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segunda-feira, 12 de junho de 2017

#DicaNetflix: Las Chicas del Cable

Sou da época (não que eu tenha muitas décadas de vida) que para assistir um filme legal, novo ou diferente daqueles que passavam na televisão, precisávamos ir à locadora, fazer um cadastro, escolher entre as muitas estantes uma fita de vídeo cassete. 

Era a sensação mais frustante quando alguém chagava antes e alugava a fita que a gente queria, mas fazíamos uma reserva e esperávamos N dias para voltar à locadora e abraçar nosso VHS. 

Eu adorava ir com meu pai. Corria para os corredores de filmes infantis e meus olhos até brilhavam. Era um dos meus melhores passeios! Que saudade! 

Depois vieram os DVDs e depois outros recursos tecnológicos que fizeram nossas queridas locadoras desaparecerem.  

Até que descobrimos um dos maiores serviços de streaming de vídeos no mundo, da nossa querida provedora global de filmes e séries de televisão: NETFLIX!

terça-feira, 6 de junho de 2017

Joy - Infância Bilíngue e a Importância do Brincar na Era Digital

Olá, famílias sortudas!

Acredito que uma das metas de todas as famílias no processo de formação de suas crianças é fazê-las aprender, pelo menos, uma segunda língua.

No mundo globalizado é um diferencial (que oportuniza várias situações) compreender outras línguas e ser capaz de se comunicar por elas. 

O medo de que a criança terá dificuldade para assimilar outra língua ou mesmo que o seu contato poderá prejudicar o aprendizado da língua materna já é suprimido pela orientação dos especialistas, que garantem que nossas criancinhas são muito capazes de descobrir outro idioma sem prejuízo.  

E a melhor maneira de aprender qualquer coisa na infância, inclusive língua estrangeira, é brincando!




segunda-feira, 29 de maio de 2017

Ultrassonografia no primeiro trimestre de gravidez: qual a sua importância?


A ultrassonografia é um importante método de avaliação da gestação ao longo de todo o período gestacional. Cada trimestre tem os seus aspectos mais importantes que devem ser investigados. Abordaremos aqui questões relacionadas ao primeiro trimestre.

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A gravidez é um contínuo, um processo evolutivo. É como um filme, sendo que o ultrassom permite fotografar momentos que permitem inferir a respeito da saúde fetal.

Vivemos num mundo em que a velocidade da troca de informações é muito elevada, havendo uma demanda da sociedade em tomar conhecimento, o mais rápido possível, de tudo que possa estar ocorrendo. Haja vista o sucesso que a telefonia móvel obtém desde o seu surgimento. Como estamos situados neste contexto, existe igual demanda por precoce informação a respeito da saúde da criança que chegará. Isto é, em certo grau, propiciado pela ultrassonografia, mais notadamente expresso já no primeiro trimestre de gravidez, quando inúmeros questionamentos já são formulados.

A principal pergunta a ser respondida em qualquer decisão que se seja necessária tomar é: qual a idade gestacional? Calcula-se a idade gestacional, principalmente, baseando-se tanto pela data do início do último período menstrual quanto pelas medidas fetais durante a ultrassonografia. Comprovadamente este último método é o mais confiável. Sabe-se que na fase inicial da gravidez, o embrião exibe crescimento corporal numa velocidade muito grande, chegando a cerca de 1 mm por dia. Já no último trimestre, estrutura como o fêmur que é importante parâmetro da determinação da idade gestacional, cresce cerca de 1 mm por semana. Além disso, no primeiro trimestre os embriões e fetos apresentam grande semelhança de tamanho, ao passo que no último trimestre de gravidez o feto pode exibir características familiares, tornando-se maior ou menor que a média para a idade gestacional. É aceitável uma discordância nas mensurações entre dois ultrassonografistas experientes de cerca de 1mm. Como o cálculo da idade gestacional é baseado no tamanho do embrião e de estruturas fetais, sabe-se que um erro de 1 mm na fase inicial significa um dia de discordância, o que é desprezível. Já na fase final, 1 mm pode significar um erro de uma semana, o que é inadequado. Aliado a isto, no terceiro trimestre, o maior ou menor tamanho pode não significar idade gestacional mais avançada ou mais nova, caso o feto exiba crescimento relacionado com a composição genética familiar ou, até mesmo, problemas relacionados a crescimento. Assim, é muito importante que em toda gravidez seja realizado uma ultrassonografia no primeiro trimestre de evolução para que se tenha certeza da idade gestacional. Isto baseará todas as futuras decisões na gravidez. Deve ser ressaltado que uma vez determinada a idade gestacional, ela não se modifica por exames posteriores discordantes. Se ultrassonografias posteriores concluírem uma idade gestacional maior que o esperado em relação ao primeiro exame realizado no primeiro trimestre de gravidez, significa, simplesmente, que o feto cresceu acima da média. O mesmo raciocínio é realizado para o crescimento menor que o esperado nos exames seriados.

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Durante o primeiro trimestre de gravidez se dá, praticamente, toda a formação do fetal. A partir daí, ocorre o crescimento dos órgãos e a obtenção da maturidade que permitirá um adequando funcionamento após o nascimento. Assim, nesta fase da gestação, pode-se avaliar a anatomia fetal, compreendendo que é um estudo bem mais limitado do que se consegue no segundo trimestre de gravidez. Isto porque as estruturas são pequenas, além de se apresentar em estágios evolutivos bem precoces, sendo que se modificarão ao longo da gravidez. O chamado estudo morfológico do primeiro trimestre permite identificar diversas malformações, geralmente aquelas que exibem um caráter mais grosseiro. Nesta época, é passível de se realizar uma análise da formação dos principais sistemas orgânicos.

Dentre a avaliação anatômica do primeiro trimestre, a mensuração da translucência nucal (TN), possui relevante valor. Como demonstrado na figura abaixo, a TN é a presença de uma certa quantidade de líquido que os fetos possuem, entre a pele o tecido adiposo que recobre a coluna. Esta coleção líquida deve ser medida entre 11 e 13 semanas e 6 dias de idade gestacional e regride após 14 semanas de gravidez. O correto é medi-la quando o feto apresentar uma medida do comprimento cabeça-nádegas entre 45 e 84 mm. O valor de normalidade da TN varia de acordo com a idade gestacional, por isso deve ser evitado considerar valor fixo de referência para definir quanto à normalidade ou não do tamanho desta estrutura. Existem tabelas contemplando os valores de normalidade em relação à idade gestacional, bem como softwares, que podem ser utilizados no referenciamento do tamanho da TN. Deve ficar bem entendido que uma TN aumentada não significa diagnóstico de malformação nem de síndromes. Uma medida elevada significa risco aumentado de tais situações, mas jamais diagnóstico de certeza. A medida de TN é um método de rastreamento, jamais pode ser considerado um método diagnóstico. Sabe-se que diversas doenças cursam com o aumento da espessura da TN, mais notadamente a síndrome de Down e doenças cardíacas. Daí, o risco dessas inúmeras doenças elevarem diante de tal achado.

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Vale a pena um esclarecimento quanto ao conceito de elevação de risco. Quando se diz que um risco para, por exemplo, a presença de síndrome de Down elevou diante de uma medida da TN elevada para a idade gestacional, não significa que há maior chance da criança possuir síndrome de Down, ao invés de nascer saudável. O risco de uma síndrome de Down se eleva com o avançar da idade materna, independente se é primeira gestação ou não. Hipoteticamente, podemos dizer que o risco de síndrome de Down para uma grávida de 30 anos de idade seja de 1/600 nascimentos vivos ao passo que tal risco seja de 1/60 para uma grávida com 40 anos de idade. Pode-se notar que o risco elevou em 10X de 30 para 40 anos de idade, mas a chance da criança da gestante de 40 anos de possuir síndrome de Down é de 1,7% ao passo que de não possuir é de 98,3%.
Dentro do contexto de obtenção de informação em menor tempo possível, surge a ansiedade do casal e sua família quanto a saber qual o sexo da criança já no primeiro trimestre de gravidez. Nesta fase da gestação, durante o período em que se faz a mensuração da TN, já é possível observar a genitália, porém isto não significa que seja possível determinar o sexo. Isto porque, nesta fase da gestação, ambos os sexos possuem a estrutura chamada de tubérculo genital e que é idêntica entre as meninas e os meninos. A única diferença que pode estar presente encontra-se no ângulo entre o tubérculo genital e a pele dorsal lombo-sacra. Como na figura abaixo, os meninos tendem a possuir um ângulo maior que 30° enquanto que as meninas tendem a exibir um ângulo menor que 30°. Este é o motivo pelo qual não se pode determinar com certeza o sexo nesta fase da gravidez. Os trabalhos científicos calculam que este método de determinação tem um percentual de acerto médio de cerca de 85%. Este percentual varia de acordo com a idade gestacional, sendo menor em torno de 11 semanas e se elevando gradualmente até 14 semanas. Esta precaução de não afirmar o sexo nesta fase da gravidez é simplesmente para aguardar o natural processo evolutivo, que, muitas vezes, por ansiedade, almeja-se conhecer o que ainda está sendo formado. A partir de 16 semanas de idade gestacional, obtém-se grande sucesso na determinação do sexo fetal, cientes de que, quanto mais evoluída a gestação, mais confiável é este diagnóstico.


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segunda-feira, 22 de maio de 2017

Relato de mães: Nem tudo são flores!


Maio! Mês mágico para nós mamães, não é? Ser mãe é algo indescritível, é amar cada vez mais, mesmo achando que não existia tanto amor no mundo! Mas apenas nós, mães, sabemos como as coisas são nada fáceis.
Quando a gente é filha, a gente ama a mãe e é grata por tudo. Mas quando nos tornamos mães, a coisa muda. A gente passa a entender e a amar cada vez mais. A gente vê como nunca foi fácil. A gente passa dar valor a pequenas coisas, pensando em tudo que nossas mães já passaram por nós, em cada noite mal dormida, cada aperto que passaram, cada ida ao médico.

mãe e filha
Muito amor envolvido

terça-feira, 16 de maio de 2017

Mãe Solteira? Você quis Dizer Mãe Solo!

Quem não acha linda uma família de papai, mamãe e filhinhos? Até descobrir que por trás desse padrão existem N problemas e pessoas que precisam "manter a aparência" para não virarem motivo de escândalo entre familiares, vizinhos, sociedade! 

Existem famílias "tradicionais" que são lindas! É verdade! Mas existem famílias que fogem desse padrão e que são lindas também. Não é porque a família segue uma outra "configuração" que ela é infeliz. Temos que admitir! Seguir o padrão tradicionalmente aceito não significa, necessariamente, ter/ser uma família feliz ou que não tem lá seus graves problemas. 

Família é uma dupla, um trio, um quarteto, um grupinho que tem grau de parentesco e/ou são ligados por laços afetivos. Então, no quadradinho chamado lar, cabem inúmeras formas de amor que podem ter ligações muito mais fortes do que as tradicionais. 

Hoje vou falar sobre a família de "mãe solo". O que é? Vou explicar!

Mãe Solo - Thaiz Leão

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Mãe de Legging, de Sapato Baixo, de Cabelo Preso...


Sempre ouço alguém dizer a expressão "mãe de legging" para se referir àquela mãezinha que está sempre com uma calça de ginástica, uma legging ou peça parecida. Um bom tênis também costuma estar no pé. 

Algumas dessas mães estão indo ou voltando da prática de atividade física, algumas podem trabalhar com serviços que demandem esse tipo de roupa e algumas podem usá-la por falta de opção, por falta de conforto em outras peças, por não possuir o manequim social, por falta de tempo, por falta de recursos, por falta de alguma coisa ou muitas coisas. 

Só que é comum as pessoas falarem de "mãe de legging" de uma forma pejorativa. 

Eu não sou de usar legging, mas adoro um sapatinho baixo. 

A maternidade transforma! Em todos os sentidos. Nunca fui de ser apegada em moda. Gosto de ter meu próprio estilo. Gosto de estar confortável. Eu costumava andar de salto até dentro de casa antes de ter filho. Era um vício. Comecei a usar sapato baixo durante a gestação e não larguei mais. Ainda tenho um amor por salto, mas só uso em ocasiões muito atípicas. 

Eu gosto mesmo é de vestir o que quiser. De sentir conforto. De sentir liberdade para usar qualquer coisa. 

empoderamento materno, maes livres e se sentindo bem.

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Relato de mãe: parto normal!


Hoje contarei um pouco sobre o parto da minha prima-irmã.

Se foi fácil? Nem um pouco. E - assim como muitas de vocês - já passei pelo "drama" parto e o meu foi chamado de parto (a)normal de tão complicado (contei aqui), mas - mesmo para ela sendo bem difícil - eu sempre me divirto quando esse história vem à tona. Principalmente por conhecer bem o gênio dessa pessoinha! Rsrsrsrs

"Em 06/08/2011 (sábado), eu estava em casa sozinha e preparando um suco quando minha bolsa estourou.". Tudo bem que ela é "viciada" em suco natural. Mas imaginam a cena? Isso não foi nada comparando com a "novela mexicana" que foi o parto dela!

Parto normal hospital público
Laila grávida

quarta-feira, 8 de março de 2017

Mulher e Mãe (e outras coisas mais)


Dia Internacional da Mulher: 08 de março... É preciso um dia para a mulher? 

O dia 08 de março foi consagrado após diversas lutas e reivindicações das mulheres, por melhores condições de trabalho, por igualdade de direitos trabalhistas, por direitos sociais, por direitos políticos e por uma série de outras questões que se estendem até os dias de hoje. Lutas e reivindicações que fortificaram na segunda metade do século XIX. Não ouso dizer que iniciaram nesta época, porque eu duvido que desde que o mundo é mundo não tenha existido uma mulher que lutou (e pode ser que tenha sido jogada na fogueira por isso) para ter direitos básicos. 

E os movimentos, comumente, foram reprimidos por violência. Ainda hoje são! Em vários lugares do mundo, onde nem mesmo é consensual o direito da luta feminina. Mesmo onde é, a repressão transita por uma diversidade de formas. 

É tudo controlado! 

A roupa, o modo de sentar, a profissão, os hábitos de consumo, o corpo... Para não falar do assédio, da agressão verbal e física, das "brincadeiras" machistas.

Se ser mãe muda? Costumo achar que piora.

Ser mãe nesta sociedade significa que você é estranha por aproveitar a vida de qualquer forma que não seja com a maternidade. Que você não pode gostar de carnaval. Que é melhor você andar de burca. Que você é problemática por não ter um relacionamento amoroso bem sucedido. Se for viúva: matou o marido. Se for divorciada: ele não aguentou a chatice. Se for solteira: ixi! Nunca mais vai se relacionar com ninguém. Se você trabalha fora: prefere a vida profissional do que os filhos, terceiriza a maternidade. Se você não trabalha, é empreendedora, trabalha em casa, tem "mais tempo perto da família": é rica! É a do lar, que o marido banca. Se você estuda: como consegue?! Como se mãe não tivesse o direito de estudar. Ser mãe de estado civil solteira, que trabalha fora e estuda... Definição social de "olhe com reprovação".

Já somos julgadas o tempo todo. Não precisamos de mais críticas. 

Mensagens 10

sábado, 18 de fevereiro de 2017

A primeira visita ao dentista


Não precisa ser mãe para saber que as crianças são sempre um mistério, quando você acha que elas irão amar algo elas te surpreendem ao falar que não gostaram, e quando você acha que elas irão detestar, elas gostam. Hahahaha.

Bem, nesta semana levei a Nina à primeira consulta odontológica. Ela está com 2 anos e 5 meses e chegou o grande dia! Fiquei imaginando mil coisas de como seria este primeiro encontro, até mesmo por não ter lembranças de infância sobre ir ao dentista. Isso me gerou uma ansiedade extra. Sabe aquele "trem" de sexto sentido? "Vai ser um choreiro só."

Como boa mãe já havia feito uma preparação durante a semana "Nessa semana vamos ao dentista! Ele vai ver se está tudo certinho, se não tem bichinhos, se você está com os dentes limpinhos, se estamos escovando direitinho...". E ela me respondia um enfático: "Nãããããão". Hahahahaha! 

Deu a hora de sair de casa e ela ainda estava dormindo. Ao pegá-la na caminha ficou muito brava pois não queria ser acordada. Pensa na mãe que saiu cedo de casa, pegou um trânsito fora do comum e quando chega ao consultório você percebe que sua filha está com bafinho de leite que tomou no caminho, está sem escovar os dentes, com as unhas gigantes iguais ao do Volverine, de chinelos e com o cabelão pro alto com cara de "acordei agora!". Que correria! 


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domingo, 22 de janeiro de 2017

Perfil da Geração Alpha


Dividir as diferentes gerações em X, Y e Z já não é novidade, mas o que vem depois da Z, a geração dos nativos digitais, até então, mais recente? O Canal Gloob, em parceria com a empresa de pesquisa Play Conteúdo Inteligente, desenvolveu uma pesquisa que apresenta ao mercado e ao público a Geração Alpha, crianças nascidas a partir de 2010 e que são frutos da Z. O estudo nomeado “Geração Alpha – Um mindset em construção” traz as percepções destas crianças sobre o brincar, além das referências, dos contextos e das mudanças para a vida em sociedade.

O estudo contou com três fases – Desk research (com o levantamento de dados secundários), Quantitativa e Home invasion, com entrevistas de campo individuais. Ao todo, participaram dessa amostragem cerca de 510 pais e crianças entre 6 a 9 anos, de classes A, B e C com acesso à TV Paga. 

“Investimos continuamente em pesquisas para entender o nosso target e nos tornarmos cada vez mais especialistas no comportamento infantil. A relevância desse estudo reside, principalmente, em conhecer essa geração ainda em formação para que possamos oferecer conteúdos e experiências que dialoguem com ela”, explica Luciane Neno, gerente de marketing do Gloob.

Tendo a geração Z como espelho, a pesquisa mostra que muitas das características da Alpha potencializam aquelas já encontradas na geração passada. O comportamento Geek é uma delas. As crianças da geração Z, e mais fortemente da Alpha, focam, cada vez mais cedo, em games, histórias em quadrinhos e youtubers/influenciadores e se afeiçoam a um personagem, que não precisa ser necessariamente de um produto de entretenimento. Outras características apontadas pelo Dossiê Gloob que definem a geração Alpha são:


  • A maioria destas crianças são filhos únicos;
  • Terão acesso a novos modelos de educação. Mais personalizado e direcionado ao perfil de cada um;
  • Privacidade é algo que estas crianças não conhecem. Tudo é exposto no mundo virtual;
  • São exibicionistas. Na ausência de privacidade, o exibicionismo é um fato;
  • Criadores de conteúdo. Criarão cada vez mais conteúdos, a partir de suas próprias experiências;
  • Buscam experiências imersivas e interativas. O mundo virtual traz, cada vez mais, estas duas possibilidades.
  • Com estas novas características e com o contexto social e familiar que esta geração encontra, o estudo ainda aponta sete mudanças comportamentais presentes nestas crianças:
  • O empoderamento das meninas;
  • A versatilidade dos meninos;
  • A flexibilidade de gênero;
  • O reconhecimento dos pais e das mães como os ídolos das crianças e não mais os famosos;
  • A maior conexão da figura paterna com os filhos;
  • A mudança na forma de identificação com o personagem (com a atitude do mesmo prevalecendo sobre a beleza estética)
  • A necessidade de integração dos meios (as crianças acessam, cada vez mais cedo, cerca de 14 meios para conhecerem um produto).
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Segundo o Dossiê Gloob, são estas sete principais mudanças que podem guiar o futuro nas relações interpessoais e familiares, nas brincadeiras e na forma como o mercado se relaciona com esta nova geração.

Na visão de mercado, por exemplo, estas mudanças possibilitam a oferta de produtos com aventura e ação para as meninas e, para as crianças no geral, brinquedos e brincadeiras sem distinção de gênero, e sim com foco na ação e no storytelling. O foco dos brinquedos, aponta a pesquisa, agora precisa ser na experiência, no conteúdo e não mais na estética. E para falar com o público infantil desta geração, uma marca precisa se fazer presente em diversos meios.

E por aí? Como tem sido a experiência com crianças da Geração Alpha?

Beijos,






sábado, 21 de janeiro de 2017

Relato de Mãe - Mãe de Sorte!


Hoje tem relato da Danni Paiva, do Blog Meus e Seus Filhos: uma mamãe que teve endometriose na gravidez mas foi compensada posteriormente com o nascimento de uma filha iluminada, a Catarina!

"Já ouvi que não devemos divulgar quando nosso bebê dorme a noite toda, mama leite materno, come bem e não tem as terríveis cólicas dos primeiros meses. Mas vou confessar que sou uma mãe de sorte com a Catarina. 

Talvez para compensar a gravidez difícil, com a descoberta da endometriose, ansiedade para engravidar e repouso absoluto por quase três meses, ela brilhou desde que nasceu e pegou o peito no mesmo dia, sem que eu tivesse qualquer rachadura, inchaço, febre ou outro terrível problema que já vi acontecer com amigas e é motivo de muito sofrimento.

A boa alimentação está diretamente relacionada ao aleitamento materno e exclusivo até os cinco meses e meio (sou muito ansiosa e não consegui esperar chegar ao sexto para introduzir a fruta). É que o nosso leite não tem exatamente o mesmo sabor todos os dias, até em razão do que comemos, e isso contribui para a boa aceitação dos novos alimentos.

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O sono ininterrupto a noite, tenho que confessar, devo ao meu marido, que insistiu, desde o nascimento da Catarina, que ela fosse colocada ainda acordada no berço para dormir sozinha. Por mim, mãe “super Felícia”, que tem necessidade de beijar, abraçar e carregar no colo, teria a ninado até não aguentar segurá-la mais. Ela, em raríssimas vezes, dorme em nossa cama (e também não condeno essa atitude deliciosa), e até estranha quando precisamos trazê-la a noite, porque estamos exaustos ou porque estamos em algum lugar sem o seu bercinho.

As cólicas não foram totalmente inexistentes. Tivemos alguns episódios, mas que não duravam tantas horas como é comum acontecer. Nossa pediatra prescreveu a medicação e usávamos bolsas de água quente, que aliviavam rapidamente os incômodos dessa fase.

Uma coisa importante, que me preocupei desde o primeiro dia de vida dela, foi insistir, ainda na maternidade, para que ela pegasse o bico - e funcionou! Esse artifício ajuda muito a acalmar o bebê, e já li que estudos recentes indicam o uso até 2 anos porque contribui para o desenvolvimento do maxilar.

Apesar dela mamar exclusivamente no peito nos primeiros meses, me preocupei em tirar meu leite e oferecê-lo na mamadeira, para que fosse uma opção caso eu não estivesse presente. A última mamada era dada pelo meu marido e ele adorava participar desse momento.

Como sempre digo, não existem regras, eu apenas sigo meus instintos, além de alguns palpites de mãe, sogra, tias..." Danni Paiva

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Os 05 Primeiros Anos de Vida

05 anos! Num estalar de dedos! Meia década de maternidade! Sem contar as 42 semanas de gestação. 

Sempre que dezembro chega eu consigo sentir tudo que eu sentia naquele dezembro. O cheiro de panetone, as luzes de Natal, a árvore na sala, os sinos na porta... Tudo neste mês faz eu lembrar da primeira vez que os olhos do meu filho abriram para o mundo (já contei nosso parto AQUI).

Foi outro dia que eu estava olhando para aquele bebezinho que não sabia falar e imaginando quando chegariam e como seriam as próximas fases. 

Era tão pequeno, dependente e tudo era tão novo. Ainda é! É verdade! Ele é meu único filho, não sei como serão as coisas pelos próximos mil anos (porque era tudo que eu queria que ele vivesse), mas, com o passar dos anos, ficamos mais confiantes na maternidade. 

5 anos, Os primeiros 5 anos de idade

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Meu Filho Não é Batizado!

"Estou grávida!" e logo foi pensar nas milhões de coisas que viriam pela frente após a maternidade. Uma delas o batismo. 

Cada religião tem sua forma de batismo (agregando todos os significados: rito de passagem, de iniciação, sacramento...) e, normalmente, as crianças passam por ele no primeiro ano de vida. 

É difícil não acontecer assim. Para além das questões religiosas, tem aquela leve pressão dos conhecidos. A criança nem nasceu ainda e já tem gente perguntando quando será o batismo, onde será, se já escolheu os padrinhos (momento que costuma terminar em briga, afinal todo mundo quer ser madrinha/padrinho de um bebezinho fofinho, sem nem pensar muitas vezes qual a função deles na vida da criança). É comum, no auge da emoção que a maternidade/paternidade traz, os pais já terem tudo isso muito bem elaborado e definido antes mesmo da criança nascer. 

Mas e quando os pais decidem que vão dar um tempo para a criança crescer? Não! Não é para falar sobre as histórias de terror e os pesadelos na vida da criança que não é batizada. É para falar sobre decisões. Sobre escolhas. Sobre convicções. Sobre fé (por que não?). 

meu filho não é batizado

terça-feira, 1 de novembro de 2016

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Deixe o pai ser pai!

paternidade ativa

A cada dia o assunto paternidade tem sido mais discutido, a maternidade hoje divide seu protagonismo lado a lado com pais cada vez mais ativos na criação dos filhos. No meu caso, vim de uma criação que a respondibilidade educacional era muito mais da minha mãe do que do meu pai. Apesar de ser um excelente pai, de termos histórias incríveis juntos, era uma relação distante e a função do pai era intervir em questões que fossem mais importantes, enquanto a mãe cuidava das questões corriqueiras. E por experiência, vejo que isso deixa lacunas nas relações entre pais e filhos. E meu pai, como filho, não foi diferente né? Ninguém o ensinou a olhar a paternidade sob um outro olhar. Ele foi pai, como ele viu o pai dele o sendo.

Acredito que hoje nossa geração seja privilegiada, por haver mais informações, pelo assunto ser mais debatido e também por vários homens que tiveram esse mesmo modelo de educação, e acreditam que ela possa ser melhorada.

Hoje é muito comum vermos pais com as crianças e dando conta do recado. Vemos mais pais em reuniões escolares, vemos pais parando para conversar com os filhos, pais participando das atividades e decisões do dia a dia, seja para comprar roupa, levar ao dentista ou ao médico de rotina, ao judô ou ao balé.

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Socorro! Como Largar A Chupeta?

Olá, famílias sortudas!

Outro dia uma mãe pediu para que eu desse dicas de como fazer sua criança largar a chupeta. 

Bem, se você também está na fase do querer tirar a chupeta... Converse com profissionais de pediatria e odontopediatria para receber as melhores dicas.

Vou dividir com vocês meu empirismo...

Eu era daquelas que falava meu filho não vai usar chupeta, agora é a hora que você pode rir do que eu falava. É! Quando não somos mães falamos esse tipo de coisa. 

Davi nasceu e eu tentei, tentei mesmo fazer com que ele não usasse chupeta, mas até os 2-3 anos as crianças estão na fase oral e têm a necessidade de sugar alguma coisa. Eu não oferecia a chupeta e ele pegava o que estava mais próximo: a mão.

A pediatra disse que eu teria que escolher entre a chupeta e os dedos, mas que eu soubesse que seria mais difícil tirar os dedos posteriormente. Afinal, a chupeta você joga longe, mas e a mão? Foi quando ofereci a chupeta. 

Socorro! Como Largar a Chupeta?

terça-feira, 23 de agosto de 2016

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Desafios da Amamentação

Amamentação está longe de ser um mar de rosas! Eu AMEI amamentar! Ver os olhinhos da Cecília revirando ao sugar, sentir sua mãozinha me acariciar e depois de grandinha vê-la mudar e mudar de posição sem conseguir largar esse delicioso leite, não teve preço. Mas definitivamente faltam textos que contenham mais verdades sobre os desafios que enfrentamos.

Dione Lopes Fotografia

terça-feira, 2 de agosto de 2016