que Caminham Juntas" e lá conheci a Ana Libanio, consultora em imagem e estilo da Serafinna Consultoria! Foi muito legal o nosso encontro nessa vida e de imediato já começamos a combinar como seria minha consultoria.

Descobri através deste trabalho que a nossa imagem e estilo devem dizer sobre nossa personalidade, trabalho, estilo de vida e estar de acordo com nossos objetivos! E mais do que focar na a roupa existem outros elementos que podem nos favorecer como bolsas, acessórios, cor de esmalte, corte e cores do cabelo, maquiagem e sapatos! E aí está o xis da questão: os sapatos! Eles sempre foram os meus xodozinhos. Descobri através da consultoria que os sapatos representam uma marca forte da minha personalidade. Yes! 

Como blogueira sempre estou em muitos eventos e não dá para ficar comprando roupas para cada evento que vou, não é mesmo? Tivemos uma etapa muito legal que foi a visita dela em minha casa. Ela perguntou o que eu gostava de usar, selecionamos algumas peças e acessórios e fomos montando looks que nunca havia pensado com as minhas peças. Achei fantástico! Ou seja, criatividade aliada ao conhecimento do que me beneficia faz com que eu consiga ter facilidades na hora de me vestir!

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domingo, 6 de agosto de 2017

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Ultrassonografia no segundo trimestre de gravidez: o que precisa ser avaliado?



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Fonte: Flávio Siqueira
No segundo terço da gestação, o feto atinge um tamanho que permite avaliar sua anatomia de modo bastante detalhado. Assim, nesta fase se concentra muito a pesquisa de malformações fetais e marcadores ultrassonográficos de cromossomopatias, ou seja, doenças cromossômicas. Diversas alterações anatômicas ocorrem independente da existência de doenças cromossômicas ou genéticas, porém há malformações que são conseqüências de tais tipos de doenças. Desta forma, as alterações que, sabidamente, se associam a doenças cromossômicas são denominados de marcadores os quais se dividem em maiores e menores. Os chamados marcadores maiores são alterações que, estatisticamente, tem forte associação com determinada síndrome e, de um modo geral, costumam ser alterações graves. Contrariamente, os marcadores menores de cromossomopatias são alterações, frequentemente, discretas que possuem fraca associação com doenças cromossômicas. Uma dificuldade com a qual se depara é distinguir se os marcadores menores fazem parte de um quadro de uma doença sistêmica ou se são características normais do feto, as chamadas variações anatômicas. Como os alterações cromossômicos estão presentes em todas as células do corpo, todos os sistemas orgânicos podem estar de algum modo comprometido. Isto permite um raciocínio lógico que consiste na elevação da probabilidade de determinada alteração estar relacionada com uma cromossomopatia na medida em que haja concomitância de outras alterações, sejam menores ou maiores. Estatisticamente, quanto maior o numero de alterações presentes, maior a chance de haver uma doença cromossômica. Esta é a mesma lógica de um detetive, que à medida que encontra maior número de pistas, infere a cerca de determinada hipótese.

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Fonte: A gravidez
Mas como deve ser realizada esta pesquisa da formação fetal? O exame ultrassonográfico obstétrico morfológico realizado entre 20 e 24 semanas é a resposta. Alguns preferem nomear de exame morfogenético devido ao caráter da pesquisa de sinais de doenças de origem genética. Este é um exame que exige muita sistematização e paciência do examinador. O feto não faz “pose” para as fotografias ultrassonográficas, daí a importância de, muitas vezes, ser necessário esperar uma mudança da posição fetal para que se possa conseguir o plano anatômico adequado para avaliar inúmeras estruturas. O profissional que realiza o exame deve possuir aprofundado conhecimento da grande diversidade de doenças que acometem a gestação e os seus principais sinais que faz sugerir o diagnóstico. Porém, as alterações que podem atingir o feto são infinitas, o que impede a qualquer médico, por mais experiente e melhor formação que tenha, conhecer todos os diagnósticos possíveis. Por isso, não é nenhum demérito, e torna-se até importante, a necessidade de muitas vezes o ultrassonografista necessitar estudar melhor o caso e, também, discutir com colegas da área. Toda esta vastidão de possibilidades torna um aspecto bastante relevante: a capacidade do examinador em reconhecer a anatomia fetal normal. Examinar com muita atenção o feto em toda e qualquer gestação, permite desenvolver o conhecimento do que é normal e de suas principais variações. Uma vez que se identificam alterações deste padrão, parte-se para o raciocínio a fim de “encaixá-las” em um determinado diagnóstico. Como referido acima, quanto maior o número de alterações, maior a chance de estar associada uma cromossomopatia. Torna-se, então, muito importante definir se determinada alteração é isolada, o que geralmente tem menor associação com doença cromossômica, ou se há concomitância de outras alterações, elevando o risco. Um fator que se relaciona com esta conclusão é o tanto que o ultrassonografista se dedica ao exame. Um exame extremamente rápido reduz a possibilidade de se encontrar maior número de desvios da normalidade. Como cada alteração encontrada determina um certo grau de elevação de risco, alterações associadas produzem riscos multiplicados tornando a chance de cromossomopatias mais elevada. De modo inverso, exames bem executados e detalhados, demonstrando normalidade das estruturas anatômicas avaliadas, eleva a chance de redução de risco de doenças cromossômicas proporcionalmente, também, ao número de achados normais.

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Deve-se, então, adotar uma rotina de exame, numa sistemática que permita avaliar todo o feto, sem se esquecer de nenhuma estrutura. Não importa qual a sequência escolhida, como do pólo cefálico até os pés, mas, sim, possuir uma sistemática que reduza a chance de esquecer algum detalhe. Muito válido é possuir um check-list para se certificar que todo o feto foi devidamente avaliado.

Importante ressaltar que, apesar do segundo trimestre de gravidez ser um momento ideal para se avaliar a anatomia fetal, não são todas as estruturas anatômicas e nem todas as malformações que são melhor identificadas nesta fase da gravidez. Por, exemplo, alterações cardíacas, renais e cerebrais, podem ser identificadas no segundo trimestre, mas têm no terceiro trimestre, uma maior facilidade de identificação devido à maior evidência proporcionada pelo crescimento. As alterações intestinais são tipicamente identificadas no terceiro trimestre. Outras alterações podem surgir em fases mais tardias, como, por exemplo, as infecções e, por isso, determinar alterações também tardias. Já outras doenças exibem características intermitentes, como, por exemplo, a hérnia diafragmática, fazendo que ora haja presença de alças intestinais dentro do tórax exibindo peristaltismo, local este extremamente atípico, ora as alças “retornam” ao abdome impedindo ao ultrassonografista de fazer o diagnóstico desta grosseira malformação.

A figura 1 abaixo demonstra imagens de algumas partes do feto que compreendem o estudo morfológico.
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Imagens ultrassonográficas realizadas pela técnica via abdominal para estudo morfológico exibindo alguns planos de corte padrão: A) polo cefálico; B) lábios e nariz; C) face; D) perfil da face, E) coluna vertebral ; F) imagem das 4 câmaras cardíacas; G) abdome; H) mão e antebraço; I) membro inferior.


Sabe-se que o comprimento do colo uterino se associa com o risco de parto prematuro. Há uma relação inversamente proporcional de quanto menor o comprimento do colo uterino, maior o risco de parto prematuro no segundo trimestre de gravidez, identificação esta conseguida por ultrassonografia via transvaginal. Não há consenso de qual valor do comprimento uterino que seja o mais adequado para servir de referência para se adotar medidas preventivas do parto prematuro, como, por exemplo, uso de progesterona. Porém, o valor de referência mais aceito como elevação de risco de prematuridade é comprimento inferior ao 2,5 cm. Mais importante que o comprimento do colo uterino como preditor de prematuridade é uma história deste fenômeno em gestação anterior que, somada ao achado de colo curto, eleva ainda mais o risco. Não obstante, a cultura atual de nossa sociedade é ter poucos filhos, fazendo com que muitas mulheres não possuam uma história obstétrica que sirva de referência. Daí o crescente valor da mensuração do colo uterino, via ultrassom transvaginal, no segundo trimestre de gravidez. A figura 2 abaixo demonstra o aspecto ultrassonográfico de um colo uterino normal.

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Técnica transvaginal demonstrando imagem ultrassonográfica do colo uterino exibindo a medição de seu comprimento (pontilhados amarelos) 

A ultrassonografia é um método que apresenta limitações. Trata-se de uma ferramenta diagnóstica que não produz imagem real das estruturas estudadas, mas representativas de tais estruturas. Acrescido a isso, algumas doenças podem se iniciar, ou exibir sinais, em momentos cronológicos posteriores ao da realização do exame. Não se pode esquecer, ainda, da intermitência de achados ecográficos de algumas doenças que podem acometer o feto, dificultando o diagnóstico. Há fatores que independem da vontade do examinador e que, claramente, reduzem a qualidade da imagem, como a obesidade materna, pela interposição de espessas camadas da parede abdominal materna dificultando a penetração do som e a redução do volume do liquido amniótico (o liquido é um ótimo condutor do som, servindo, por isso, como meio de contraste natural que uma vez reduzido, piora a qualidade da imagem). Por tudo isso, a humildade é a palavra chave para o ultrassonografista, que precisa se dedicar muito ao exame, bem como com sua formação. E, de outro lado, a compreensão das pacientes quanto a tais limitações favorecem uma saudável relação médico-paciente.


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sexta-feira, 28 de julho de 2017

Como ter um armário inteligente que cabe no seu bolso!

LIQUIDAÇÃO! Meus olhos brilham, a vontade de entrar na loja cresce, analiso roupas, estampas, cortes, levo o máximo que o provador permite, se não dá, deixo com a vendedora para ir trocando e conseguir experimentar tudo o que separei!

Para qualquer garimpeira de lojas de departamento, outlet e lojas luxuosas numa boa promoção, as cenas acima soam familiar. Apesar de sempre buscar um valor mais justo, gosto de qualidade e de andar com roupas que combinam com o meu estilo, me atentando algumas vezes para a moda vigente, mas preferindo peças atemporais.

Nada nessa vida é perfeito e mesmo tendo essa vontade de economizar na hora de comprar uma roupa, acabava comprando coisas que não havia necessidade, que eu gostei na hora e depois não ficou legal, ou que eram muito parecidas com algo que eu já tinha em casa. Sempre tive meus erros e acertos, até que surgiu em minha caminhada uma Consultora de Imagem e Estilo! (As amigas piram em 3, 2, 1! risos) Sim , tive essa sorte na vida e posso dizer que está ao alcance de TODOS!


Como ter um armário inteligente que cabe no seu bolso! Serafinna Consultoria

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Vamos amar mais e julgar menos?


Achei simplesmente SENSACIONAL esse ensaio que algumas mães fizeram e foi publicado no jornal inglês Daily mail!! Quem nunca foi julgada por fazer determinada escolha? ESCOLHER, segundo o nosso dicionário, significa selecionar, adotar, optar, preferir, eleger. Assim como tudo na vida, na maternidade também temos que fazer várias escolhas, que são baseadas na nossa realidade, vivência e crenças.

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